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Sobre o livro
Órfão desde cedo, Michael Scott viu-se obrigado a enfrentar a dureza e a solidão das ruas de Londres. Não tem memórias do passado mas é atormentado por terríveis pesadelos. É um solitário mas sente que há algo vital e precioso em falta na sua vida. o seu espírito indomável, porém, fez dele um vencedor. Tornou-se um homem rico, poderoso… e perigoso. Mas como pôde uma criança tão desprotegida singrar tão espetacularmente?
Conseguirá um dia descobrir a verdade sobre si próprio?
Magdalena Wells dirige uma obra de caridade nos bairros mais degradados da cidade. Conhece bem a reputação de Michael, mas nem por isso deixa de sucumbir a uma espécie de feitiço quando finalmente se encontra frente a frente com ele. Michael é a pessoa mais extraordinária que ela alguma vez conheceu. Como pode um rufia ser tão distinto e bem-sucedido? Qual é a sua verdadeira história? Conseguirá Magdalena ajudá-lo a desvendar os segredos que ele tanto procura descobrir?
E assim começa uma nova série da nossa favorita Cheryl Holt.
A Dama e o Vagabundo é o primeiro volume da saga Homens Perdidos, onde a autora tece habilmente uma história sobre a importância da família, do amor e da lealdade.
Gostei do romance, embora Magdalena tivesse sido uma personagem confusa, já Michael foi intrigante desde o inicio. O ponto alto do livro é o passado e futuro de Michael, ou seja, toda a questão da família perdida.
Esta autora, desde o início da sua carreira como escritora habituou-nos a personagens únicas, com personalidades muito vincadas, e a “Dama e o Vagabundo” não é excepção. Uma verdadeira história de amor, digna de um conto de fadas.