Fonseca Alves nasceu nos arredores do Porto. Ainda muito jovem (19 anos), desembarcou em missão de soberania no Norte de Moçambique, onde cumpriu parte do serviço militar (66 a 68) e, posteriormente, fixou-se nesta antiga Província Ultramarina (70 a 75) – já na vida civil.
É também declamador, com formação teatral, e crítico de poesia com várias antologias discográficas nos circuitos comerciais: O Melhor em Poesia I; O Melhor em Poesia II e o Ex-líbris da Poesia Portuguesa. A ele se deve a introdução em Portugal do sábio e poeta Omar Khayyam (poesia declamada).
Concedeu mais de três centenas de entrevistas para a Televisão, Rádio, jornais e revistas. Foi autor de um programa radiofónico com o título histórias da História na Rádio Onda Viva (Póvoa de Varzim) – que perdurou cerca de 4 anos.
Na literatura, propriamente dita, com apenas 11 anos de idade, foi premiado na forma de Conto nos II Jogos Florais Juvenis. E, mais recentemente, enveredou por esta atividade cultural: publicou Memórias de Guerra do Ultramar (2013, com 2ª edição agora, em 2020), Nem Complexos Políticos Nem Eufemismos – Conversas de Café (2016), África in illo tempore (2020) e Entre Terras de Ribacoa e a Costa do Índico (2021).
É sócio fundador da Associação de História do Estado Novo e cofundador do Clube dos Poetas Vivos de Ponte da Barca.(...)