A menina que engoliu uma nuvem do tamanho da torre Eiffel
de Romain Puértolas
Grátis
Sobre o livro
Providence Dupois, uma carteira parisiense, precisa de viajar rapidamente para Marraquexe, a fim de resgatar a filha adotiva que se encontra gravemente doente. Contudo, quando está prestes a partir, um vulcão islandês de nome impronunciável desperta do seu sono profundo e paralisa todo o tráfego aéreo europeu. Desesperada por cumprir a sua promessa de reencontro, esta jovem mãe vai tentar tudo para chegar junto da filha, e, esgotadas todas as vias do possível, resta-lhe apenas uma última hipótese: voar. Para empreender uma tarefa tão audaz, contará com a ajuda preciosa de personagens peculiares, seja Léo Machin, um jovem apaixonado que emana um perfume de bondade e sabão Marseille, Tchang, um chinês que fala como se fosse um pirata, ou monges tibetanos que, quando não estão a rezar, ouvem Julio Iglesias.
Comovente mas pleno de humor, A menina que engoliu uma nuvem do tamanho da torre Eiffel é uma aventura que nos ensina que nada é impossível quando o amor de uma mãe é forte o suficiente para a fazer descolar até às nuvens. Dizem que o amor dá asas… Estão prontos para voar?
Críticas
«Uma fábula preciosa que recupera a criança que existe dentro de nós e desperta a nossa capacidade de sonhar.»
Lire
«Romain Puértolas está de volta com uma história delirante, comovente e igualmente divertida. Depois do êxito intergaláctico do seu primeiro romance, A incrível viagem do faquir que ficou fechado num armário IKEA, o novo livro era aguardado com alguma impaciência. Mas a magia funciona de novo. Uma autêntica lição de inteligência e generosidade. Puértolas cria um mundo pleno de dramas divertidos.»
L’Indépendant
«Viagens e gargalhadas. [...] Romain Puértolas regressa com uma história rocambolesca e poética. Embarquem, sem demora, no Air Puértolas e desfrutem de páginas cheias de entretenimento.»
Le Parisien Magazine
«Para poder apreciar este conto de fadas para adultos, mais sério do que parece, é apenas necessário recuperar a nossa alma de criança. O mesmo desejo que formulou Antoine de Saint-Exupéry para os leitores de O Principezinho .»
Livres Hebdo
Comentários
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"Quando não estão a rezar, os monges tibetanos ouvem Julio Iglesias"
Estava a achar este livro divertido, com passagens engraçadas apesar de um pouco patetas, uma historia cheia de Non Sense do género da Alice no Pais das Maravilhas, mas as ultimas 20 paginas, fizeram realmente toda a diferença e deram o verdadeiro motivo à história! Gostei muito!
Este livro está fantástico pela sua piada e pela imaginação surreal que esconde uma grande lição de amor e o poder que ele pode ter. O amor maternal é sem duvida o maior amor que pode haver.