A repartição do yin e do yang
de Eduardo Mendoza
Sobre o livro
Na primavera de 1975, Franco tem os dias contados. Inquieto e estimulado pelos ares de mudança que se começam a respirar em Espanha, Rufo Batalla prepara o seu regresso a Barcelona. Quando está prestes a deixar Nova Iorque, recebe uma peculiar proposta do príncipe Tukuulo relacionada com o disparatado plano de reconquista do trono da Livónia, um país hoje inexistente.
Sabendo que Tukuulo aparece na sua vida tão alegremente como desaparece e que o manipula a seu bel-prazer, Rufo deixa-se levar pela admiração e sincero afeto que sente por ele, aceitando uma missão muito incerta no Oriente. Ali chegado, descobre que aquele não é o último nem o único destino de tão louca aventura.
Em A repartição do yin e do yang, Eduardo Mendoza dá continuidade à tarefa iniciada anteriormente em O rei recebe – a de percorrer de forma bastante lúcida e com grande sentido de humor alguns momentos históricos, culturais e sociais do século xx.
Paulo Portas, TVI
Francisco José Viegas, Correio da Manhã
El Cultural
ABC Cultural
«Divertidíssimo, errático até onde o autor quer (tendo o leme bem agarrado), com A repartição do yin e do yang regressa o melhor Mendoza.»
El Mundo
«Todas as páginas do livro são puro prazer.»
La Opinión de Málaga
«Com a mestria habitual, Eduardo Mendoza constrói para a personagem Rufo Batalla uma nova aventura que é, ao mesmo tempo, uma comédia de enredo e uma narrativa de intriga folhetinesca.»
Babelia