As 48 Leis do Poder
de Robert Greene e Joost Elffers
Grátis
Sobre o livro
Para aqueles que querem ter poder, são espectadores do poder, ou querem escudar-se contra o poder…
Há quem brinque com o poder e perca tudo num erro fatal.
Há quem vá longe demais e quem não vá suficientemente longe.
Há, no entanto, quem dê exactamente todos os passos certos e seja capaz de atrair a si o poder com uma perícia quase sobre-humana.
Ao longo dos tempos, escritores e filósofos colocaram-se a seguinte pergunta:
Quais as lições a aprender com os sucessos e fracassos dos nossos predecessores?
Apesar de os vários escritos sobre poder a que hoje temos acesso se estenderem por um período de mais de três mil anos, constatamos que se repetem tendências e temas comuns - aqueles que apontam para uma essência de poder e que sugerem a existência de características capazes de regular o seu aumento.
As 48 leis são intemporais e absolutas.
Comentários
-
100% Transparente
Existe uma cena no primeiro filme "The Matrix" , onde a personagem principal Neo (Keanu Reeves) tem possibilidade de escolher entre tomar uma pílula azul ou vermelha. Tomando a azul, Neo voltará à sua vida ilusória, medíocre e superficial; contudo, se optar pela vermelha, conhecerá a verdade que está por detrás do mundo que julga ser real. Neo arrisca, e opta pela pílula vermelha, conhecendo, finalmente, a complexa verdade por detrás do seu mundo de aparências. Ler livros do Robert Greene é como optar por tomar a pílula vermelha. Depois de ler, pode deitar todos os livros de motivação, auto-ajuda e desenvolvimento pessoal para o lixo, isso mesmo, deite fora, não vai precisar mais. Você vai olhar para o mundo de uma maneira diferente. Robert Greene é o melhor, um escritor "red pill", o maquiavélico moderno, teve coragem de escrever aquilo que 99,9% das pessoas escondem dos outros, depois de ler todos livros do autor, é muito dificil ler livros de outros autores, a verdade é dura e crua. Para se viver com cobras é preciso se tornar uma cobra.
Cada um de nós terá a sua perspectiva de vida. Dado o nosso temperamento e as nossas experiências de vida tendemos a ver o mundo de uma forma particular, uns de uma forma mais alegre e outros de uma forma mais triste. Este autor fornece-nos uma visão algo sombria do mundo em que tudo é jogo de interesses e poder e em que os fins justificam os meios. Sou da opinião que o livro terá sobretudo interesse para conhecer o pensamento de quem faz este tipo de jogos.