Luzes Distantes Vozes Perdidas
de João de Mancelos
Sobre o livro
Luzes Distantes, Vozes Perdidas é o sétimo livro de poemas de João de Mancelos, sucedendo a obras como O Pó da Sombra (2014) e O Teu Nome Incendiado de Azul (2016), também publicadas pelas Edições Colibri. É constituído por 62 tercetos, que primam pela musicalidade e beleza metafórica, próxima à estética da poesia oriental.
O livro surge dividido em cinco partes: o último verão da adolescência, as memórias, pássaros invisíveis, breves notas sobre o silêncio, boca a boca e poemas de lume. em comum, estas secções apresentam a capacidade de evocar outros tempos e outros lugares, sempre num estilo permeado pelo lirismo e pelo talento de uma voz ímpar da poesia portuguesa.
Um livro de poemas magnífico - constituído por 62 tercetos - uma excelsa beleza metafórica e uma musicalidade que nos embala e envolve ao transportar-nos para tempos e lugares mágicos...em que a proximidade à poesia oriental nos belisca de forma genuína e agradável! O último verão da adolescência; as memórias, pássaros invisíveis; breves notas sobre o silêncio; boca a boca; e poemas de lume. Ler e reler e manter como leitura de cabeceira! Recomendo vivamente!
João de Mancelos renovou o "haikai", em "Luzes Distantes, Vozes Perdidas". Seis dezenas de poemas inspirados, que ficam na memória e ecoam no coração. É, atualmente, o meu livro de cabeceira.
Este livro de "haikai" de João de Mancelos, é belo, inspirado e poderoso. Penso que renova esta arte, atualizando-a. Para uma apreciadora, como eu, foi uma agradável surpresa. Recomendo.