Amélia Simões Figueiredo
Biografia
Amélia Maria da Fonseca Simões Figueiredo nasceu em 1961, em Sesimbra. É Enfermeira desde 1982 e Especialista em Enfermagem de Saúde Pública desde 1995. Concluiu o Curso de Mestrado em Ciências da Educação em 2004 e o Doutoramento em Educação, na área de Formação de Adultos, pela Universidade de Lisboa em 2013.
Iniciou a sua atividade docente em 1990 na Escola Superior de Enfermagem de São Vicente de Paulo e desde 2006, por transmissão para a Universidade Católica Portuguesa (UCP), exerce funções como Professora Adjunta, na Unidade de Ensino de Enfermagem de Lisboa, do Instituto de Ciências da Saúde.
Coordenadora do Curso de Mestrado de Natureza Profissional em Enfermagem e investigadora do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde da UCP.
Iniciou a sua atividade docente em 1990 na Escola Superior de Enfermagem de São Vicente de Paulo e desde 2006, por transmissão para a Universidade Católica Portuguesa (UCP), exerce funções como Professora Adjunta, na Unidade de Ensino de Enfermagem de Lisboa, do Instituto de Ciências da Saúde.
Coordenadora do Curso de Mestrado de Natureza Profissional em Enfermagem e investigadora do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde da UCP.
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Histórias de Vida Cruzadas nos Balneários de Lisboa
Histórias de Vidas Cruzadas nos Balneários de Lisboa é um livro que é, ao mesmo tempo, uma inspiração e um ato de serviço à humanidade. Os autores do projeto, e dos textos que aqui nos deixam, participaram num programa de enorme importância que a Universidade Católica Portuguesa apoiou, consciente da responsabilidade que tem, como instituição católica de ensino superior, de promover ações que contribuam para combater as desigualdades e fomentar a vida digna.
In Nota de abertura, Isabel Capeloa Gil, Reitora da Universidade Católica Portuguesa
As vidas que passam pelo Balneário de Alcântara são marcadas por uma vulnerabilidade, que é a um tempo existencial, e por isso nos interpela a todos, e contextual, fruto da contingência social e económica que transforma o próprio coletivo social em estado precário.
As histórias aqui contadas são testemunho da vulnerabilidade humana que se interliga num gesto dedicado com o cuidador responsável, que serve o outro, e que faz muitas vezes a ponte entre o mundo real dos utilizadores dos balneários e a vida sonhada, que alguns ainda têm esperança de conseguir alcançar.
In Nota de abertura, Isabel Capeloa Gil, Reitora da Universidade Católica Portuguesa
As vidas que passam pelo Balneário de Alcântara são marcadas por uma vulnerabilidade, que é a um tempo existencial, e por isso nos interpela a todos, e contextual, fruto da contingência social e económica que transforma o próprio coletivo social em estado precário.
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