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Psicologia e Ética
Com este livro propomo-nos estabelecer pontes de reflexão ética entre os autores e os leitores. Não é, nem poderia pretender ser, um livro acabado. Nem perto disso.
O nosso objectivo não é fazer um livro sobre ética, já que concordamos com a afirmação proferida por Wittgenstein na Conferência sobre Ética, proferida em 1929, em Cambridge: «Se um homem pudesse escrever um livro sobre ética, que fosse realmente um livro sobre ética, esse livro, como uma explosão, aniquilaria todos os outros livros deste mundo.»
Assim, temos o propósito de levantar dúvidas, questões, incertezas, que fomentem a reflexão. Em nenhum momento pretendemos apresentar soluções ou receitas éticas, que não consideramos de existência possível.
É sobre o primado do humano que nos focamos neste trabalho. Assumindo esta ideia nuclear, convidámos pessoas que, com diferentes perspectivas e actuações, têm o humano como matriz referencial.
Julgo que o produto final, este livro, pode ser lido como várias conversas, todas com um cariz intimista, que propõem ao leitor um questionamento contínuo e suscitam mais dúvidas e interrogações do que afirmações assertivas.
Que melhor forma se poderia encontrar para abordarmos uma temática do que a partir de um referencial da ética onde se abordam as relações dos humanos, território preferencial da psicologia?
O nosso objectivo não é fazer um livro sobre ética, já que concordamos com a afirmação proferida por Wittgenstein na Conferência sobre Ética, proferida em 1929, em Cambridge: «Se um homem pudesse escrever um livro sobre ética, que fosse realmente um livro sobre ética, esse livro, como uma explosão, aniquilaria todos os outros livros deste mundo.»
Assim, temos o propósito de levantar dúvidas, questões, incertezas, que fomentem a reflexão. Em nenhum momento pretendemos apresentar soluções ou receitas éticas, que não consideramos de existência possível.
É sobre o primado do humano que nos focamos neste trabalho. Assumindo esta ideia nuclear, convidámos pessoas que, com diferentes perspectivas e actuações, têm o humano como matriz referencial.
Julgo que o produto final, este livro, pode ser lido como várias conversas, todas com um cariz intimista, que propõem ao leitor um questionamento contínuo e suscitam mais dúvidas e interrogações do que afirmações assertivas.
Que melhor forma se poderia encontrar para abordarmos uma temática do que a partir de um referencial da ética onde se abordam as relações dos humanos, território preferencial da psicologia?