Álamo Oliveira
Biografia
Álamo Oliveira nasceu na Freguesia do Raminho – Terceira, Açores –, em maio de 1945.
Fez o Curso de Filosofia no Seminário de Angra e o serviço militar na Guiné-Bissau (1967/69). Foi catalogador na Biblioteca Pública e Arquivo de Angra (1970/71); Funcionário Administrativo no Departamento Regional de Estudos e Planeamento. Em 1982, foi transferido para a Direção Regional da Cultura e, após a aposentação, foi convidado a colaborar, até 2010, na Direção Regional das Comunidades.
É sócio-fundador do Alpendre-grupo de teatro (1976), onde foi diretor artístico e encenador.
Tem cerca de 40 livros com poesia, romance, conto, teatro e ensaio. Está representado em mais de uma dezena de antologias de poesia e de ficção narrativa.
O seu romance Até Hoje Memórias de Cão, em 3ª edição, recebeu, em 1985, o prémio Maré Viva, da Câmara Municipal do Seixal. Em 1999, recebeu o prémio Almeida Garrett/Teatro com a peça A Solidão da Casa do Regalo.
Tem poesia e prosa traduzidas para inglês, francês, espanhol, italiano, esloveno e croata. O seu romance Já Não Gosto de Chocolates está traduzido e publicado em inglês e em japonês. Em abril de 2002, o Portuguese Studies Program, da Universidade da Califórnia em Berkeley, convidou-o, na qualidade de escritor do semestre, para lecionar a sua própria obra aos estudantes de Língua Portuguesa, sendo o primeiro português a receber tal distinção.
Com algumas incursões na área das artes plásticas (exposições individuais e coletivas em Angra, Ponta Delgada, Lisboa, Porto e Guiné-Bissau, nas décadas de 60 a 80), criou mais de uma centena de capas para livros.
Em 2010, foram-lhe conferidas as seguintes distinções: Insígnia Autonómica de Reconhecimento do Governo Regional dos Açores e Grau de Comendador da Ordem de Mérito da Presidência da República.
A Companhia das Ilhas iniciou em 2017 a publicação da sua obra de ficção, teatro e poesia. Até à data (novembro de 2020) estão publicados 9 volumes.
Fez o Curso de Filosofia no Seminário de Angra e o serviço militar na Guiné-Bissau (1967/69). Foi catalogador na Biblioteca Pública e Arquivo de Angra (1970/71); Funcionário Administrativo no Departamento Regional de Estudos e Planeamento. Em 1982, foi transferido para a Direção Regional da Cultura e, após a aposentação, foi convidado a colaborar, até 2010, na Direção Regional das Comunidades.
É sócio-fundador do Alpendre-grupo de teatro (1976), onde foi diretor artístico e encenador.
Tem cerca de 40 livros com poesia, romance, conto, teatro e ensaio. Está representado em mais de uma dezena de antologias de poesia e de ficção narrativa.
O seu romance Até Hoje Memórias de Cão, em 3ª edição, recebeu, em 1985, o prémio Maré Viva, da Câmara Municipal do Seixal. Em 1999, recebeu o prémio Almeida Garrett/Teatro com a peça A Solidão da Casa do Regalo.
Tem poesia e prosa traduzidas para inglês, francês, espanhol, italiano, esloveno e croata. O seu romance Já Não Gosto de Chocolates está traduzido e publicado em inglês e em japonês. Em abril de 2002, o Portuguese Studies Program, da Universidade da Califórnia em Berkeley, convidou-o, na qualidade de escritor do semestre, para lecionar a sua própria obra aos estudantes de Língua Portuguesa, sendo o primeiro português a receber tal distinção.
Com algumas incursões na área das artes plásticas (exposições individuais e coletivas em Angra, Ponta Delgada, Lisboa, Porto e Guiné-Bissau, nas décadas de 60 a 80), criou mais de uma centena de capas para livros.
Em 2010, foram-lhe conferidas as seguintes distinções: Insígnia Autonómica de Reconhecimento do Governo Regional dos Açores e Grau de Comendador da Ordem de Mérito da Presidência da República.
A Companhia das Ilhas iniciou em 2017 a publicação da sua obra de ficção, teatro e poesia. Até à data (novembro de 2020) estão publicados 9 volumes.
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Through the Walls of Solitude
«In all his writings, the poet Alamo Oliveira takes the reader on a journey where humanity clothes itself with dignity and justice. Each poem is composed of a lyricism that expresses the totality of the human spirit. In his poetry, a resounding howl penetrates the most hidden labyrinths of our existence. Among the themes the author has explored, emigration and its deep imprints on the Azorean idiosyncrasy have had particular relevance. Alamo Oliveira continues to be a writer of his people and his homeland, therefore, of all people and all lands.»
Diniz Borges (Selection and translation)
Diniz Borges (Selection and translation)