Tomás de Kempis
Biografia
Tomás de Kempis (1380-1471) era um monge alemão, escritor e conhecido copista de talento na sua época. Teve de se exiliar após o cisma de Utrecht e, mais tarde teria a seu cargo a educação dos pretendentes ao sacerdócio. Considerado um dos obreiros do movimento Devotio Moderna, apologista do vigor e da clareza do espírito através da simplicidade e da humildade, escreveu os quatro livros que, compilados, constituem Imitação de Cristo.
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Imitação de Cristo
Depois da Bíblia, este é, certamente, o livro mais influente e mais meditado pelos cristãos. Durante dezenas de anos, foi livro obrigatório em vários contextos da vida religiosa, nomeadamente nos períodos de profunda reflexão de discernimento, nos noviciados. No entanto, a sua influência foi muito para além das fronteiras da Igreja católica.
É considerado um clássico da espiritualidade cristã, e, embora tenha sido escrito para uma sociedade diferente da atual, não perdeu a sua acutilância. Para Honoré de Balzac, «a Imitação de Cristo está para o dogma como a ação para o pensamento. Nele, o catolicismo é vibrante, move-se, agita-se, luta corpo a corpo com a vida humana».
Frei Luís de Granada, escritor espiritual do século XVI e tradutor espanhol da dita obra, diz: «Este livro é um companheiro fiel, uma consolação nos trabalhos, um mestre nas tuas dúvidas, uma arte para orar ao Senhor, uma regra de vida, uma confiança para morrer, um livro que diz de ti o que tu próprio não alcanças.»
Na contemporaneidade, dele disse o papa São João XXIII: «A Imitação de Cristo será sempre o meu livro preferido e uma das minhas joias mais preciosas.»
É considerado um clássico da espiritualidade cristã, e, embora tenha sido escrito para uma sociedade diferente da atual, não perdeu a sua acutilância. Para Honoré de Balzac, «a Imitação de Cristo está para o dogma como a ação para o pensamento. Nele, o catolicismo é vibrante, move-se, agita-se, luta corpo a corpo com a vida humana».
Frei Luís de Granada, escritor espiritual do século XVI e tradutor espanhol da dita obra, diz: «Este livro é um companheiro fiel, uma consolação nos trabalhos, um mestre nas tuas dúvidas, uma arte para orar ao Senhor, uma regra de vida, uma confiança para morrer, um livro que diz de ti o que tu próprio não alcanças.»
Na contemporaneidade, dele disse o papa São João XXIII: «A Imitação de Cristo será sempre o meu livro preferido e uma das minhas joias mais preciosas.»