Amin Maalouf
Biografia
Amin Maalouf é um jornalista e romancista libanês. Venceu o Prix des Maisons de la Presse, o prémio Goncourt e o prémio Príncipe das Astúrias.
É membro da Academia Francesa desde 2011. Foi chefe de redação, e mais tarde editor, do Jeune Afrique.
Durante 12 anos foi repórter, tendo realizado missões em mais de 60 países. A maior parte dos seus livros apresenta um cenário histórico e, à semelhança de Umberto Eco, Orhan Pamuk e Arturo Pérez-Reverte, Maalouf mistura factos históricos fascinantes com fantasia e ideias filosóficas.
Numa entrevista, afirmou que o seu papel enquanto escritor consiste em criar «mitos positivos».
Escritas com a habilidade de um magnífico contador de histórias, as obras de Maalouf dão-nos uma visão apurada dos valores e comportamentos de diferentes culturas do Médio Oriente, de África e do mundo mediterrânico.
É membro da Academia Francesa desde 2011. Foi chefe de redação, e mais tarde editor, do Jeune Afrique.
Durante 12 anos foi repórter, tendo realizado missões em mais de 60 países. A maior parte dos seus livros apresenta um cenário histórico e, à semelhança de Umberto Eco, Orhan Pamuk e Arturo Pérez-Reverte, Maalouf mistura factos históricos fascinantes com fantasia e ideias filosóficas.
Numa entrevista, afirmou que o seu papel enquanto escritor consiste em criar «mitos positivos».
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Na sua condição de homem situado entre o Oriente e o Ocidente, que gravita sobre toda a sua obra, seja ela literária - como em A Odisseia de Baldassare ou Escalas do Levante - ou histórica - como em As Cruzadas Vistas pelos Árabes -, quando se pergunta a Amin Maalouf se se sente mais libanês ou mais francês, ele responde: «O que me torna eu mesmo e não outra pessoa é que estou na estrema de dois países, duas ou três línguas, várias tradições culturais. É precisamente isso que define a minha identidade. Seria eu mais autêntico se amputasse uma parte de mim mesmo?»
Na sua condição de homem situado entre o Oriente e o Ocidente, que gravita sobre toda a sua obra, seja ela literária - como em A Odisseia de Baldassare ou Escalas do Levante - ou histórica - como em As Cruzadas Vistas pelos Árabes -, quando se pergunta a Amin Maalouf se se sente mais libanês ou mais francês, ele responde: «O que me torna eu mesmo e não outra pessoa é que estou na estrema de dois países, duas ou três línguas, várias tradições culturais. É precisamente isso que define a minha identidade. Seria eu mais autêntico se amputasse uma parte de mim mesmo?»