Grátis
Sobre o livro
«Apreciei muito ler este livro que, de forma simples e direta, põe em relevo muitos aspetos do vasto tema dos ‘Valores Universais’ no mundo inquieto do século xxi [...].»
Fernando Lopes da Silva, Professor Emérito da Universidade de Amesterdão
«[…] A verdade flui por entrelinhas como um horizonte legível a prazo mais ou menos curto, mas sem que se dispense o consciente risco da caminhada, ou a paixão serena da descoberta […].»
Mário Cláudio, Escritor
«[…] Bem estruturado, cuidadoso na sua temeridade e coerente no seu conteúdo, […] este livro, no seu cerne, propõe uma sabedoria, uma busca de ser, uma prática de salvação […].»
Rui Mota Cardoso, Professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
«[…] Desta vez Luís Portela foi mais longe... entrou, em grande, pela espiritualidade superlativa!… É um livro para ‘alunos avançados’!… Não só está muito bem escrito e argumentado, como também é um livro NECESSÁRIO aos tempos correntes e futuros.»
Mário Simões, Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
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A arte de equivocar
Há um tremendo apelo à ciência, na expectativa de distrair das alegações que faz, nada está fundamentado, as evidências contrariam as alegações, os pressupostos e premissas não levam à conclusão pretendia e há a clara tentativa de fazer parecer que a ciência é algo diabolicamente material. É ofensivo, a ideia que só através da espiritualidade, o Homem, terá a capacidade de se corrigir como espécie; é prejudicial e descuidado, a ideia de que os valores espirituais estão acima da vivência, atribuindo à alma/espírito (seja lá isso o que for, já que também não a/o consegue definir satisfatoriamente) o estatuto da maior importância, quando, na realidade, tudo aponta para que a vida após a morte não passe de mais um absurdo, deixemo-nos de arrogâncias, o universo não foi 'criado' connosco em mente; é incorreto, na maneira como, falaciosamente, aventa a ideia de que os cientistas não querem investigar os fenómenos 'paranormais', demonstrativo de que o próprio autor desconhece o método científico. Basicamente, o autor não espera os leitores façam o mínimo de investigação, ou tenham o menor conhecimento científico, tentando criar este tipo de ilusão que o 'paranormal' é algo possível de existir, ou mesmo, ser investigado.
Esta obra revela-nos muito pertinentemente a época em vivemos centrados no materialismo. Tem reflexões muito interessantes e úteis para irmos ao encontro da nossa verdadeira essência