Sobre o livro
Quando o pessoal do Museu Crispin de Boston encontra nas suas caves uma múmia em perfeito estado de conservação, tudo indica tratar-se de um artefacto egípcio milenar, que poderá significar um novo fôlego para a instituição, cuja manutenção está em risco. Porém, quando a doutora Maura Isles analisa a múmia, apelidada de Madame X, para certificar a validade arqueológica do achado, faz uma descoberta horripilante: uma mensagem macabra que sugere que o cadáver «antiquíssimo» é afinal uma vítima de homicídio bem moderna.
Para Maura e para a detetive Jane Rizzoli, as provas forenses são inequívocas, e ao surgir um cadáver de outra mulher nas caves do museu, torna-se evidente que há um assassino à solta, inteligente e diabólico, que se diverte a provocar tanto as vítimas como a polícia.
Quando Josephine Pulcillo, uma das arqueólogas do museu, descobre um terceiro cadáver no seu próprio carro, as peças do puzzle começam a amontoar-se… até que a própria Josephine desaparece, lançando Maura e Jane numa luta contra o tempo para tentarem salvar-lhe a vida. Conseguirão elas impedir o «assassino arqueólogo» de juntar mais uma peça à sua macabra coleção?
Um livro onde ciência e mistério se combinam na perfeição. A história parte de uma mensagem macabra que sugere que um cadáver «antiquíssimo» é afinal uma vítima de homicídio bem moderna. Para Maura e para a detetive Jane Rizzoli, as provas forenses são inequívocas, e ao surgir um cadáver de outra mulher nas caves do museu, torna-se evidente que há um assassino à solta, Um policial que cativa do princípio ao fim.
Obsessão de um assassino meticuloso, que utiliza as técnicas ancestrais dos rituais de embalsamento do Antigo Egipto e que nos leva a ficar curiosos até ao fim do livro, pois a adrenalina que nos provoca ao ler os pormenores sórdidos do enredo é fascinante e terrível ao mesmo tempo, e só a equipa de Jane Rizzoli e Maura Isles consegue nos proporcionar.