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Sobre o livro
Há séculos que o bom senso e a ciência nos dizem que o ser humano é um animal de instintos e pulsões básicas, cuja natureza violenta e egoísta só com dificuldade é contida pelas leis e normas sociais, e que este verniz sofisticado é superficial, capaz de estalar à mínima provocação. Rutger Bregman, historiador e autor do bestseller internacional Utopia para Realistas, leu a investigação, foi à raiz dos mitos, entrevistou protagonistas de notícias mediáticas e cientistas de renome e propõe-nos uma visão realista, inovadora e revolucionária do Homo sapiens. E se clássicos literários como O Deus das Moscas tiverem contrapontos da vida real em que as crianças se organizam e cooperam? E se as experiências paradigmáticas da psicologia que nos mostram que o poder sobre o outro corrompe tiverem sido mal interpretadas?
Rutger Bregman demonstra que é mais fácil acreditar na «banalidade do mal» devido ao trauma deixado pelos conflitos do século xx, à tendência que temos para pensar o pior da nossa espécie e até à predileção por uma boa história, mas que, na evolução como na história, a entreajuda se sobrepõe à competição, o altruísmo à maldade e a confiança à desconfiança.
Um livro para derrubar tabus e inaugurar uma nova conceção da natureza humana. Tem coragem de descobrir que talvez esteja errado, no melhor sentido possível?
Yuval Noah Harari, autor de Sapiens, Bestseller do New York Times e do Sunday Times Livro do ano do Guardian
The Guardian
«Como Bregman demonstra convincentemente neste livro, não somos a espécie egoísta que pensávamos ser e a civilização não é um verniz que estala assim que é posto à prova. A principal mensagem: chegou a hora de um novo realismo, assente na crença de que os seres humanos são bons.»
Forbes
«Humanidade prova a capacidade que Bregman tem de sintetizar bibliotecas de pesquisa académica e transformá-las em leituras absorventes.»
Financial Times
«Uma história social cativante. Bregman apresenta um argumento persuasivo para uma remodelação mais humana das instituições e políticas públicas.»
The New Yorker