O Material Não Aguenta
de Júlio Pomar e Luisa Cunha
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idioma: Português, Inglês
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Documenta
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Sobre o livro
Sinopse
O mais importante, sempre mais importante, lembra-nos a obra de Luisa Cunha e de Júlio Pomar, é manter a liberdade de pensamento.
Críticas
«A preparação da exposição O Material Não Aguenta (18.10.2018 – 13.01.2019), com obras de Júlio Pomar e Luisa Cunha, foi iniciada com o pintor ainda em vida. Ambos detentores de sentido crítico, Júlio Pomar reconheceu na obra de Luisa Cunha uma qualidade irónica e até mordaz em relação à realidade, que, segundo o pintor, prometia uma aproximação inesperada da obra de ambos. […]
Ambos resistiram às convenções através da ironia e, sobretudo, Luisa Cunha faz recair esta ironia particularmente sobre as normas e os códigos de apresentação museológicos, desconstruindo os seus protocolos mais tradicionais a partir do seu interior, isto é, não se demitindo deles mas, pelo contrário, colocando-os em derisão através de um comentário subtil e subversivo.
[…]
Esta exposição, que junta o trabalho de Júlio Pomar a uma companhia porventura inesperada, Luisa Cunha, mostra o quanto a obra deste pintor, em sete décadas de trabalho, recorrendo a meios e suportes diferenciados, abriu avenidas no campo das artes plásticas. […]
A sua obra – tal como a de Júlio Pomar a outros níveis – subverte os consensos e as expectativas dos visitantes dos museus, mas mais do que isso, das próprias instituições, baralhando os códigos e as condutas de funcionamento mais comuns, tornando-os ridículos e, por vezes, irrisórios. […]
O Material Não Aguenta, título da exposição, deriva de uma conversa com a artista, sublinhando a perda da dimensão icónica, celebrativa e por vezes intocável da obra de arte. […]
A obra de Luisa Cunha é, sobretudo, uma obra que dá relevância ao acto de recepção comum, desafiando a atenção e a acutilância da percepção, convidando o espectador a despir-se e a deixar para trás todo o peso institucional que reveste a sua postura, abraçando a liberdade de pensamento e de acção. O material não aguenta, não resiste a tanta convenção.»
Sara Antónia Matos
Ambos resistiram às convenções através da ironia e, sobretudo, Luisa Cunha faz recair esta ironia particularmente sobre as normas e os códigos de apresentação museológicos, desconstruindo os seus protocolos mais tradicionais a partir do seu interior, isto é, não se demitindo deles mas, pelo contrário, colocando-os em derisão através de um comentário subtil e subversivo.
[…]
Esta exposição, que junta o trabalho de Júlio Pomar a uma companhia porventura inesperada, Luisa Cunha, mostra o quanto a obra deste pintor, em sete décadas de trabalho, recorrendo a meios e suportes diferenciados, abriu avenidas no campo das artes plásticas. […]
A sua obra – tal como a de Júlio Pomar a outros níveis – subverte os consensos e as expectativas dos visitantes dos museus, mas mais do que isso, das próprias instituições, baralhando os códigos e as condutas de funcionamento mais comuns, tornando-os ridículos e, por vezes, irrisórios. […]
O Material Não Aguenta, título da exposição, deriva de uma conversa com a artista, sublinhando a perda da dimensão icónica, celebrativa e por vezes intocável da obra de arte. […]
A obra de Luisa Cunha é, sobretudo, uma obra que dá relevância ao acto de recepção comum, desafiando a atenção e a acutilância da percepção, convidando o espectador a despir-se e a deixar para trás todo o peso institucional que reveste a sua postura, abraçando a liberdade de pensamento e de acção. O material não aguenta, não resiste a tanta convenção.»
Sara Antónia Matos
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Detalhes do produto
Detalhes do Produto
O Material Não Aguenta
ISBN: 9789898902894
Editor: Documenta
Idioma:
Português, Inglês
Dimensões: 172 x 210 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática:
Livros
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