Grátis
Sobre o livro
A melhor investigação científica pelo melhor contador de histórias que podíamos ter. Esta é a grande história da vida, a história do longo, fascinante e sedutor Canto da Célula.
Se pensarmos na viagem ao centro da Terra e no imenso desejo que lhe está subjacente, percebemos rapidamente o fascínio pela história da célula, a partícula no centro da vida. É da acumulação de células, da sua organização, que nasce a possibilidade de funções tão importantes como a reprodução ou a imunidade. e é da disfuncionalidade das células que advêm doenças e males como a doença de Alzheimer, a insuficiência renal, a paragem cardíaca ou a artrite. Ora, foi termos entendido o funcionamento celular e aprendido a manipular esta estrutura microscópica que constituiu uma das maiores revoluções da medicina.
Partindo de uma investigação impressionante e num registo que entusiasma qualquer leitor, o vencedor do Pulitzer junta a incrível história da ciência com extraordinários testemunhos de pacientes e a sua própria - e inigualável - experiência como médico para nos fazer ouvir, deslumbrados, o canto da célula, a grande história da unidade microscópica que representa a vida.
Paul Nurse (Prémio Nobel da Fisiologia e Medicina)
«Um livro essencial, escrito por um dos melhores autores de ciência.»
Bill Gates
The New Yorker
«A importância e o lado mais mágico deste texto condensam-se nesta ideia: como é por meio da cooperação entre biliões de células que cada um de nós é criado e existe.»
Time
«O entusiasmo com que Mukherjee conta as histórias, a clareza das metáforas que usa para nos fazer ver tudo como se fosse muito simples e a inteligência subjacente a tudo o que escreve fazem de O Canto da Célula um livro indispensável.»
The New York Times
«Uma verdadeira masterclass em Biologia. Se ainda não leu nada desta área, não há melhor livro para começar.»
The Guardian
«Imagine que éramos um lego. Este é o livro que nos explica - e parece que estamos a ver um bom documentário - como se juntam as peças e se constrói um ser humano.»
The Economist