Vítor Encarnação
Biografia
Vítor Encarnação nasceu em 1965 na Aldeia de Palheiros. Viveu em Ourique, Castro Verde, Feijó, Amadora, Laranjeiro e Alemanha, mas concluiu que não podia viver noutro sítio que não fosse o Alentejo.
Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, vive e trabalha em Ourique onde é professor de Inglês e Alemão no Agrupamento de Escolas.
Foi cronista na Rádio Castrense durante alguns anos e fez parte de toda a existência do jornal O Campo.
É cronista permanente nos jornais Diário do Alentejo e Correio Alentejo.
Tem um programa semanal de conversa e entrevista na Rádio Ourique.
Participou com textos sobre o cante nos álbuns O Círculo que leva a lua dos Ganhões de Castro Verde e Chão do Grupo Coral Feminino As Ceifeiras de Entradas.
É presidente da Assembleia Geral da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo. Publicou as seguintes obras: Tricotar o Tempo (poesia, 1997) – Edição de Autor; Coisas de Muros e de Asas (poesia, 1999) - Edição de Autor; À Espera das Andorinhas (crónicas, 2005) - Edição de Autor; O Passado é um Arquivo Morto (crónicas, 2006) - Edição de Autor; Marcado a Cal (contos, 2008) – Edição 100 Luz; Maturação (poesia, 2008) - Edição 100 Luz; O Lagarto Leão e Outras Histórias Pintadas à Mão (livro infantil, 2009) Edição 100 Luz; Maçã de Adão (poesia, 2010) - Edição 100 Luz; Fio de Ariadne (crónicas, 2011) - Edição 100 Luz; Suão (conto, 2012, ilustrações de Joaquim Rosa- Prémio Casa do Alentejo) Edição 100 Luz; O Porquinho Malaquias – A história de um porquinho alentejano (livro infantil, 2013) Edição Junta de Freguesia de Ourique; SUS (poesia, 2013, ilustrações de Joaquim Rosa) – Edição Câmara Municipal de Ourique; Nada mais havendo a acrescentar (crónicas, 2015, ilustrações de Susa Monteiro) Edição Calendário de Letras; Nada mais havendo a acrescentar – livro 2 (crónicas, 2017, ilustrações de Joaquim Rosa) Edição Narrativa. Participou também nas publicações:Nova Antologia de Poetas Alentejanos (poesia, obra colectiva, 2012) Edições Colibri; Este futebol que nós amamos (crónicas, obra colectiva, 2013) – Edição de autores; Contos do Caneco (contos, obra colectiva, 2013) – Edição Associação Admira; Stories do Alentejo (contos, obra colectiva, 2013) - Edição O Lugar da Palavra; Os Nomes das Ruas – Toponímia da vila de Ourique (Texto documental, 2014, em parceria com Henrique Figueira e Valter Bento) - Edição Associação Orik; 27 acrobacias - igualdade de género contada e ilustrada (poesia e contos, obra colectiva, 2014) Edição Esdime.
Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, vive e trabalha em Ourique onde é professor de Inglês e Alemão no Agrupamento de Escolas.
Foi cronista na Rádio Castrense durante alguns anos e fez parte de toda a existência do jornal O Campo.
É cronista permanente nos jornais Diário do Alentejo e Correio Alentejo.
Tem um programa semanal de conversa e entrevista na Rádio Ourique.
Participou com textos sobre o cante nos álbuns O Círculo que leva a lua dos Ganhões de Castro Verde e Chão do Grupo Coral Feminino As Ceifeiras de Entradas.
É presidente da Assembleia Geral da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo. Publicou as seguintes obras: Tricotar o Tempo (poesia, 1997) – Edição de Autor; Coisas de Muros e de Asas (poesia, 1999) - Edição de Autor; À Espera das Andorinhas (crónicas, 2005) - Edição de Autor; O Passado é um Arquivo Morto (crónicas, 2006) - Edição de Autor; Marcado a Cal (contos, 2008) – Edição 100 Luz; Maturação (poesia, 2008) - Edição 100 Luz; O Lagarto Leão e Outras Histórias Pintadas à Mão (livro infantil, 2009) Edição 100 Luz; Maçã de Adão (poesia, 2010) - Edição 100 Luz; Fio de Ariadne (crónicas, 2011) - Edição 100 Luz; Suão (conto, 2012, ilustrações de Joaquim Rosa- Prémio Casa do Alentejo) Edição 100 Luz; O Porquinho Malaquias – A história de um porquinho alentejano (livro infantil, 2013) Edição Junta de Freguesia de Ourique; SUS (poesia, 2013, ilustrações de Joaquim Rosa) – Edição Câmara Municipal de Ourique; Nada mais havendo a acrescentar (crónicas, 2015, ilustrações de Susa Monteiro) Edição Calendário de Letras; Nada mais havendo a acrescentar – livro 2 (crónicas, 2017, ilustrações de Joaquim Rosa) Edição Narrativa. Participou também nas publicações:Nova Antologia de Poetas Alentejanos (poesia, obra colectiva, 2012) Edições Colibri; Este futebol que nós amamos (crónicas, obra colectiva, 2013) – Edição de autores; Contos do Caneco (contos, obra colectiva, 2013) – Edição Associação Admira; Stories do Alentejo (contos, obra colectiva, 2013) - Edição O Lugar da Palavra; Os Nomes das Ruas – Toponímia da vila de Ourique (Texto documental, 2014, em parceria com Henrique Figueira e Valter Bento) - Edição Associação Orik; 27 acrobacias - igualdade de género contada e ilustrada (poesia e contos, obra colectiva, 2014) Edição Esdime.
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Nada Mais Havendo a Acrescentar… Livro 4
«Há crónicas que ficam a morar dentro de quem as leu. Limpas como um céu de primavera, fluídas como as águas dos rios, fundamentais para entender o alfabeto do sul. Lemo-las, digerimo-las e terminamos sempre de pé na vida, completamente entrelaçados neste abecedário dos sentidos. Estas intensas e aromatizadas crónicas fidelizam-nos semanalmente com as muitas vozes que temos dentro da cabeça. Como um espelho que nos aguarda e confronta, porque tudo o que nos rodeia e tudo o que nos parece inanimado toma vida, vivência e consciência pela escrita de Vítor Encarnação. Não soubesse o escritor que a alma só come palavras que saibam a vida. do mar a preto e branco, pintado de azul no sonho de quem nunca o viu, até aos labirintos que têm sítios onde nós gostamos de estar sozinhos, escoam argumentos, razões e emoções para o âmago de cada leitor. Equilibram os absurdos, sossegam a algazarra dos contrários e repõem as faculdades dos sentidos. Talvez a arte de escrever seja a última morada habitável do ser humano. Lugar onde o silêncio, a ausência, a morte, a vida, a solidão, a dor, a alegria, os pais, os filhos, a escola, as ervas, as planícies, os cães, o mar, os dias e as noites, residem harmoniosamente no interior da mesma tipologia. Estas crónicas são um conjunto de narrativas que nos abraçam e desatam o coração, os nós apertados, num tempo em que o futuro é um lugar onde a realidade se confunde com o sonho. Assim continue Vítor Encarnação, a arder palavras para que o nosso peito nunca perca o seu chão.»
In Palavras Prévias, Jorge Serafim
In Palavras Prévias, Jorge Serafim