Wole Soyinka
Biografia
Wole Soyinka nasceu em Abeokuta, na Nigéria, em 1934, e é romancista, dramaturgo e poeta. Destacam-se da sua obra Os Intérpretes, o seu romance de estreia, publicado em 1965, e a peça Death and the King’s Horseman, originalmente interpretada em 1976. Soyinka foi o primeiro africano negro a ser distinguido com o Prémio Nobel de Literatura, em 1986. Por duas vezes preso na Nigéria, por oposição ao governo, Soyinka tem sido um incansável ativista político, defensor da democracia nigeriana.
Prémios
1986 - Prémio Nobel da Literatura
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Crónicas do Lugar do Povo mais Feliz da Terra
Depois de 50 anos de interregno, o regresso ao romance do vencedor do Prémio Nobel de Literatura 1986
Numa Nigéria imaginada, um astuto empreendedor prospera vendendo partes de corpos para serem usadas em rituais. Quando o cirurgião Kighare Menka se apercebe de que o hospital onde trabalha se encontra no centro do fornecimento, decide-se a travar o macabro negócio. Recorre para isso ao seu antigo colega de escola, hoje um engenheiro reputado e bem-relacionado, Duyole Pitan-Payne, que está prestes a aceitar uma posição nas Nações Unidas, em Nova Iorque. Mas o caminho das investigações vê-se tragicamente barrado. Nem o doutor Menka nem Pitan-Payne imaginam quão próximo e quão poderoso é o inimigo que os ronda – e qual a extensão da teia que os circunda. Pérola literária com um engenhoso mistério para desvendar, recheado de ironia e crítica à corrupção política, social e religiosa, Crónicas do Lugar do Povo mais Feliz da Terra é um murro na mesa contra os abusos de poder, dado por um dos mais aguerridos ativistas políticos em África e um gigante da literatura mundial.
Numa Nigéria imaginada, um astuto empreendedor prospera vendendo partes de corpos para serem usadas em rituais. Quando o cirurgião Kighare Menka se apercebe de que o hospital onde trabalha se encontra no centro do fornecimento, decide-se a travar o macabro negócio. Recorre para isso ao seu antigo colega de escola, hoje um engenheiro reputado e bem-relacionado, Duyole Pitan-Payne, que está prestes a aceitar uma posição nas Nações Unidas, em Nova Iorque. Mas o caminho das investigações vê-se tragicamente barrado. Nem o doutor Menka nem Pitan-Payne imaginam quão próximo e quão poderoso é o inimigo que os ronda – e qual a extensão da teia que os circunda. Pérola literária com um engenhoso mistério para desvendar, recheado de ironia e crítica à corrupção política, social e religiosa, Crónicas do Lugar do Povo mais Feliz da Terra é um murro na mesa contra os abusos de poder, dado por um dos mais aguerridos ativistas políticos em África e um gigante da literatura mundial.