As Pessoas Normais Não Existem
A obsessão pela normalidade e por que razão ela não existe
de Sarah Chaney; Tradução: Guilherme Pires
Grátis
Sobre o livro
Mergulhe na surpreendente história do culto do normal e perceba a obsessão moderna que nos tornou a todos reféns.
Até ao século XIX, a palavra normal pertencia a outro universo, ao da matemática, e não era mais do que um termo da geometria. As pessoas não eram normais, mas os triângulos podiam ser. A partir da década de 1830, a ciência da normalidade varreu a Europa e a América do Norte, marcada por uma obsessão com a quantificação associada, por exemplo, aos testes de QI, aos estudos sexuais e aos censos sobre alucinações.
Numa breve e incisiva análise que traça as origens do mítico ideal da normalidade, Sarah Chaney desvenda a história surpreendente do termo normal, revela como nos moldou enquanto sociedade e prova como é preciso desconstruir os valores opressivos que estão na sua génese para sermos realmente livres.
Porque é que continuamos a perguntar à Internet se temos um corpo normal, se a nossa vida sexual é normal, se os nossos filhos são normais? Se o normal não existe, por que razão havíamos de o querer ser?
The Times
«Uma leitura imperdível. Do padrão de beleza à orientação sexual, passando por muitos outros aspetos da vida contemporânea, este livro aborda o tema da normalidade sob várias perspetivas.»
The Observer
«Se procura um livro que pode mesmo mudar a forma como olha para o mundo, encontrou-o.»
The Daily Telegraph
«É tempo de lermos, pensarmos e discutirmos este tema. Sarah Chaney mostra-nos que não devemos perder tempo a questionar-nos se somos normais, quando a pergunta à qual importa responder é: as pessoas normais existem sequer?»
Mail on Sunday
«Nunca mais vamos pensar na palavra "normal" da mesma maneira.»
Buzz