A Rapariga que Adorava Finais Felizes
de João de Mancelos
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Editor:
Edições Colibri
Edição:
outubro de 2021
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Sobre o livro
A Rapariga Que Adorava Finais Felizes, de João de Mancelos, é um conjunto de treze contos românticos, com enredos plenos de criatividade.
Nestas histórias, o autor apresenta jovens comuns ou misteriosas, introspetivas ou audazes, práticas ou artísticas, mas sempre interessantes. Todas elas procuram o amor e a identidade, desde a década de setenta até aos nossos dias. Estas narrativas, escritas num estilo cuidado e cinemático, leem-se de um fôlego.
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Detalhes do produto
A Rapariga que Adorava Finais Felizes
ISBN:
9789895661152
Ano de edição:
10-2021
Editor:
Edições Colibri
Idioma:
Português
Dimensões:
161 x 236 x 6 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
92
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
São raros os livros de contos temáticos no nosso país. João de Mancelos centra as 13 histórias deste livro em raparigas, adolescentes ou na faixa dos vinte anos, em busca da sua identidade num mundo em mudança. As personagens são bem realistas, trágicas ou divertidas. Os enredos são cativantes e muito originais. Prendem o leitor do princípio até ao fim. O estilo é cuidado. Em suma, é um livro que se lê (depressa) para gostar e se relê para saborear.
Em "A Rapariga que Adorava Finais Felizes", João de Mancelos apresenta treze histórias protagonizadas por outras tantas raparigas. É um livro composto por contos essencialmente românticos, com enredos criativos e cativantes. Há uma certa frescura nestas narrativas, que lembram episódios do quotidiano, sem nunca serem banais -- muito pelo contrário. Apesar do ar aparentemente leve, a profundidade está presente em todos os contos: a paixão, a dor da perda, a alegria da reconciliação, a tolerância para com as diferenças de pensar e de sentir que sempre existem em cada par de namorados, etc. Li o livro numa tarde e adorei. A nota máxima vai para histórias como "A rapariga que apanhava o último metro", "A rapariga que colava post-its cor-de-rosa", "A rapariga que contemplava o abismo" ou "A rapariga que vagueava solitária como uma nuvem", todas elas muito bem conseguidas. O "estilo cinemático" referido na sinopse é evidente em várias histórias, que facilmente originariam filmes. Também, por isso, recomendo vivamente "A rapariga que adorava finais felizes". DG
São sussurros da vida em que as jovens protagonistas manifestam desejos que se prendem com a identidade e o amor cuja satisfação, por vezes, parece ou é algo problemática, mas as vivências, o drama interior embelezam o enredo de cada um destes contos, bem “pensados”, bem estruturados…São desenhados com encontros e desencontros, com emoções ternurentas e/ou pintadas de vermelho, por vezes, momentos de uma escrita que toca o poético e a nós, profundamente, a alma e os sentimentos…prendendo-nos do princípio ao fim.
Livro de contos muito interessante e que se lê num ápice. Treze histórias em que as protagonistas são sempre raparigas e que há alguma fonte de suspense até ao final. Recomendo vivamente.