Tony Carreira
Biografia
Tony Carreira, nome artístico de António Manuel Mateus Antunes, é um cantor e compositor português, amplamente reconhecido como uma das maiores figuras da música popular em Portugal. Nascido a 30 de dezembro de 1963 em Armadouro, Pampilhosa da Serra, Tony Carreira começou a sua carreira musical nos anos 80, mas foi na década de 90 que alcançou o sucesso massivo, tornando-se um ícone da música romântica e popular portuguesa.
A sua música é caracterizada por baladas românticas, que combinam elementos de pop e música ligeira, muitas vezes abordando temas de amor e saudade. Tony Carreira conquistou o público português com a sua voz melodiosa e letras emotivas, lançando álbuns de grande sucesso como Adeus, Até um Dia (1992), Coração Perdido (1997), e O Homem Que Sou (2010). Ao longo dos anos, ele construiu uma carreira sólida, com vários álbuns de platina e uma legião de fãs dedicados.
Tony Carreira também é conhecido pelas suas digressões esgotadas, tanto em Portugal como entre as comunidades portuguesas no estrangeiro, especialmente em França, onde viveu parte da sua vida. A sua popularidade atravessa várias gerações, tornando-o um dos artistas mais queridos em Portugal.
Nos últimos anos, Tony Carreira tem enfrentado momentos pessoais difíceis, como a trágica perda da sua filha, Sara Carreira, em 2020. Este evento teve um profundo impacto na sua vida pessoal e artística, mas ele continua a ser uma figura influente na música portuguesa.
Com mais de três décadas de carreira, Tony Carreira mantém-se como uma referência incontornável na música portuguesa, sendo conhecido pelo seu profissionalismo, carisma e a capacidade de criar canções que tocam o coração do público.
A sua música é caracterizada por baladas românticas, que combinam elementos de pop e música ligeira, muitas vezes abordando temas de amor e saudade. Tony Carreira conquistou o público português com a sua voz melodiosa e letras emotivas, lançando álbuns de grande sucesso como Adeus, Até um Dia (1992), Coração Perdido (1997), e O Homem Que Sou (2010). Ao longo dos anos, ele construiu uma carreira sólida, com vários álbuns de platina e uma legião de fãs dedicados.
Tony Carreira também é conhecido pelas suas digressões esgotadas, tanto em Portugal como entre as comunidades portuguesas no estrangeiro, especialmente em França, onde viveu parte da sua vida. A sua popularidade atravessa várias gerações, tornando-o um dos artistas mais queridos em Portugal.
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O Homem Que Sou – autografado
O Homem Que Sou partilha as recordações do menino que cresceu num casebre sem água canalizada nem eletricidade e que, como todos na sua aldeia, incluindo o próprio pai, emigrou para ganhar a vida, sem nunca desistir do sonho de ser cantor.
Por estas páginas passam as histórias mais desencantadas e fracassos mais profundos do operário fabril em França que, nos tempos livres, lutava para se tornar um músico a tempo inteiro. Mesmo quando lhe deram zero pontos numa semifinal do Festival da Canção, mesmo quando duvidaram da sua capacidade de encher o Coliseu dos Recreios, em Lisboa, Tony Carreira continuou a acreditar. Por isso, vive cada sucesso como uma vitória sobre as circunstâncias.
Este é o livro do homem que conseguiu tornar-se músico, que cantou com Lara Fabian ou Toto Cutugno, do artista que mais vezes tocou no Pavilhão Atlântico, que tem mais de sessenta discos de platina e de ouro, e que foi agraciado pelo governo francês ou pelos World Music Awards.
Num relato de grande honestidade, sobressaem o amor à família, a devoção à beleza e à força das mulheres, as contradições e as fragilidades, o medo de envelhecer ou de andar de avião, as comoventes histórias comuns a tantos portugueses obrigados a tentar a sorte no estrangeiro; bem como os episódios caricatos com fãs, ou algumas revelações supreendentes, como o momento em que recorreu à bebida para ultrapassar a morte de amigos, ou as visitas noturnas ao Santuário de Fátima.
A confissão de um homem inteiro, corajoso e surpreendente.
Por estas páginas passam as histórias mais desencantadas e fracassos mais profundos do operário fabril em França que, nos tempos livres, lutava para se tornar um músico a tempo inteiro. Mesmo quando lhe deram zero pontos numa semifinal do Festival da Canção, mesmo quando duvidaram da sua capacidade de encher o Coliseu dos Recreios, em Lisboa, Tony Carreira continuou a acreditar. Por isso, vive cada sucesso como uma vitória sobre as circunstâncias.
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