A Bailarina De Auschwitz
de Edith Eger
Sobre o livro
Um livro poderoso e comovente que nos leva numa viagem universal de redenção e cura. Edith Eger tinha 16 anos quando foi enviada para Auschwitz. Naquele campo de concentração suportou experiências inimagináveis, incluindo ser forçada a dançar para o infame Joseph Mengele. Durante os meses seguintes, a resiliência da jovem ajudou muitos a sobreviver. Quando o campo foi finalmente libertado pelas tropas americanas, Edith foi retirada de uma pilha de corpos moribundos.
Em A Bailarina de Auschwitz, Edith Eger partilha a sua experiência do Holocausto e as histórias extraordinárias das pessoas que ajudou desde essa altura. Atualmente, ela é uma psicóloga reconhecida internacionalmente e os seus pacientes incluem mulheres vítimas de abusos e soldados com síndrome de stresse pós-traumático. Edith Eger explica como a mente de muitos de nós se tornou numa prisão e mostra como a liberdade é possível quando nos confrontamos com o nosso sofrimento.
A Bailarina de Auschwitz é um livro transformador, um exame profundo do espírito humano e da nossa capacidade de cura.
Uma história de força, coragem e superação. Edith Eva Eger era, na sua infância, ginasta e bailarina e foi parar a Auschwitz com os seus pais e uma das irmãs. Os pais acabam por ser enviado para as câmaras de gás e ela com a irmã vão para o campo de concentração. Esta é a história de vida de Edith Eger, como ela escapou de Auschwitz, as coisas terríveis que ultrapassou e a sua vida após a sua fuga. Toda a sua experiência serviu para mais tarde ajudar outras pessoas, depois de tirar o curso de psicologia. É um livro maravilhoso que conta uma história verídica que serve de inspiração para as nossas vidas. Recomendo!
A Bailarina de Auschwitz é uma mensagem de superação e um verdadeiro abre olhos que serve quase como uma introspeção. Uma prova de que nós somos aquilo que a nossa mente deixa que nós sejamos.
Quando pensamos que já lemos muitos testemunhos, que já não haverá muito a acrescentar, que todas as atrocidades possíveis e imaginarias pelas quais os Judeus passaram, já foram escritas, Chega-nos mais este testemunho arrepiante, com descrições que nos atormentam, mas que nos faz querer ler de uma vez só, E agradecer a Edith Eger pela partilha da sua dor e por ter tido a coragem de escrever e reviver o passado.
Edith Eger, neste livro conta-nos, em primeira pessoa, os horrores que viveu quando foi enviada para Auschwitz. Um relato muito emocionante, muito verdadeiro, com muitos pormenores da crueldade humana. Uma pessoa que sofreu como a Edith sofreu como será que fica depois de viver tudo isto? Ficamos a saber isso e muito mais ao ler o livro. Recomendo!