Witold Gombrowicz
Biografia
Witold Gombrowicz nasceu em 1904, na Polónia. Em 1939, o estalar da Segunda Guerra Mundial surpreendeu-o durante uma viagem à Argentina e decidiu permanecer em Buenos Aires até que a guerra acabasse. De facto, viriam a passar 24 anos até que abandonasse a Argentina, em 1963, altura em que recebeu uma bolsa da Fundação Ford para viver um ano em Berlim. Após o término da bolsa, mudou-se para Vence, no Sul de França, e aí viveu até ao final da sua vida, em 1969.
Autor de cinco romances, três peças de teatro, um livro de contos e das cerca de setecentas páginas dos seus Diários, Gombrowicz é considerado uma das figuras mais proeminentes da literatura polaca.
Pornografia, o seu terceiro romance, publicado em França, em 1960, ainda durante o seu exílio na Argentina, foi considerada uma obra inaudita e depressa se tornou um clássico da literatura erótica.
Autor de cinco romances, três peças de teatro, um livro de contos e das cerca de setecentas páginas dos seus Diários, Gombrowicz é considerado uma das figuras mais proeminentes da literatura polaca.
Pornografia, o seu terceiro romance, publicado em França, em 1960, ainda durante o seu exílio na Argentina, foi considerada uma obra inaudita e depressa se tornou um clássico da literatura erótica.
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Diário - Volume II
Buenos Aires, 1953. Witold Gombrowicz, polaco exilado cuja consagração era ainda uma miragem, escrevia as primeiras linhas — talvez das mais memoráveis em toda a literatura — deste Diário inclassificável, que só a sua morte interromperia em 1969.
Destinadas aos leitores polacos da revista Kultura em Paris, estas crónicas estralejantes sobre uma miríade de temas, em que «cada palavra é escrita contra a corrente» e pura dinamite que rebenta com estrondo ideias feitas, converter-se-iam na magnum opus do autor.
Neste segundo e derradeiro volume do Diário, depois de vinte e quatro anos na Argentina, o autor regressa à Europa - a Berlim, a convite da Fundação Ford, aos círculos literários de Paris e a Vence, onde se fixaria definitivamente com a futura mulher, Rita.
O iconoclasta e subversor inveterado converte agora o Velho Mundo no seu palco e terá de lidar com os assomos da consagração, dos prémios e das honrarias. Proibido pelo regime comunista na Polónia, Diário circulou clandestinamente e apenas em 1989 foi publicado sem os cortes da censura.
Destinadas aos leitores polacos da revista Kultura em Paris, estas crónicas estralejantes sobre uma miríade de temas, em que «cada palavra é escrita contra a corrente» e pura dinamite que rebenta com estrondo ideias feitas, converter-se-iam na magnum opus do autor.
Neste segundo e derradeiro volume do Diário, depois de vinte e quatro anos na Argentina, o autor regressa à Europa - a Berlim, a convite da Fundação Ford, aos círculos literários de Paris e a Vence, onde se fixaria definitivamente com a futura mulher, Rita.
O iconoclasta e subversor inveterado converte agora o Velho Mundo no seu palco e terá de lidar com os assomos da consagração, dos prémios e das honrarias. Proibido pelo regime comunista na Polónia, Diário circulou clandestinamente e apenas em 1989 foi publicado sem os cortes da censura.
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