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Sobre o livro
«Voltei a pôr a carta no sobrescrito, enrolei-me sobre mim mesma e entreguei-me ao pior de todos os vícios, a autocomiseração, a fundo e com bastantes lágrimas. Não vejo que o choro tenha qualquer coisa de mau; lubrifica o espírito. Quando acabei, levantei-me, lavei a cara e decidi dar por terminadas as minhas demonstrações de desgosto pela morte do Chefe. Sentia-me satisfeita e orgulhosa por ele me ter adoptado, e saber que um pedacinho dele tinha sido usado na minha concepção fazia com que uma onda de calor me percorresse o corpo.»
Friday, uma mulher artificial, maravilha da engenharia genética.
Uma agente interplanetária tão bela como competente.
Friday, correio diplomático, viajando sem cessar numa América dividida em dezenas de pequenos estados onde o impossível pode acontecer a cada momento.
Fryday, hoje, amanhã, o futuro.
Uma grande obra de Heinlein, um acontecimento na ficção científica.