Vítor Ramalho
Biografia
Vítor Ramalho é natural da Caála, situada no planalto central do Huambo, Angola, onde nasceu em 1948. Tendo vindo para Lisboa aos 18 anos para estudar Direito, licenciou-se em 1970 na Faculdade de Direito de Lisboa.
Advogado, privilegiou o Direito do Trabalho e o Social o que o conduziu a ser membro de um governo de Mário Soares, o IX Governo Constitucional, o chamado Bloco Central. As relações entre ambos estreitaram-se de forma íntima a partir de então até à morte de Mário Soares. É dessa amizade, extensiva a Maria de Jesus Barroso, que nos fala este livro, a partir de factos reais, vividos com o casal e assinalado com inevitáveis percursos políticos que os marcaram de forma fraternamente solidária.
Vítor Ramalho foi, em função da relação com Mário Soares, seu consultor na Presidência da República durante os dois mandatos e desempenhou, entre outras funções, a de secretário de Estado do Trabalho e de secretário de Estado adjunto do Ministro da Economia nos governos de Mário Soares e António Guterres, respetivamente, para além de ter sido deputado durante 12 anos consecutivos, presidindo à Comissão de Trabalho, à Associação de Amizade Portugal-Angola e ao Fórum dos Parlamentos de Língua Portuguesa da CPLP e à Fundação Inatel.
Nos anos 90 do século passado foi um dos cinco coorganizadores em Lisboa do I Congresso dos Quadros Angolanos no Exterior, que juntou então na FIL de Lisboa representantes ao mais alto nível de todos os partidos e religiões ecuménicas de Angola, participando nele mais de dois mil angolanos e luso-angolanos e que enquadrou o pano de fundo que trouxe o processo de paz de Angola para Portugal em Bicesse.
As relações com os Países de Língua Oficial Portuguesa e a amizade com muitos responsáveis destes conduziram-no naturalmente a exercer agora as funções de secretário-geral da UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa.
Vítor Ramalho tem uma vasta obra publicada sobre questões de Direito e História.
Advogado, privilegiou o Direito do Trabalho e o Social o que o conduziu a ser membro de um governo de Mário Soares, o IX Governo Constitucional, o chamado Bloco Central. As relações entre ambos estreitaram-se de forma íntima a partir de então até à morte de Mário Soares. É dessa amizade, extensiva a Maria de Jesus Barroso, que nos fala este livro, a partir de factos reais, vividos com o casal e assinalado com inevitáveis percursos políticos que os marcaram de forma fraternamente solidária.
Vítor Ramalho foi, em função da relação com Mário Soares, seu consultor na Presidência da República durante os dois mandatos e desempenhou, entre outras funções, a de secretário de Estado do Trabalho e de secretário de Estado adjunto do Ministro da Economia nos governos de Mário Soares e António Guterres, respetivamente, para além de ter sido deputado durante 12 anos consecutivos, presidindo à Comissão de Trabalho, à Associação de Amizade Portugal-Angola e ao Fórum dos Parlamentos de Língua Portuguesa da CPLP e à Fundação Inatel.
Nos anos 90 do século passado foi um dos cinco coorganizadores em Lisboa do I Congresso dos Quadros Angolanos no Exterior, que juntou então na FIL de Lisboa representantes ao mais alto nível de todos os partidos e religiões ecuménicas de Angola, participando nele mais de dois mil angolanos e luso-angolanos e que enquadrou o pano de fundo que trouxe o processo de paz de Angola para Portugal em Bicesse.
As relações com os Países de Língua Oficial Portuguesa e a amizade com muitos responsáveis destes conduziram-no naturalmente a exercer agora as funções de secretário-geral da UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa.
Vítor Ramalho tem uma vasta obra publicada sobre questões de Direito e História.
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As Minhas Causas
Vitor Ramalho é um homem de causas, algo que se revela no seu percurso, ao longo da vida: são as histórias desse percurso e dessas causas, contadas na primeira pessoa, que o autor partilha connosco neste As Minhas Causas.
Diz-se que uma nação que esquece o seu passado não tem futuro, por isso, Vitor Ramalho dá-nos este livro para memória futura das causas que, diz ele, «são de todos, porque os desígnios nacionais não são pertença exclusiva de ninguém» e «nenhuma acção humana é possível de ser alcançada isoladamente».
Eis algumas dessas causas:
A sua participação essencial como mediador da recuperação da Lisnave, o principal estaleiro português de construção e reparação naval;
Ter sido uma das figuras centrais no processo dos acordos de paz de Bicesse para Angola;
O seu papel, juntamente com Maria Barroso, no processo de paz em Moçambique;
A promoção da luta contra a fome, tendo sido promotor da Campanha portuguesa contra a fome em Angola durante a guerra civil;
O seu activismo impulsionador da participação da sociedade civil consubstanciado pela criação da Associa ção para a participação cívica Participar+;
A sua luta pela lusofonia e pela preservação dos laços privilegiados de amizade e cooperação com os povos e países de língua portuguesa.
Num registo pessoal de situações e acontecimentos vividos pelo autor, Vitor Ramalho mostra-nos que «não há futuro sem memória».
Estas são as suas causas, As Minhas Causas
Diz-se que uma nação que esquece o seu passado não tem futuro, por isso, Vitor Ramalho dá-nos este livro para memória futura das causas que, diz ele, «são de todos, porque os desígnios nacionais não são pertença exclusiva de ninguém» e «nenhuma acção humana é possível de ser alcançada isoladamente».
Eis algumas dessas causas:
A sua participação essencial como mediador da recuperação da Lisnave, o principal estaleiro português de construção e reparação naval;
Ter sido uma das figuras centrais no processo dos acordos de paz de Bicesse para Angola;
O seu papel, juntamente com Maria Barroso, no processo de paz em Moçambique;
A promoção da luta contra a fome, tendo sido promotor da Campanha portuguesa contra a fome em Angola durante a guerra civil;
O seu activismo impulsionador da participação da sociedade civil consubstanciado pela criação da Associa ção para a participação cívica Participar+;
A sua luta pela lusofonia e pela preservação dos laços privilegiados de amizade e cooperação com os povos e países de língua portuguesa.
Num registo pessoal de situações e acontecimentos vividos pelo autor, Vitor Ramalho mostra-nos que «não há futuro sem memória».
Estas são as suas causas, As Minhas Causas
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