Telmo Mendes
Biografia
Telmo Mendes nasceu a 10 de junho de 1977. Vive em Constância. Começou por escrever canções, até perceber que as histórias que o habitavam não cabiam na cercadura dos sons. Segundo ele, «Não sabia que era escritor. Achava apenas que olhava e sentia diferente». Em 2015, criou no Facebook a página «Pelo Peito Adentro». O acolhimento e a identificação dos seguidores com a sua prosa, impeliram-no, ainda no mesmo ano, a lançar o livro homólogo. Foi modelo, jogador de basquetebol, monitor de desportos radicais, empregado de mesa, guia turístico, gestor de eventos, estudou piano… e umas tantas outras coisas. Possui uma grande quantidade de camisas pretas, chapéus, anéis, pulseiras e aprecia uma boa caipirinha. Se o encontrarem sozinho em algum lugar, não sejam induzidos em erro, o mais provável é estar rodeado pelas suas personagens. Antes que a Luz Apague a Escuridão é o seu primeiro romance.
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Antes que a Luz Apague a Escuridão
Tudo se passa numa vila pitoresca, onde cabem o amor, o mar bravio, homens e mulheres errantes e a esperança na superação.
Afastada dos grandes centros, existe uma vila habitada por gente solitária, marinheiros, padres, músicos, mulheres desamparadas, crianças que teimosamente querem viver no mundo dos adultos e amantes que recomeçam ou desistem. Todos eles gente como nós, figuras aparentemente comuns e imperfeitas que pelas circunstâncias do coração, ocasionalmente se entrelaçam arriscando a felicidade.
São aqui contadas a várias vozes as histórias da morte que estrebucha pelas esquinas, do amor que persiste e da saudade de garras afiadas. Falam-nos de um escritor e dos seus exorcismos, de Maria do Mar que da mágoa se dilui com o marido que o oceano engoliu, do homem que regressou para o funeral do seu pai e acabou a encontrar-se, de Marco Marreco que lê poesia às pedras, do padre Dâmaso que em garrafas lança cartas às ondas.
Afastada dos grandes centros, existe uma vila habitada por gente solitária, marinheiros, padres, músicos, mulheres desamparadas, crianças que teimosamente querem viver no mundo dos adultos e amantes que recomeçam ou desistem. Todos eles gente como nós, figuras aparentemente comuns e imperfeitas que pelas circunstâncias do coração, ocasionalmente se entrelaçam arriscando a felicidade.
São aqui contadas a várias vozes as histórias da morte que estrebucha pelas esquinas, do amor que persiste e da saudade de garras afiadas. Falam-nos de um escritor e dos seus exorcismos, de Maria do Mar que da mágoa se dilui com o marido que o oceano engoliu, do homem que regressou para o funeral do seu pai e acabou a encontrar-se, de Marco Marreco que lê poesia às pedras, do padre Dâmaso que em garrafas lança cartas às ondas.