Teresa Rodrigues
Biografia
Teresa Rodrigues é membro da direção e coordenadora da linha de investigação «Prospetiva e Planeamento Estratégico» do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI) da Universidade Nova de Lisboa. Docente no Departamento de Estudos Políticos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, docente convidada na Nova Information Management School e responsável pelo seminário Demografia, Prospetiva e Planeamento do mestrado em Estatística para a Saúde no Instituto de Higiene e Medicina Tropical, todos da Universidade Nova de Lisboa, foi investigadora do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade da Universidade do Porto, onde coordenou o grupo de População e Prospetiva e o projeto Ageing and health in Portugal: Politics and Practice (PTDC/CS-DEM/109967/2009), financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. É coordenadora e coautora dos livros Portugal 2031 Ageing and Health Policies: From demographic changes to political options (Lisboa: CEPESE/FCT, 2014) e Envelhecimento e Saúde: Prioridades políticas num Portugal em mudança (Lisboa: CEPESE/FCT, 2014).
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Proteção Internacional em Portugal
Este livro surge da vontade de informar e sensibilizar a sociedade civil para a complexidade inerente às migrações e para os inevitáveis riscos e desafios que lhe estão associados. Propõe uma nova forma de olhar as fragilidades e vulnerabilidades dos mecanismos que envolvem a gestão do fenómeno migratório atual, nomeadamente o dever de proteger o número crescente de indivíduos obrigados a migrar neste mundo complexo. Fornece informação atualizada sobre as diferentes tipologias, conceitos e enquadramento legislativo, práticas e vivências migratórias, com destaque para o caso português.
Portugal não tem uma procura considerável por parte de requerentes de asilo e refugiados, embora seja considerado um caso de sucesso em termos de políticas de acolhimento e integração para os que o procuram. Ainda assim, apesar do esforço na adoção de tais políticas, existe uma real dificuldade na receção e posterior integração daqueles que continuam a procurar o nosso país, que urge colmatar, a nível nacional e local. De todas elas falaremos em detalhe.
Portugal não tem uma procura considerável por parte de requerentes de asilo e refugiados, embora seja considerado um caso de sucesso em termos de políticas de acolhimento e integração para os que o procuram. Ainda assim, apesar do esforço na adoção de tais políticas, existe uma real dificuldade na receção e posterior integração daqueles que continuam a procurar o nosso país, que urge colmatar, a nível nacional e local. De todas elas falaremos em detalhe.