Vítor de Sousa
Biografia
Vítor de Sousa é doutorado em Ciências da Comunicação (Comunicação Intercultural), pela Universidade do Minho, com a tese Da 'portugalidade' à lusofonia, é mestre (especialização em Educação para os Média) e licenciado (especialização em Informação e Jornalismo) na mesma área.
Entre as suas áreas de investigação constam as questões em torno da identidade, Estudos Culturais, Educação para os Média e teorias de Jornalismo. É investigador do CECS, onde integra o Grupo de Estudos Culturais, membro do Projeto CulturesPast&Present – "Memories, cultures and identities: how the past weights on the present-day intercultural relations in Mozambique and Portugal?" (FCT/Aga Khan) e do Museu Virtual da Lusofonia.
É sócio da Sopcom, ECREA e da Associação dos Amigos da Biblioteca Municipal de Penafiel. Venceu o Prémio Científico Mário Quartim Graça 2016, que distinguiu a melhor tese concluída nos últimos três anos na área das Ciências Sociais e Humanas, em Portugal e na América Latina. Foi jornalista (1986-1997) e assessor de imprensa (1997-2005).
Entre as suas áreas de investigação constam as questões em torno da identidade, Estudos Culturais, Educação para os Média e teorias de Jornalismo. É investigador do CECS, onde integra o Grupo de Estudos Culturais, membro do Projeto CulturesPast&Present – "Memories, cultures and identities: how the past weights on the present-day intercultural relations in Mozambique and Portugal?" (FCT/Aga Khan) e do Museu Virtual da Lusofonia.
É sócio da Sopcom, ECREA e da Associação dos Amigos da Biblioteca Municipal de Penafiel. Venceu o Prémio Científico Mário Quartim Graça 2016, que distinguiu a melhor tese concluída nos últimos três anos na área das Ciências Sociais e Humanas, em Portugal e na América Latina. Foi jornalista (1986-1997) e assessor de imprensa (1997-2005).
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O Mundo na Europa
A História não se compadece com uma narrativa que a torne monopolista e unilateral. É a luta pelo poder, pela máxima utilização dos recursos naturais e pela capacidade abrangente de edificar uma ideologia que sirva para todos, que traz para a História esta aparência de unicidade e de homogeneidade. Este pensamento não resulta de uma mera abstração. É o olhar observador, reflexivo e interpretativo da historicidade humana que nos empurra para esta assunção: estudar criticamente a Europa e o Mundo exige o exercício de uma linguagem maior e permeável a outras experiências humanas, políticas e históricas.
Este livro parte da convicção de que a Europa no Mundo e o Mundo na Europa não é apenas uma metáfora do fulgor e da força que a globalização e a tecnologia nos permitem. Esta Europa no Mundo e este Mundo na Europa são o resultado de uma longa relação feita de conquistas, lutas, guerras, exploração, violência, subalternização e lutas de emancipação, que representam o arquivo histórico do nosso presente.
Este livro parte da convicção de que a Europa no Mundo e o Mundo na Europa não é apenas uma metáfora do fulgor e da força que a globalização e a tecnologia nos permitem. Esta Europa no Mundo e este Mundo na Europa são o resultado de uma longa relação feita de conquistas, lutas, guerras, exploração, violência, subalternização e lutas de emancipação, que representam o arquivo histórico do nosso presente.