Susanne Jansson
Biografia
Susanne Jansson (1972-2019) nasceu em Åmål, na Suécia.
Mais tarde mudou-se para Gotemburgo, para trabalhar em publicidade, e depois para Nova Iorque, onde estudou fotografia.
Depois de regressar à Suécia, trabalhou como fotógrafa freelance enquanto estudava jornalismo, e nos últimos 20 anos combinou o seu trabalho de fotógrafa com o de jornalista, tendo-se especializado em reportagens e histórias ligadas às áreas da cultura, cinema, teatro e literatura.
Também escreveu contos policiais para revistas.
O Pântano dos Sacrifícios (ed. Topseller, 2018), o seu primeiro romance, foi um bestseller internacional, tendo os seus direitos sido vendidos para 26 países.
Morreu em 2019, após uma luta corajosa contra um cancro agressivo, não sem antes deixar, com felicidade, Águas de Inverno concluído para publicação.
Susanne Jansson morreu em agosto de 2019, vítima da doença.
Mais tarde mudou-se para Gotemburgo, para trabalhar em publicidade, e depois para Nova Iorque, onde estudou fotografia.
Depois de regressar à Suécia, trabalhou como fotógrafa freelance enquanto estudava jornalismo, e nos últimos 20 anos combinou o seu trabalho de fotógrafa com o de jornalista, tendo-se especializado em reportagens e histórias ligadas às áreas da cultura, cinema, teatro e literatura.
Também escreveu contos policiais para revistas.
O Pântano dos Sacrifícios (ed. Topseller, 2018), o seu primeiro romance, foi um bestseller internacional, tendo os seus direitos sido vendidos para 26 países.
Morreu em 2019, após uma luta corajosa contra um cancro agressivo, não sem antes deixar, com felicidade, Águas de Inverno concluído para publicação.
Susanne Jansson morreu em agosto de 2019, vítima da doença.
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Águas de Inverno
Envolvente, misterioso e comovente, Águas de Inverno é um thriller extraordinário sobre o luto e a perda, e tudo aquilo que, por vezes, eles nos levam a fazer.
Martin, um homem apaixonado pelo mar, muda-se com a mulher e os dois filhos, Adam e Nellie, para a pitoresca vila de Orust, situada numa ilha a oeste da Suécia. Durante um piquenique à beira-mar com Adam, Martin distrai-se com um telefonema e, ao regressar, apercebe-se, horrorizado, de que o filho desapareceu. A única coisa que vê é o seu pequeno balde vermelho a flutuar nas ondas. Ainda que o corpo nunca seja encontrado, o caso é tratado como um afogamento acidental, e Martin, consumido pela dor, cai numa profunda depressão, afastando-se da família e alheando-se cada vez mais da vida na vila.
Maya Linde, ex-fotógrafa da polícia chegada entretanto a Orust, ouve falar do caso e, curiosa, decide investigar por conta própria, acabando por travar conhecimento com Martin. À medida que começam a conhecer as lendas que pautam a vida dos locais, cuja visão do mar está repleta de histórias e crenças, descobrem que mais crianças morreram no mesmo dia e no mesmo local, ainda que com décadas de diferença.
Será apenas uma estranha coincidência ou estará o oceano a atrair as crianças para as suas profundezas?
Martin, um homem apaixonado pelo mar, muda-se com a mulher e os dois filhos, Adam e Nellie, para a pitoresca vila de Orust, situada numa ilha a oeste da Suécia. Durante um piquenique à beira-mar com Adam, Martin distrai-se com um telefonema e, ao regressar, apercebe-se, horrorizado, de que o filho desapareceu. A única coisa que vê é o seu pequeno balde vermelho a flutuar nas ondas. Ainda que o corpo nunca seja encontrado, o caso é tratado como um afogamento acidental, e Martin, consumido pela dor, cai numa profunda depressão, afastando-se da família e alheando-se cada vez mais da vida na vila.
Maya Linde, ex-fotógrafa da polícia chegada entretanto a Orust, ouve falar do caso e, curiosa, decide investigar por conta própria, acabando por travar conhecimento com Martin. À medida que começam a conhecer as lendas que pautam a vida dos locais, cuja visão do mar está repleta de histórias e crenças, descobrem que mais crianças morreram no mesmo dia e no mesmo local, ainda que com décadas de diferença.
Será apenas uma estranha coincidência ou estará o oceano a atrair as crianças para as suas profundezas?