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Luís de Freitas Branco
Compositor de rara precocidade, Luís de Freitas Branco escreveu a sinfonia dramática Manfred aos quinze anos. Em 1910 lançou a grande pedrada no charco com o poema sinfónico Paraísos Artificiais, marco da introdução do Modernismo em Portugal. Legou às gerações futuras um sem-número de partituras imorredoiras, do poema sinfónico Vathek às quatro Sinfonias, do Concerto para Violino aos Madrigais Camonianos e a tantas outras obras ainda hoje pouco conhecidas do público melómano.
Este livro convida a uma viagem quase labiríntica à descoberta de um dos maiores vultos da Cultura Portuguesa. É também uma obra de consulta obrigatória para todos aqueles, leigos ou especialistas, que desejem conhecer melhor a música de Luís de Freitas Branco, compreendê-la na sua riqueza ou simplesmente aprender a escutá-la.
Fruto de uma aprofundada investigação biográfica e musicológica, a presente obra traz à luz um manancial de informações inéditas, incluindo um conjunto de fotografias e documentos até há pouco inacessíveis, que transportam o leitor para um universo de verdadeira aristocracia musical como foi o de Luís de Freitas Branco, herdeiro em simultâneo das melhores tradições humanistas e responsável pela abertura da música portuguesa à modernidade.
Este livro convida a uma viagem quase labiríntica à descoberta de um dos maiores vultos da Cultura Portuguesa. É também uma obra de consulta obrigatória para todos aqueles, leigos ou especialistas, que desejem conhecer melhor a música de Luís de Freitas Branco, compreendê-la na sua riqueza ou simplesmente aprender a escutá-la.
Fruto de uma aprofundada investigação biográfica e musicológica, a presente obra traz à luz um manancial de informações inéditas, incluindo um conjunto de fotografias e documentos até há pouco inacessíveis, que transportam o leitor para um universo de verdadeira aristocracia musical como foi o de Luís de Freitas Branco, herdeiro em simultâneo das melhores tradições humanistas e responsável pela abertura da música portuguesa à modernidade.