Tomás Sopas Bandeira
Biografia
Nasceu em 1993 em Braga, cidade onde passou a infância e juventude. Em 2011 mudou-se para Lisboa para cursar Medicina, e seis anos mais tarde partiu para o estrangeiro a fim de obter uma especialização médica.
Atualmente encontra-se a viver em Lausana, Suíça.
Desde o tempo da universidade que partir e viajar se foram tornando uma constante.
Destinos não escolhidos aleatoriamente no mapa mas antes contextos que o escolheram a ele, que o levaram e o devolveram com um olhar diferente.
A escrita também se desenvolveu com a viagem, inicialmente através de diários e mais tarde concretizando-se num primeiro livro de ficção, ainda não publicado, na sequência de uma estadia na região de Sofala (Moçambique), seguido por um período vivido entre diferentes comunidades indígenas na Amazónia brasileira.
A questão do Sahara Ocidental foi progressivamente entrando na sua vida, tornando-se ativista da Associação de Amizade Portugal-Sahara Ocidental.
Hoje em dia é também membro do Comité Suisse de Soutien au Peuple Sahraoui e copresidente do Bureau International pour le Respect des Droits de l’Homme au Sahara Occidental.
Uma viagem aos acampamentos de refugiados de Tindouf (Argélia) em 2017 confrontaram-no com a realidade saharaui, daí resultando Zahra, o seu primeiro romance.
Atualmente encontra-se a viver em Lausana, Suíça.
Desde o tempo da universidade que partir e viajar se foram tornando uma constante.
Destinos não escolhidos aleatoriamente no mapa mas antes contextos que o escolheram a ele, que o levaram e o devolveram com um olhar diferente.
A escrita também se desenvolveu com a viagem, inicialmente através de diários e mais tarde concretizando-se num primeiro livro de ficção, ainda não publicado, na sequência de uma estadia na região de Sofala (Moçambique), seguido por um período vivido entre diferentes comunidades indígenas na Amazónia brasileira.
A questão do Sahara Ocidental foi progressivamente entrando na sua vida, tornando-se ativista da Associação de Amizade Portugal-Sahara Ocidental.
Hoje em dia é também membro do Comité Suisse de Soutien au Peuple Sahraoui e copresidente do Bureau International pour le Respect des Droits de l’Homme au Sahara Occidental.
Uma viagem aos acampamentos de refugiados de Tindouf (Argélia) em 2017 confrontaram-no com a realidade saharaui, daí resultando Zahra, o seu primeiro romance.
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Zahra
«Zahra tem sempre em filigrana a nossa indiferença perante o sofrimento, angústia e desespero do povo saharaui — aqui representado na vivência quotidiana de Zahra — encurralado há décadas num cantinho a sudoeste da Argélia, junto a Tindouf, uma das zonas mais tórridas do nosso planeta. São mais de trezentos mil seres humanos exilados à força do seu país que, perante o cinismo, a cobardia e a aparente impotência da Lei Internacional, gerida pelo primado da força e da corrupção, tentam sobreviver à custa de ajudas de organizações não-governamentais, de algumas agências das Nações Unidas e da boa vontade da Argélia que os acolheu, mas sobretudo graças a uma resiliência e a uma vontade férrea de sobrevivência.»
Fernando Nobre (Do Prefácio)
Fernando Nobre (Do Prefácio)