Tracy Walder
Biografia
Tracy Walder trabalhou como staff operations officer do Centro de Contraterrorismo da CIA e foi agente especial da delegação de Los Angeles do FBI, especializada em operações de contrainformação chinesa. Faz atualmente parte da direção do grupo Girl Security, que pretende dar a conhecer o tema da segurança nacional às raparigas das escolas preparatórias dos Estados Unidos de modo a torná-las numa força transformadora num mundo tradicionalmente dominado pelo género masculino. Pode consultar a página da autora em www.tracywalder.com.
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A Espia Inesperada
Um relato inspirador de uma mulher que teve de desafiar as suas expectativas para defender o seu país
Quando Tracy Walder se matriculou na universidade, nunca pensou que de lá sairia para a CIA, ou que iria voar até ao Médio Oriente sob uma identidade falsa para caçar terroristas. A Espia Inesperada é a história fascinante da entrada de Walder na CIA e, mais tarde, no FBI. Em salas de alta segurança, ela analisou as movimentações de membros da al-Qaeda enquanto o presidente Bush observava por cima do seu ombro e o diretor da CIA lhe trazia donuts. A manipulação dos gráficos por ela criados sobre terroristas levou à invasão do Iraque. Guiada pela luta contra o terror, Walder interrogou extremistas - homens que haviam jurado nunca falar com uma mulher - e seguiu os seus rastos através da África, Europa e Médio Oriente, impedindo múltiplos ataques.
Posteriormente transferiu-se para o departamento de contrainformação do FBI, onde ajudou a prender um dos espiões mais importantes alguma vez detido nos EUA. Apanhar os maus da fita não era um problema no FBI, mas o sexismo generalizado era. Walder deixou o FBI para ensinar jovens, encorajando-as a encontrarem um lugar no FBI, CIA, Departamento de Estado ou Senado - e assim transformarem o mundo.
Quando Tracy Walder se matriculou na universidade, nunca pensou que de lá sairia para a CIA, ou que iria voar até ao Médio Oriente sob uma identidade falsa para caçar terroristas. A Espia Inesperada é a história fascinante da entrada de Walder na CIA e, mais tarde, no FBI. Em salas de alta segurança, ela analisou as movimentações de membros da al-Qaeda enquanto o presidente Bush observava por cima do seu ombro e o diretor da CIA lhe trazia donuts. A manipulação dos gráficos por ela criados sobre terroristas levou à invasão do Iraque. Guiada pela luta contra o terror, Walder interrogou extremistas - homens que haviam jurado nunca falar com uma mulher - e seguiu os seus rastos através da África, Europa e Médio Oriente, impedindo múltiplos ataques.
Posteriormente transferiu-se para o departamento de contrainformação do FBI, onde ajudou a prender um dos espiões mais importantes alguma vez detido nos EUA. Apanhar os maus da fita não era um problema no FBI, mas o sexismo generalizado era. Walder deixou o FBI para ensinar jovens, encorajando-as a encontrarem um lugar no FBI, CIA, Departamento de Estado ou Senado - e assim transformarem o mundo.