Sobre o livro
Com prefácio de Neale Donald Walsch
Um pequeno livro com uma grande mensagem: se as pessoas querem curar-se e aprender a viver umas com as outras em paz e harmonia, perdoar tem de se tornar tão importante e regular como respirar.
Gerry Jampolsky explica, numa linguagem simples e directa, a razão por que muitos de nós sentimos dificuldade em perdoar e o motivo pelo qual o facto de persistirmos na ofensa é na verdade uma decisão para o sofrimento. O livro descreve o que nos leva a não perdoar e como a nossa mente trabalha para o justificar. Realça os efeitos secundários de não perdoar e os danos que tal pode causar no nosso corpo e na nossa vida. Mas acima de tudo, leva-nos ao encontro dos vastos benefícios do perdão.
Escrevi este livro porque sinto verdadeiramente que ensinamos aquilo que queremos aprender, e o perdão é a lição mais importante que tenho a aprender. Assim, de uma forma muito genuína, escrevi este livro para mim mesmo, para me lembrar que quero de facto acabar com o sofrimento que causei a mim próprio e a outros com os meus julgamentos e dificuldades relativamente ao perdão.
Sei, com base nos momentos em que consegui de facto compreender estas lições, que o perdão me proporciona um sentimento de liberdade, esperança, paz e alegria pessoal que não obtenho de mais nenhuma maneira. Mas sei também que o perdão não é uma daquelas coisas que conseguimos alguma vez completar na vida. É um processo contínuo, um trabalho em constante progresso. É um processo interminável pois enquanto vivemos nestes corpos há sempre uma parte de nós que sofre a tentação, vezes sem conta, de formular juízos de valor.
Escrevi este livro porque sinto verdadeiramente que ensinamos aquilo que queremos aprender, e o perdão é a lição mais importante que tenho a aprender. Assim, de uma forma muito genuína, escrevi este livro para mim mesmo, para me lembrar que quero de facto acabar com o sofrimento que causei a mim próprio e a outros com os meus julgamentos e dificuldades relativamente ao perdão.
Sei, com base nos momentos em que consegui de facto compreender estas lições, que o perdão me proporciona um sentimento de liberdade, esperança, paz e alegria pessoal que não obtenho de mais nenhuma maneira. Mas sei também que o perdão não é uma daquelas coisas que conseguimos alguma vez completar na vida. É um processo contínuo, um trabalho em constante progresso. É um processo interminável pois enquanto vivemos nestes corpos há sempre uma parte de nós que sofre a tentação, vezes sem conta, de formular juízos de valor.