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O Guia da Enfermagem
As principais técnicas desenvolvidas em um serviço de saúde pela equipe de enfermagem são mostradas didaticamente neste livro, como também as situações de alteração da saúde que necessitam da assistência de enfermagem e sua justificativa.
O conteúdo é objetivo, detalhado e atualizado, com exercícios para fixação da aprendizagem. Na abordagem das técnicas, descreve o material necessário, apresenta as etapas com fotos ilustrativas e a bibliografia consultada.
Indispensável aos alunos, docentes e profissionais de enfermagem.
Índice
Capítulo 1 - História da Enfermagem, Bioética e Processo de Trabalho
1.1. História da enfermagem no panorama mundial
1.2. História da enfermagem no Brasil
1.3. Ética, bioética e o profissional de enfermagem
1.3.1. Ética e moral
1.3.2. Ética e bioética
1.4. Ética e o profissional de enfermagem
1.5. Exercícios de aprendizagem
1.6. Bibliografia consultada
Anexo 1 - Resolução COFEN nº 311/2007
Anexo 2 - Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973
Anexo 3 - Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986
Anexo 4 - Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987
Anexo 5 - Portaria MS/GM nº 675, de 30 de março de 2006
Capítulo 2 - A Comunicação e o Registro nas Instituições de Saúde
2.1. Comunicação e relações humanas no trabalho em saúde
2.1.1. Introdução
2.1.2. Conceito
2.1.3. Elementos do processo de comunicação
2.1.4. Interferências no sistema de comunicação
2.1.5. Formas de comunicação
2.1.6. A comunicação no trabalho em saúde
2.1.7. A equipe de saúde e as relações interpessoais no exercício da profissão
2.2. Sistema de informação em saúde
2.2.1. Conceito
2.3. Sistema de informação e registro em enfermagem
2.3.1. Anotação de enfermagem
2.3.2. Passagem de plantão
2.3.3. Relatório de enfermagem
2.4. Exercícios de aprendizagem
2.5. Bibliografia consultada
Capítulo 3 - Noções de Farmacologia
3.1. Introdução
3.2. Efeito de primeira passagem pelo fígado
3.3. Vida média (T 1/2)
3.4. Índice terapêutico (IT)
3.5. Receptores, agonistas e antagonistas
3.6. Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Autônomo
3.7. Anti-hipertensivos
3.8. Opióides
3.8.1. Efeitos colaterais
3.8.2. Cuidados de enfermagem
3.9. Exercícios de aprendizagem
3.10. Bibliografia consultada
Capítulo 4 - Nutrição Aplicada à Enfermagem
4.1. Introdução
4.2. Princípios a serem observados antes de iniciar a terapia nutricional
4.3. Terapia nutricional oral
4.3.1. Sinais clínicos de disfagia
4.4. Terapia nutricional enteral
4.4.1. Definição
4.4.2. Indicação
4.4.3. Contra-indicação
4.4.4. Vias de acesso
4.4.5. Procedimento para posicionamento da sonda enteral
4.4.6. Complicações relacionadas à introdução da sonda enteral
4.4.7. Tipos de administração da nutrição enteral
4.4.8. Assistência de enfermagem ao paciente submetido à terapia nutricional enteral
4.4.9. Assistência de enfermagem ao paciente submetido à terapia nutricional enteral intermitente
4.4.10. Assistência de enfermagem ao paciente submetido à terapia nutricional enteral contínua
4.4.11. Complicações associadas à terapia nutricional enteral
4.5. Terapia nutricional parenteral
4.5.1. Definição
4.5.2. Indicações
4.5.3. Contra-indicações
4.5.4. Vias de acesso
4.5.5. Componentes nutricionais das soluções de nutrição parenteral
4.5.6. Assistência de enfermagem
4.5.7. Complicações associadas à nutrição parenteral
4.5.8. Complicações metabólicas
4.5.9. Prevenção de complicações metabólicas relacionadas com o trato gastrintestinal
4.6. Exercícios de aprendizagem
4.7. Bibliografia consultada
Capítulo 5 - Psicologia Aplicada à Equipe de Enfermagem
5.1. Desenvolvimento humano
5.1.1. Jean Piaget
5.1.2. Lev Vygotsky
5.1.3. Freud
5.2. Fatores que influenciam o desenvolvimento humano
5.3. Principais reflexos do recém-nascido (RN)
5.4. Desenvolvimento do adulto
5.5. Desenvolvimento do idoso
5.6. Psicologia aplicada
5.7. Exercícios de aprendizagem
5.8. Bibliografia consultada
Capítulo 6 - Apoio Diagnóstico
6.1. Noções básicas de exames clínicos
6.2. Coleta de sangue
6.3. Posição para exames
6.4. Descrição dos procedimentos na coleta de urina, fezes, escarro, exames citológicos e gasometria arterial
6.4.1. Urina
6.4.2. Fezes
6.4.3. Escarro
6.4.4. Exames citológicos
6.4.5. Exame citológico do líquido cefalorraquidiano (LCR)
6.4.6. Gasometria arterial
6.5. Exames de diagnóstico por imagem
6.5.1. Ultra-som (USG)
6.5.2. Radiologia (raios-X)
6.5.3. Exames tomográficos contrastados
6.6. Exercícios de aprendizagem
6.7. Bibliografia consultada
Capítulo 7 - Biossegurança nas Ações de Enfermagem
7.1. Infecção
7.2. Infecção hospitalar
7.2.1. Riscos de um indivíduo adquirir infecção hospitalar
7.2.2. Finalidade de uma comissão de controle de infecção hospitalar
7.3. Curiosidades
7.3.1. O médico - Semmelweis
7.3.2. A enfermeira
7.4. Vigilância epidemiológica realizada pela CCIH
7.4.1. Tipos de vigilância
7.4.2. Métodos de coleta de dados
7.4.3. Análise dos dados
7.5. Precauções e isolamentos
7.5.1. Precauções-padrão
7.5.2. Precauções de contato
7.5.3. Precauções respiratórias para aerossóis
7.5.4. Precauções respiratórias para gotículas
7.6. Principais medidas de controle
7.6.1. Lavagem das mãos
7.6.2. Higiene das mãos
7.7. Prevenção de infecção de sítio cirúrgico (ISC)
7.8. Prevenção de infecção respiratória
7.9. Prevenção de infecção urinária em pacientes cateterizados
7.10. Prevenção de infecção da corrente sangüínea
7.10.1. Cuidados relacionados aos cateteres periféricos
7.10.2. Cuidados relacionados aos cateteres centrais
7.11. Assistência em doenças infecciosas
7.11.1. Síndrome da imunodeficiência adquirida (Sida/Aids)
7.11.2. Tuberculose
7.11.3. Neurotoxoplasmose
7.11.4. Varicella zóster
7.11.5. Leptospirose
7.11.6. Doença meningocócica
7.11.7. Dengue
7.11.8. Hanseníase
Anexo I
7.12. Exercícios de aprendizagem
7.13. Bibliografia consultada
Capítulo 8 - Centro de Material e Esterilização
8.1. Definição e funções do CME
8.2. Setores e áreas do CME
8.3. Elementos da equipe e coordenação do CME
8.3.1. Funções básicas do enfermeiro no CME
8.3.2. O técnico de enfermagem no CME
8.3.3. O auxiliar de enfermagem no CME
8.3.4. O auxiliar administrativo/secretário no CME
8.4. Precauções-padrão
8.5. Classificação dos materiais
8.6. Conceitos básicos
8.7. Métodos de esterilização
8.7.1. Métodos físicos de esterilização
8.7.2. Métodos químicos de esterilização
8.7.3. Métodos físico-químicos de esterilização
8.8. Considerações finais
8.9. Exercícios de aprendizagem
8.10. Bibliografia consultada
Capítulo 9 - Assistência Cardiovascular
9.1. Revisão de anatomia e fisiologia cardíacas
9.2. Hipertensão arterial sistêmica
9.2.1. Diagnóstico
9.2.2. Tratamento médico
9.2.3. Assistência de enfermagem
9.3. Insuficiência cardíaca
9.3.1. Diagnóstico
9.3.2. Tratamento
9.3.3. Assistência de enfermagem
9.4. Síndromes coronarianas agudas
9.4.1. Diagnóstico
9.4.2. Tratamento
9.4.3. Assistência de enfermagem
9.5. Exercícios de aprendizagem
9.6. Bibliografia consultada
Capítulo 10 - Sistema Respiratório
10.1. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema respiratório
10.1.1. Função do sistema respiratório
10.1.2. Equilíbrio acidobásico
10.2. Pneumonia
10.2.1. Introdução
10.2.2. Descrição da fisiopatologia
10.2.3. Fatores de risco
10.2.4. Manifestações clínicas
10.2.5. Diagnóstico médico
10.2.6. Tratamento
10.3. Asma
10.3.1. Introdução
10.3.2. Descrição da fisiopatologia
10.3.3. Fatores de risco/etiologia
10.3.4. Diagnóstico médico
10.3.5. Tratamento
10.4. Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
10.4.1. Introdução
10.4.2. Descrição da fisiopatologia
10.4.3. Fatores de risco/etiologia
10.4.4. Diagnóstico médico
10.4.5. Tratamento
10.4.6. Reabilitação pulmonar
10.5. Embolia pulmonar
10.5.1. Introdução
10.5.2. Descrição da fisiopatologia
10.5.3. Fatores de risco/etiologia
10.5.4. Diagnóstico
10.5.5. Tratamento
10.6. Derrame pleural
10.6.1. Introdução
10.6.2. Descrição da fisiopatologia
10.6.3. Fatores de risco/etiologia
10.6.4. Manifestações clínicas
10.6.5. Diagnóstico
10.6.6. Tratamento médico
10.7. Câncer de laringe
10.7.1. Introdução
10.7.2. Fatores de risco/etiologia
10.7.3. Diagnóstico
10.7.4. Tratamento
10.7.5. Assistência de enfermagem ao paciente laringectomizado
10.8. Oxigenoterapia
10.8.1. Instalação de cateter nasal de oxigênio do tipo cânula (ou do tipo óculos)
10.8.2. Instalação de máscara de oxigênio
10.8.3. Instalação de inalação
10.8.4. Aspiração de vias aéreas
10.9. Exercícios de aprendizagem
10.10. Bibliografia consultada
Capítulo 11 - Assistência Neurológica Sensorial
11.1. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema neurológico
11.2. Glaucoma
11.2.1. Introdução
11.2.2. Descrição da fisiopatologia
11.2.3. Fatores de risco/etiologia
11.2.4. Manifestações clínicas
11.2.5. Diagnóstico
11.2.6. Tratamento
11.2.7. Assistência de enfermagem
11.3. Epilepsia
11.3.1. Introdução
11.3.2. Descrição da fisiopatologia
11.3.3. Fatores de risco/etiologia
11.3.4. Manifestações clínicas
11.3.5. Diagnóstico
11.3.6. Tratamento
11.3.7. Assistência de enfermagem
11.4. Acidente vascular encefálico (AVE)
11.4.1. Introdução
11.4.2. Descrição da fisiopatologia
11.4.3. Fatores de risco/etiologia
11.4.4. Manifestações clínicas
11.4.5. Diagnóstico
11.4.6. Tratamento
11.4.7. Assistência de enfermagem
11.5. Traumatismo cranioencefálico (TCE)
11.5.1. Introdução
11.5.2. Descrição da fisiopatologia
11.5.3. Fatores de risco/etiologia
11.5.4. Manifestações clínicas
11.5.5. Diagnóstico
11.5.6. Tratamento
11.5.7. Assistência de enfermagem
11.6. Lesão medular
11.6.1. Introdução
11.6.2. Descrição da fisiopatologia
11.6.3. Fatores de risco/etiologia
11.6.4. Manifestações clínicas
11.6.5. Diagnóstico
11.6.6. Tratamento
11.6.7. Assistência de enfermagem
11.7. Anexos
11.8. Exercícios de aprendizagem
11.9. Bibliografia consultada
Capítulo 12 - Assistência em Gastrenterologia
12.1. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema gastrintestinal
12.1.1. Boca
12.1.2. Faringe
12.1.3. Esôfago
12.1.4. Estômago
12.1.5. Intestino delgado
12.1.6. Intestino grosso
12.1.7. Fígado
12.1.8. Pâncreas
12.2. Distúrbios intestinais inflamatórios agudos
12.2.1. Apendicite
12.2.2. Doença diverticular
12.3. Doença intestinal inflamatória
12.3.1. Doença de Crohn
12.3.2. Colite ulcerativa
12.3.3. Diagnóstico das doenças inflamatórias
12.3.4. Tratamento das doenças inflamatórias
12.3.5. Assistência de enfermagem
12.4. Desvios intestinais
12.4.1. Introdução
12.4.2. Assistência de enfermagem
12.5. Hemorragias digestivas
12.5.1. Introdução
12.5.2. Manifestações clínicas das hemorragias digestivas
12.5.3. Diagnóstico das hemorragias digestivas
12.5.4. Tratamento das hemorragias digestivas
12.5.5. Assistência de enfermagem
12.6. Distúrbios hepáticos
12.6.1. Cirrose hepática
12.7. Distúrbios biliares
12.7.1. Colecistite
12.8. Técnica sobre administração de enema
12.8.1. Introdução
12.8.2. Material necessário
12.8.3. Descrição da técnica
12.9. Técnica sobre administração de enema com solução salina hipertônica
12.9.1. Introdução
12.9.2. Material necessário
12.9.3. Descrição da técnica
12.10. Exercícios de aprendizagem
12.11. Bibliografia consultada
Capítulo 13 - Assistência em Nefrologia e Urologia
13.1. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema urinário
13.1.1. A função renal
13.2. Insuficiência renal aguda (IRA)
13.2.1. Conceito
13.2.2. Causas
13.2.3. Fatores de risco
13.2.4. Diagnóstico e fases da IRA
13.3. Insuficiência renal crônica (IRC)
13.3.1. Conceito
13.3.2. Causas
13.3.3. Manifestações clínicas
13.3.4. Estágios da doença renal crônica
13.3.5. Diagnóstico
13.3.6. Tratamento
13.4. Hemodiálise
13.4.1. Introdução
13.4.2. Indicações
13.4.3. Máquinas de hemodiálise
13.4.4. Membranas
13.4.5. Acessos vasculares temporários e definitivos
13.4.6. Procedimento
13.4.7. Freqüência e duração
13.4.8. Intercorrências durante as sessões de diálise
13.4.9. Assistência de enfermagem
13.5. Diálise peritoneal
13.5.1. Anatomia do peritônio
13.5.2. Indicações e contra-indicações
13.5.3. Diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD)
13.5.4. Diálise peritoneal automatizada (APD)
13.5.5. Assistência de enfermagem
13.6. Desvios urinários
13.6.1. Introdução
13.6.2. Conduto ileal
13.6.3. Ureterostomia cutânea
13.6.4. Cistostomia
13.6.5. Nefrostomia
13.6.6. Desvios urinários de continente
13.7. Infecções do trato urinário
13.7.1. Introdução
13.7.2. Classificação das infecções do trato urinário
13.7.3. Infecções do trato urinário inferior
13.7.4. Infecção do trato urinário em adultos idosos
13.7.5. Assistência de enfermagem ao paciente com infecção do trato urinário inferior
13.7.6. Infecção do trato urinário superior - pielonefrite aguda
13.8. Sondagem vesical de alívio
13.8.1. Materiais
13.8.2. Descrição da técnica
13.9. Sondagem vesical de demora
13.9.1. Materiais
13.9.2. Descrição da técnica
13.10. Irrigação vesical
13.10.1. Materiais
13.10.2. Descrição da técnica
13.11. Exercício de aprendizagem
13.12. Bibliografia consultada
Capítulo 14 - Assistência em Sistema Endócrino
14.1. Revisão de anatomia e fisiologia do sistema endócrino
14.1.1. Hormônios
14.1.2. Glândulas
14.1.3. Tireóide
14.1.4. Pâncreas
14.1.5. Glucagon
14.1.6. Insulina
14.1.7. Paratireóide
14.1.8. Supra-renal
14.2. Hipertireoidismo
14.2.1. Introdução
14.2.2. Descrição da fisiopatologia
14.2.3. Diagnóstico
14.2.4. Tratamento
14.2.5. Assistência de enfermagem
14.3. Hipotireoidismo
14.3.1. Introdução
14.3.2. Descrição da fisiopatologia
14.3.3. Fatores de risco/etiologia
14.3.4. Manifestações clínicas
14.3.5. Diagnóstico
14.3.6. Tratamento
14.3.7. Assistência de enfermagem
14.4. Tireoidectomia
14.5. Diabetes melito
14.5.1. Introdução
14.5.2. Descrição da fisiopatologia
14.5.3. Manifestações clínicas
14.5.4. Diagnóstico
14.5.5. Tratamento
14.5.6. Complicações
14.5.7. Assistência de enfermagem
14.6. Obesidade mórbida
14.6.1. Introdução
14.6.2. Complicações da obesidade mórbida
14.6.3. Tratamento
14.6.4. Expectativas
14.6.5. Assistência de enfermagem
14.7. Pancreatite
14.7.1. Introdução
14.7.2. Etiologia
14.7.3. Manifestações clínicas
14.7.4. Diagnóstico
14.7.5. Tratamento
14.8. Pancreatite crônica
14.8.1. Introdução
14.8.2. Manifestações clínicas
14.8.3. Tratamento
14.8.4. Assistência de enfermagem
14.9. Exercícios de aprendizagem
14.10. Bibliografia consultada
Capítulo 15 - Assistência em Ortopedia e Traumatologia
15.1. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema ortopédico
15.1.1. Definição dos ossos
15.1.2. Funções dos ossos
15.1.3. Classificação dos ossos
15.1.4. Articulações
15.1.5. Músculos
15.1.6. Divisões do esqueleto
15.2. Lesões articulares e ósseas
15.2.1. Contusão articular
15.2.2. Entorse
15.2.3. Luxação
15.2.4. Fraturas
15.3. Aparelho gessado
15.3.1. Histórico
15.3.2. Finalidade
15.3.3. Tipos de aparelho gessado
15.4. Tração cutânea e esquelética
15.4.1. Tipos de tração
15.4.2. Assistência de enfermagem
15.5. Exercícios de aprendizagem
15.6. Bibliografia consultada
Capítulo 16 - Assistência em Onco-Hematologia
16.1. Introdução
16.2. Leucemias
16.2.1. Leucemias agudas
16.2.2. Manifestações clínicas das leucemias agudas
16.3. Exercício de aprendizagem
16.4. Bibliografia consultada
16.5. Leucemias crônicas
16.5.1. Manifestações clínicas
16.5.2. Epidemiologia e fatores de risco
16.5.3. Diagnóstico e estadiamento
16.5.4. Tratamento
16.5.5. Assistência de enfermagem a pacientes com leucemias agudas ou crônicas
16.6. Exercícios de aprendizagem
16.7. Bibliografia consultada
16.8. Linfomas
16.8.1. Linfoma de Hodgkin (LH)
16.8.2. Manifestações clínicas
16.8.3. Epidemiologia
16.8.4. Exames diagnósticos e estadiamento
16.8.5. Tratamento
16.8.6. Linfoma não Hodgkin (LNH)
16.8.7. Manifestações clínicas
16.8.8. Epidemiologia
16.8.9. Exames diagnósticos e estadiamento
16.8.10. Tratamento
16.8.11. Assistência de enfermagem a pacientes com linfomas
16.9. Exercício de aprendizagem
16.10. Bibliografia consultada
Capítulo 17 - Assistência em Saúde Coletiva
17.1. Programa Nacional de Imunização (PNI)
17.1.1. Histórico
17.1.2. Conceitos
17.1.3. Tipos de imunização
17.1.4. Contra-indicações de vacinação
17.1.5. Segurança e eficácia
17.1.6. Rede de frio
17.1.7. Reações adversas
17.2. Programa Nacional de Vacinação - calendários de vacinação
17.3. Vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória
17.3.1. Introdução
17.3.2. Objetivos
17.3.3. Conceitos
17.3.4. Como notificar
17.3.5. Relação das doenças de notificação compulsória
17.4. Exercícios de aprendizagem
17.5. Bibliografia consultada
Capítulo 18 - Assistência à Mulher
18.1. Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM)
18.1.1. Assistência clínico-ginecológica
18.1.2. Assistência obstétrica
18.2. Anatomia do aparelho reprodutor feminino
18.2.1. Órgãos externos
18.2.2. Órgãos internos
18.2.3. Fases do ciclo reprodutivo
18.2.4. Ciclo reprodutivo
18.2.5. O término do ciclo reprodutivo
18.3. Planejamento familiar
18.3.1. Método de Ogino-Knaus (tabelinha)
18.3.2. Temperatura basal (térmico)
18.3.3. Billings (muco cervical)
18.3.4. Método sintotérmico
18.3.5. Preservativo masculino
18.3.6. Preservativo feminino
18.3.7. Diafragma
18.3.8. Anticoncepcionais hormonais orais (pílula)
18.3.9. Métodos hormonais injetáveis
18.3.10. Anticoncepcional hormonal vaginal
18.3.11. Contracepção de emergência
18.3.12. Dispositivo intra-uterino (DIU)
18.3.13. Métodos cirúrgicos
18.3.14. Laqueadura tubária
18.3.15. Vasectomia
18.4. Exercícios de aprendizagem
18.5. Bibliografia consultada
Capítulo 19 - Assistência à Criança e ao Adolescente
19.1. Crescimento e desenvolvimento da criança
19.1.1. Definições
19.1.2. Fatores que influenciam o crescimento e o desenvolvimento
19.1.3. Crescimento
19.1.4. Desenvolvimento
19.2. Assistência de enfermagem
19.2.1. Assistência de enfermagem ao recém-nascido
19.2.2. Assistência de enfermagem ao lactente
19.2.3. Assistência de enfermagem ao pré-escolar e ao escolar
19.2.4. Assistência de enfermagem ao adolescente
19.3. Exercícios de aprendizagem
19.4. Bibliografia consultada
Capítulo 20 - Assistência a Pacientes em Tratamento Cirúrgico no Centro Cirúrgico e na Recuperação Anestésica
20.1. Definição e finalidades de um Centro Cirúrgico
20.2. Setores e áreas do Centro Cirúrgico
20.3. Elementos da equipe e coordenação do Centro Cirúrgico
20.3.1. Cirurgião titular
20.3.2. Cirurgião assistente
20.3.3. Anestesista/anestesiologista
20.3.4. Auxiliar de anestesia
20.3.5. Instrumentador cirúrgico
20.3.6. Enfermeiro coordenador
20.3.7. Enfermeiro assistencial
20.3.8. Circulante da sala de operações
20.3.9. Auxiliar administrativo
20.4. Definição de recuperação anestésica
20.5. Planejamento físico e equipamentos da recuperação anestésica
20.6. Recursos humanos na recuperação anestésica
20.7. Cuidados de enfermagem no período pós-operatório imediato na recuperação anestésica
20.8. Principais complicações do paciente cirúrgico no período pós-operatório imediato
20.9. Considerações finais
20.10. Exercícios de aprendizagem
20.11. Bibliografia consultada
Capítulo 21 - Assistência em Saúde Mental e Psiquiatria
21.1. Apresentação da evolução histórica da loucura no mundo
21.1.1. Psiquiatria francesa - 1ª revolução
21.1.2. Psiquiatria alemã - 2ª revolução
21.1.3. A antipsiquiatria
21.2. A reforma psiquiátrica no Brasil
21.3. Apresentação das funções psíquicas
21.4. Avaliação do estado psíquico do paciente
21.5. Crise
21.6. Ambiente terapêutico
21.7. Comunicação terapêutica
21.8. Assistência de enfermagem em psiquiatria
21.9. Transtornos de personalidade
21.9.1. Transtorno de personalidade borderline
21.9.2. Transtorno de personalidade anti-social
21.9.3. Esquizofrenia
21.10. Transtornos do humor e do afeto
21.11. Transtornos de ansiedade
21.12. Transtornos alimentares
21.12.1. Anorexia nervosa
21.12.2. Bulimia nervosa
21.13. Emergências psiquiátricas e uso de substâncias psicoativas
21.13.1. Agitação psicomotora e/ou comportamento agressivo
21.13.2. Quadros de ansiedade
21.13.3. Tentativas de suicídio
21.13.4. Uso de substâncias psicoativas
21.13.5. Cuidados de enfermagem na administração de medicações psicotrópicas
21.14. Assistência de enfermagem à família
21.15. Exercícios de aprendizagem
21.16. Bibliografia consultada
Capítulo 22 - Atendimento e Assistência a Pacientes em Situações de Emergência
22.1. Atendimento pré-hospitalar
22.2. Avaliação e atendimento do trauma na emergência
22.2.1. Definição
22.2.2. Avaliação primária
22.3. Choque
22.3.1. Choque hipovolêmico
22.3.2. Choque distributivo
22.3.3. Choque cardiogênico
22.3.4. Tratamento
22.3.5. Assistência de enfermagem no choque
22.4. Infarto agudo do miocárdio
22.4.1. Introdução
22.4.2. Descrição da fisiopatologia
22.4.3. Fatores de risco
22.4.4. Manifestações clínicas
22.4.5. Diagnóstico
22.4.6. Tratamento
22.4.7. Assistência de enfermagem no IAM
22.5. Edema agudo de pulmão
22.5.1. Introdução
22.5.2. Descrição da fisiopatologia
22.5.3. Fatores de risco/etiologia
22.5.4. Manifestação clínica
22.5.5. Diagnóstico
22.5.6. Tratamento
22.5.7. Assistência de enfermagem no edema agudo de pulmão
22.6. Parada cardiorrespiratória
22.6.1. Introdução
22.6.2. Tratamento
22.6.3. Suporte básico de vida na PCR
22.6.4. Suporte avançado de vida na PCR
22.6.5. Assistência de enfermagem na PCR
22.7. Exercícios de aprendizagem
22.8. Bibliografia consultada
Capítulo 23 - Assistência a Pacientes em Estado Grave
23.1. Introdução
23.2. Histórico do desenvolvimento das UTIs
23.3. A equipe de enfermagem em UTI
23.4. Normas e rotinas em UTI
23.5. Funções do técnico/auxiliar de enfermagem em UTI
23.6. Sedação do paciente em UTI
23.7. Cuidados de enfermagem ao paciente sedado
23.8. Ventilação mecânica
23.9. Cuidados de enfermagem ao paciente intubado sob ventilação mecânica
23.10. Exercícios de aprendizagem
23.11. Bibliografia consultada
Capítulo 24 - Gestão em Saúde
24.1. Estabelecimentos assistenciais à saúde
24.1.1. Definições
24.1.2. Atribuições dos EAS
24.2. Organização e funcionamento das instituições de saúde e do serviço de enfermagem
24.2.1. Estrutura organizacional do hospital
24.2.2. Equipe de saúde
24.2.3. Serviços de enfermagem
24.3. Recursos físicos e ambientais em estabelecimentos de saúde
24.3.1. Recursos ambientais
24.3.2. Recursos materiais
24.3.3. Funções da administração de materiais
24.3.4. Modalidades de aquisição de materiais
24.4. Recursos financeiros
24.5. Planejamento em saúde
24.6. Parâmetros para avaliação da qualidade da assistência de enfermagem
24.7. Exercícios de aprendizagem
24.8. Bibliografia consultada
Capítulo 25 - Assistência à Saúde do Idoso
25.1. Introdução
25.2. Crescimento demográfico brasileiro
25.3. Conceitos fundamentais da enfermagem gerontológica
25.3.1. Envelhecimento
25.3.2. Envelhecimento saudável
25.3.3. Envelhecimento com fragilidade
25.3.4. Senescência ou senectude
25.3.5. Senilidade
25.3.6. Idade cronológica
25.3.7. Longevidade
25.3.8. Velhice
25.3.9. Autonomia
25.3.10. Independência
25.3.11. Capacidade funcional (CF)
25.3.12. Saúde
25.3.13. Doenças crônico-degenerativas
25.4. Fatores associados ao envelhecimento populacional brasileiro
25.5. Algumas alterações fisiológicas do envelhecimento
25.5.1. Sistema tegumentar
25.5.2. Sistema Nervoso e órgãos sensoriais
25.5.3. Sistema cardiovascular
25.5.4. Sistema respiratório
25.5.5. Sistema gastrintestinal
25.5.6. Sistema geniturinário
25.5.7. Sistema musculosquelético
25.6. Doença de Alzheimer
25.6.1. Definição
25.6.2. Fisiopatologia
25.6.3. Fatores de risco
25.6.4. Manifestações clínicas
25.6.5. Diagnóstico
25.6.6. Tratamento
25.6.7. Assistência de enfermagem
25.7. Doença de Parkinson
25.7.1. Definição
25.7.2. Fisiopatologia
25.7.3. Fatores de risco
25.7.4. Manifestações clínicas
25.7.5. Diagnóstico
25.7.6. Tratamento
25.7.7. Assistência de enfermagem
25.8. Osteoporose
25.8.1. Definição
25.8.2. Fisiopatologia
25.8.3. Fatores de risco
25.8.4. Manifestações clínicas
25.8.5. Diagnóstico
25.8.6. Tratamento
25.8.7. Assistência de enfermagem
25.9. Considerações finais
25.10. Exercícios de aprendizagem
25.11. Bibliografia consultada
Capítulo 26 - Procedimento de Enfermagem Relacionado à Administração de Medicamentos
26.1. Drogas e medicamentos
26.1.1. Receita médica
26.1.2. Componentes de uma receita médica
26.1.3. Instruções verbais
26.1.4. Sistema de distribuição de medicamentos
26.1.5. Armazenamento de medicamentos
26.2. Administração de medicamentos
26.2.1. Administração de medicamentos via oral (VO)
26.2.2. Administração de medicamentos por sonda
26.2.3. Medicamentos tópicos e por inalação
26.2.4. Administração de medicamentos no olho
26.2.5. Administração de medicamento nasal
26.2.6. Via sublingual
26.2.7. Via vaginal
26.2.8. Aplicações retais
26.2.9. Via inalatória
26.3. Administração de medicamentos parenterais
26.3.1. Aplicação de medicação subcutânea
26.3.2. Aplicação de medicação via intramuscular
26.4. Punção venosa
26.4.1. Punção venosa com dispositivo para infusão com asas (Scalp ou Butterfly)
26.4.2. Punção venosa com dispositivo de cateter sobre a agulha (Gelco ou Abbocath)
26.5. Administração de medicamentos via intravenosa
26.5.1. Administração em infusão contínua
26.5.2. Administração por um orifício de entrada intravenoso
26.5.3. Administração por dispositivo para controle de volume (bureta)
26.5.4. Cálculo de medicamentos
26.6. Exercício de aprendizagem
26.7. Bibliografia consultada
Capítulo 27 - Procedimentos de Enfermagem Relacionados aos Curativos
27.1. Procedimentos de enfermagem relacionados aos cuidados com as feridas
27.1.1. Integridade da pele
27.1.2. Estrutura da pele
27.1.3. Estágios do processo de cicatrização
27.1.4. Tipos de cicatrização de feridas
27.1.5. Fatores que afetam a cicatrização das feridas
27.1.6. Úlcera por pressão
27.1.7. Feridas cirúrgicas
27.1.8. Curativo
27.1.9. Cateteres venosos centrais
27.1.10. Curativo de cateter venoso central
27.1.11. Cuidados na retirada do cateter venoso central
27.1.12. Ferida cirúrgica
27.1.13. Curativo de úlceras
27.2. Exercícios de aprendizagem
27.3. Bibliografia consultada
Capítulo 28 - Assistência de Enfermagem Pós-Óbito
28.1. Descrição da técnica
28.2. Assistência ao paciente sem possibilidade de cura e sua família
28.3. Exercícios de aprendizagem
28.4. Bibliografia consultada
Capítulo 29 - Procedimentos de Enfermagem Relacionados à Verificação de Sinais Vitais
29.1. Sinais vitais
29.2. Pressão arterial (PA)
29.2.1. Introdução
29.2.2. Conceitos
29.2.3. Assistência de enfermagem na verificação da pressão arterial
29.2.4. Cuidados com o equipamento de aferição da PA
29.2.5. Classificação da pressão arterial (> 18 anos)
29.3. Temperatura
29.3.1. Introdução
29.3.2. Locais de medida
29.3.3. Medidas equivalentes tomadas com termômetro a mercúrio
29.3.4. Sinais e sintomas de febre
29.3.5. Sinais e sintomas de hipotermia
29.3.6. Técnica de verificação da temperatura
29.4. Freqüência cardíaca (FC)
29.4.1. Locais de verificação do pulso
29.4.2. Avaliações da freqüência cardíaca
29.4.3. Freqüências de pulsação por minuto de acordo com a idade
29.4.4. Técnica de verificação do pulso
29.5. Freqüência respiratória (FR)
29.5.1. Avaliação da freqüência respiratória
29.5.2. Valores de freqüências respiratórias normais
29.5.3. Técnica de verificação da respiração
29.6. Dor: o quinto sinal vital
29.6.1. Conceitos
29.6.2. Instrumentos para avaliar a dor
29.7. Exercícios de aprendizagem
29.8. Bibliografia consultada
Capítulo 30 - Terminologias Essenciais
30.1. Terminologias
30.2. Bibliografia consultada
Apêndice A - Respostas dos Exercícios
Índice Remissivo
O conteúdo é objetivo, detalhado e atualizado, com exercícios para fixação da aprendizagem. Na abordagem das técnicas, descreve o material necessário, apresenta as etapas com fotos ilustrativas e a bibliografia consultada.
Indispensável aos alunos, docentes e profissionais de enfermagem.
Índice
Capítulo 1 - História da Enfermagem, Bioética e Processo de Trabalho
1.1. História da enfermagem no panorama mundial
1.2. História da enfermagem no Brasil
1.3. Ética, bioética e o profissional de enfermagem
1.3.1. Ética e moral
1.3.2. Ética e bioética
1.4. Ética e o profissional de enfermagem
1.5. Exercícios de aprendizagem
1.6. Bibliografia consultada
Anexo 1 - Resolução COFEN nº 311/2007
Anexo 2 - Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973
Anexo 3 - Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986
Anexo 4 - Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987
Anexo 5 - Portaria MS/GM nº 675, de 30 de março de 2006
Capítulo 2 - A Comunicação e o Registro nas Instituições de Saúde
2.1. Comunicação e relações humanas no trabalho em saúde
2.1.1. Introdução
2.1.2. Conceito
2.1.3. Elementos do processo de comunicação
2.1.4. Interferências no sistema de comunicação
2.1.5. Formas de comunicação
2.1.6. A comunicação no trabalho em saúde
2.1.7. A equipe de saúde e as relações interpessoais no exercício da profissão
2.2. Sistema de informação em saúde
2.2.1. Conceito
2.3. Sistema de informação e registro em enfermagem
2.3.1. Anotação de enfermagem
2.3.2. Passagem de plantão
2.3.3. Relatório de enfermagem
2.4. Exercícios de aprendizagem
2.5. Bibliografia consultada
Capítulo 3 - Noções de Farmacologia
3.1. Introdução
3.2. Efeito de primeira passagem pelo fígado
3.3. Vida média (T 1/2)
3.4. Índice terapêutico (IT)
3.5. Receptores, agonistas e antagonistas
3.6. Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Autônomo
3.7. Anti-hipertensivos
3.8. Opióides
3.8.1. Efeitos colaterais
3.8.2. Cuidados de enfermagem
3.9. Exercícios de aprendizagem
3.10. Bibliografia consultada
Capítulo 4 - Nutrição Aplicada à Enfermagem
4.1. Introdução
4.2. Princípios a serem observados antes de iniciar a terapia nutricional
4.3. Terapia nutricional oral
4.3.1. Sinais clínicos de disfagia
4.4. Terapia nutricional enteral
4.4.1. Definição
4.4.2. Indicação
4.4.3. Contra-indicação
4.4.4. Vias de acesso
4.4.5. Procedimento para posicionamento da sonda enteral
4.4.6. Complicações relacionadas à introdução da sonda enteral
4.4.7. Tipos de administração da nutrição enteral
4.4.8. Assistência de enfermagem ao paciente submetido à terapia nutricional enteral
4.4.9. Assistência de enfermagem ao paciente submetido à terapia nutricional enteral intermitente
4.4.10. Assistência de enfermagem ao paciente submetido à terapia nutricional enteral contínua
4.4.11. Complicações associadas à terapia nutricional enteral
4.5. Terapia nutricional parenteral
4.5.1. Definição
4.5.2. Indicações
4.5.3. Contra-indicações
4.5.4. Vias de acesso
4.5.5. Componentes nutricionais das soluções de nutrição parenteral
4.5.6. Assistência de enfermagem
4.5.7. Complicações associadas à nutrição parenteral
4.5.8. Complicações metabólicas
4.5.9. Prevenção de complicações metabólicas relacionadas com o trato gastrintestinal
4.6. Exercícios de aprendizagem
4.7. Bibliografia consultada
Capítulo 5 - Psicologia Aplicada à Equipe de Enfermagem
5.1. Desenvolvimento humano
5.1.1. Jean Piaget
5.1.2. Lev Vygotsky
5.1.3. Freud
5.2. Fatores que influenciam o desenvolvimento humano
5.3. Principais reflexos do recém-nascido (RN)
5.4. Desenvolvimento do adulto
5.5. Desenvolvimento do idoso
5.6. Psicologia aplicada
5.7. Exercícios de aprendizagem
5.8. Bibliografia consultada
Capítulo 6 - Apoio Diagnóstico
6.1. Noções básicas de exames clínicos
6.2. Coleta de sangue
6.3. Posição para exames
6.4. Descrição dos procedimentos na coleta de urina, fezes, escarro, exames citológicos e gasometria arterial
6.4.1. Urina
6.4.2. Fezes
6.4.3. Escarro
6.4.4. Exames citológicos
6.4.5. Exame citológico do líquido cefalorraquidiano (LCR)
6.4.6. Gasometria arterial
6.5. Exames de diagnóstico por imagem
6.5.1. Ultra-som (USG)
6.5.2. Radiologia (raios-X)
6.5.3. Exames tomográficos contrastados
6.6. Exercícios de aprendizagem
6.7. Bibliografia consultada
Capítulo 7 - Biossegurança nas Ações de Enfermagem
7.1. Infecção
7.2. Infecção hospitalar
7.2.1. Riscos de um indivíduo adquirir infecção hospitalar
7.2.2. Finalidade de uma comissão de controle de infecção hospitalar
7.3. Curiosidades
7.3.1. O médico - Semmelweis
7.3.2. A enfermeira
7.4. Vigilância epidemiológica realizada pela CCIH
7.4.1. Tipos de vigilância
7.4.2. Métodos de coleta de dados
7.4.3. Análise dos dados
7.5. Precauções e isolamentos
7.5.1. Precauções-padrão
7.5.2. Precauções de contato
7.5.3. Precauções respiratórias para aerossóis
7.5.4. Precauções respiratórias para gotículas
7.6. Principais medidas de controle
7.6.1. Lavagem das mãos
7.6.2. Higiene das mãos
7.7. Prevenção de infecção de sítio cirúrgico (ISC)
7.8. Prevenção de infecção respiratória
7.9. Prevenção de infecção urinária em pacientes cateterizados
7.10. Prevenção de infecção da corrente sangüínea
7.10.1. Cuidados relacionados aos cateteres periféricos
7.10.2. Cuidados relacionados aos cateteres centrais
7.11. Assistência em doenças infecciosas
7.11.1. Síndrome da imunodeficiência adquirida (Sida/Aids)
7.11.2. Tuberculose
7.11.3. Neurotoxoplasmose
7.11.4. Varicella zóster
7.11.5. Leptospirose
7.11.6. Doença meningocócica
7.11.7. Dengue
7.11.8. Hanseníase
Anexo I
7.12. Exercícios de aprendizagem
7.13. Bibliografia consultada
Capítulo 8 - Centro de Material e Esterilização
8.1. Definição e funções do CME
8.2. Setores e áreas do CME
8.3. Elementos da equipe e coordenação do CME
8.3.1. Funções básicas do enfermeiro no CME
8.3.2. O técnico de enfermagem no CME
8.3.3. O auxiliar de enfermagem no CME
8.3.4. O auxiliar administrativo/secretário no CME
8.4. Precauções-padrão
8.5. Classificação dos materiais
8.6. Conceitos básicos
8.7. Métodos de esterilização
8.7.1. Métodos físicos de esterilização
8.7.2. Métodos químicos de esterilização
8.7.3. Métodos físico-químicos de esterilização
8.8. Considerações finais
8.9. Exercícios de aprendizagem
8.10. Bibliografia consultada
Capítulo 9 - Assistência Cardiovascular
9.1. Revisão de anatomia e fisiologia cardíacas
9.2. Hipertensão arterial sistêmica
9.2.1. Diagnóstico
9.2.2. Tratamento médico
9.2.3. Assistência de enfermagem
9.3. Insuficiência cardíaca
9.3.1. Diagnóstico
9.3.2. Tratamento
9.3.3. Assistência de enfermagem
9.4. Síndromes coronarianas agudas
9.4.1. Diagnóstico
9.4.2. Tratamento
9.4.3. Assistência de enfermagem
9.5. Exercícios de aprendizagem
9.6. Bibliografia consultada
Capítulo 10 - Sistema Respiratório
10.1. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema respiratório
10.1.1. Função do sistema respiratório
10.1.2. Equilíbrio acidobásico
10.2. Pneumonia
10.2.1. Introdução
10.2.2. Descrição da fisiopatologia
10.2.3. Fatores de risco
10.2.4. Manifestações clínicas
10.2.5. Diagnóstico médico
10.2.6. Tratamento
10.3. Asma
10.3.1. Introdução
10.3.2. Descrição da fisiopatologia
10.3.3. Fatores de risco/etiologia
10.3.4. Diagnóstico médico
10.3.5. Tratamento
10.4. Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
10.4.1. Introdução
10.4.2. Descrição da fisiopatologia
10.4.3. Fatores de risco/etiologia
10.4.4. Diagnóstico médico
10.4.5. Tratamento
10.4.6. Reabilitação pulmonar
10.5. Embolia pulmonar
10.5.1. Introdução
10.5.2. Descrição da fisiopatologia
10.5.3. Fatores de risco/etiologia
10.5.4. Diagnóstico
10.5.5. Tratamento
10.6. Derrame pleural
10.6.1. Introdução
10.6.2. Descrição da fisiopatologia
10.6.3. Fatores de risco/etiologia
10.6.4. Manifestações clínicas
10.6.5. Diagnóstico
10.6.6. Tratamento médico
10.7. Câncer de laringe
10.7.1. Introdução
10.7.2. Fatores de risco/etiologia
10.7.3. Diagnóstico
10.7.4. Tratamento
10.7.5. Assistência de enfermagem ao paciente laringectomizado
10.8. Oxigenoterapia
10.8.1. Instalação de cateter nasal de oxigênio do tipo cânula (ou do tipo óculos)
10.8.2. Instalação de máscara de oxigênio
10.8.3. Instalação de inalação
10.8.4. Aspiração de vias aéreas
10.9. Exercícios de aprendizagem
10.10. Bibliografia consultada
Capítulo 11 - Assistência Neurológica Sensorial
11.1. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema neurológico
11.2. Glaucoma
11.2.1. Introdução
11.2.2. Descrição da fisiopatologia
11.2.3. Fatores de risco/etiologia
11.2.4. Manifestações clínicas
11.2.5. Diagnóstico
11.2.6. Tratamento
11.2.7. Assistência de enfermagem
11.3. Epilepsia
11.3.1. Introdução
11.3.2. Descrição da fisiopatologia
11.3.3. Fatores de risco/etiologia
11.3.4. Manifestações clínicas
11.3.5. Diagnóstico
11.3.6. Tratamento
11.3.7. Assistência de enfermagem
11.4. Acidente vascular encefálico (AVE)
11.4.1. Introdução
11.4.2. Descrição da fisiopatologia
11.4.3. Fatores de risco/etiologia
11.4.4. Manifestações clínicas
11.4.5. Diagnóstico
11.4.6. Tratamento
11.4.7. Assistência de enfermagem
11.5. Traumatismo cranioencefálico (TCE)
11.5.1. Introdução
11.5.2. Descrição da fisiopatologia
11.5.3. Fatores de risco/etiologia
11.5.4. Manifestações clínicas
11.5.5. Diagnóstico
11.5.6. Tratamento
11.5.7. Assistência de enfermagem
11.6. Lesão medular
11.6.1. Introdução
11.6.2. Descrição da fisiopatologia
11.6.3. Fatores de risco/etiologia
11.6.4. Manifestações clínicas
11.6.5. Diagnóstico
11.6.6. Tratamento
11.6.7. Assistência de enfermagem
11.7. Anexos
11.8. Exercícios de aprendizagem
11.9. Bibliografia consultada
Capítulo 12 - Assistência em Gastrenterologia
12.1. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema gastrintestinal
12.1.1. Boca
12.1.2. Faringe
12.1.3. Esôfago
12.1.4. Estômago
12.1.5. Intestino delgado
12.1.6. Intestino grosso
12.1.7. Fígado
12.1.8. Pâncreas
12.2. Distúrbios intestinais inflamatórios agudos
12.2.1. Apendicite
12.2.2. Doença diverticular
12.3. Doença intestinal inflamatória
12.3.1. Doença de Crohn
12.3.2. Colite ulcerativa
12.3.3. Diagnóstico das doenças inflamatórias
12.3.4. Tratamento das doenças inflamatórias
12.3.5. Assistência de enfermagem
12.4. Desvios intestinais
12.4.1. Introdução
12.4.2. Assistência de enfermagem
12.5. Hemorragias digestivas
12.5.1. Introdução
12.5.2. Manifestações clínicas das hemorragias digestivas
12.5.3. Diagnóstico das hemorragias digestivas
12.5.4. Tratamento das hemorragias digestivas
12.5.5. Assistência de enfermagem
12.6. Distúrbios hepáticos
12.6.1. Cirrose hepática
12.7. Distúrbios biliares
12.7.1. Colecistite
12.8. Técnica sobre administração de enema
12.8.1. Introdução
12.8.2. Material necessário
12.8.3. Descrição da técnica
12.9. Técnica sobre administração de enema com solução salina hipertônica
12.9.1. Introdução
12.9.2. Material necessário
12.9.3. Descrição da técnica
12.10. Exercícios de aprendizagem
12.11. Bibliografia consultada
Capítulo 13 - Assistência em Nefrologia e Urologia
13.1. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema urinário
13.1.1. A função renal
13.2. Insuficiência renal aguda (IRA)
13.2.1. Conceito
13.2.2. Causas
13.2.3. Fatores de risco
13.2.4. Diagnóstico e fases da IRA
13.3. Insuficiência renal crônica (IRC)
13.3.1. Conceito
13.3.2. Causas
13.3.3. Manifestações clínicas
13.3.4. Estágios da doença renal crônica
13.3.5. Diagnóstico
13.3.6. Tratamento
13.4. Hemodiálise
13.4.1. Introdução
13.4.2. Indicações
13.4.3. Máquinas de hemodiálise
13.4.4. Membranas
13.4.5. Acessos vasculares temporários e definitivos
13.4.6. Procedimento
13.4.7. Freqüência e duração
13.4.8. Intercorrências durante as sessões de diálise
13.4.9. Assistência de enfermagem
13.5. Diálise peritoneal
13.5.1. Anatomia do peritônio
13.5.2. Indicações e contra-indicações
13.5.3. Diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD)
13.5.4. Diálise peritoneal automatizada (APD)
13.5.5. Assistência de enfermagem
13.6. Desvios urinários
13.6.1. Introdução
13.6.2. Conduto ileal
13.6.3. Ureterostomia cutânea
13.6.4. Cistostomia
13.6.5. Nefrostomia
13.6.6. Desvios urinários de continente
13.7. Infecções do trato urinário
13.7.1. Introdução
13.7.2. Classificação das infecções do trato urinário
13.7.3. Infecções do trato urinário inferior
13.7.4. Infecção do trato urinário em adultos idosos
13.7.5. Assistência de enfermagem ao paciente com infecção do trato urinário inferior
13.7.6. Infecção do trato urinário superior - pielonefrite aguda
13.8. Sondagem vesical de alívio
13.8.1. Materiais
13.8.2. Descrição da técnica
13.9. Sondagem vesical de demora
13.9.1. Materiais
13.9.2. Descrição da técnica
13.10. Irrigação vesical
13.10.1. Materiais
13.10.2. Descrição da técnica
13.11. Exercício de aprendizagem
13.12. Bibliografia consultada
Capítulo 14 - Assistência em Sistema Endócrino
14.1. Revisão de anatomia e fisiologia do sistema endócrino
14.1.1. Hormônios
14.1.2. Glândulas
14.1.3. Tireóide
14.1.4. Pâncreas
14.1.5. Glucagon
14.1.6. Insulina
14.1.7. Paratireóide
14.1.8. Supra-renal
14.2. Hipertireoidismo
14.2.1. Introdução
14.2.2. Descrição da fisiopatologia
14.2.3. Diagnóstico
14.2.4. Tratamento
14.2.5. Assistência de enfermagem
14.3. Hipotireoidismo
14.3.1. Introdução
14.3.2. Descrição da fisiopatologia
14.3.3. Fatores de risco/etiologia
14.3.4. Manifestações clínicas
14.3.5. Diagnóstico
14.3.6. Tratamento
14.3.7. Assistência de enfermagem
14.4. Tireoidectomia
14.5. Diabetes melito
14.5.1. Introdução
14.5.2. Descrição da fisiopatologia
14.5.3. Manifestações clínicas
14.5.4. Diagnóstico
14.5.5. Tratamento
14.5.6. Complicações
14.5.7. Assistência de enfermagem
14.6. Obesidade mórbida
14.6.1. Introdução
14.6.2. Complicações da obesidade mórbida
14.6.3. Tratamento
14.6.4. Expectativas
14.6.5. Assistência de enfermagem
14.7. Pancreatite
14.7.1. Introdução
14.7.2. Etiologia
14.7.3. Manifestações clínicas
14.7.4. Diagnóstico
14.7.5. Tratamento
14.8. Pancreatite crônica
14.8.1. Introdução
14.8.2. Manifestações clínicas
14.8.3. Tratamento
14.8.4. Assistência de enfermagem
14.9. Exercícios de aprendizagem
14.10. Bibliografia consultada
Capítulo 15 - Assistência em Ortopedia e Traumatologia
15.1. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema ortopédico
15.1.1. Definição dos ossos
15.1.2. Funções dos ossos
15.1.3. Classificação dos ossos
15.1.4. Articulações
15.1.5. Músculos
15.1.6. Divisões do esqueleto
15.2. Lesões articulares e ósseas
15.2.1. Contusão articular
15.2.2. Entorse
15.2.3. Luxação
15.2.4. Fraturas
15.3. Aparelho gessado
15.3.1. Histórico
15.3.2. Finalidade
15.3.3. Tipos de aparelho gessado
15.4. Tração cutânea e esquelética
15.4.1. Tipos de tração
15.4.2. Assistência de enfermagem
15.5. Exercícios de aprendizagem
15.6. Bibliografia consultada
Capítulo 16 - Assistência em Onco-Hematologia
16.1. Introdução
16.2. Leucemias
16.2.1. Leucemias agudas
16.2.2. Manifestações clínicas das leucemias agudas
16.3. Exercício de aprendizagem
16.4. Bibliografia consultada
16.5. Leucemias crônicas
16.5.1. Manifestações clínicas
16.5.2. Epidemiologia e fatores de risco
16.5.3. Diagnóstico e estadiamento
16.5.4. Tratamento
16.5.5. Assistência de enfermagem a pacientes com leucemias agudas ou crônicas
16.6. Exercícios de aprendizagem
16.7. Bibliografia consultada
16.8. Linfomas
16.8.1. Linfoma de Hodgkin (LH)
16.8.2. Manifestações clínicas
16.8.3. Epidemiologia
16.8.4. Exames diagnósticos e estadiamento
16.8.5. Tratamento
16.8.6. Linfoma não Hodgkin (LNH)
16.8.7. Manifestações clínicas
16.8.8. Epidemiologia
16.8.9. Exames diagnósticos e estadiamento
16.8.10. Tratamento
16.8.11. Assistência de enfermagem a pacientes com linfomas
16.9. Exercício de aprendizagem
16.10. Bibliografia consultada
Capítulo 17 - Assistência em Saúde Coletiva
17.1. Programa Nacional de Imunização (PNI)
17.1.1. Histórico
17.1.2. Conceitos
17.1.3. Tipos de imunização
17.1.4. Contra-indicações de vacinação
17.1.5. Segurança e eficácia
17.1.6. Rede de frio
17.1.7. Reações adversas
17.2. Programa Nacional de Vacinação - calendários de vacinação
17.3. Vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória
17.3.1. Introdução
17.3.2. Objetivos
17.3.3. Conceitos
17.3.4. Como notificar
17.3.5. Relação das doenças de notificação compulsória
17.4. Exercícios de aprendizagem
17.5. Bibliografia consultada
Capítulo 18 - Assistência à Mulher
18.1. Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM)
18.1.1. Assistência clínico-ginecológica
18.1.2. Assistência obstétrica
18.2. Anatomia do aparelho reprodutor feminino
18.2.1. Órgãos externos
18.2.2. Órgãos internos
18.2.3. Fases do ciclo reprodutivo
18.2.4. Ciclo reprodutivo
18.2.5. O término do ciclo reprodutivo
18.3. Planejamento familiar
18.3.1. Método de Ogino-Knaus (tabelinha)
18.3.2. Temperatura basal (térmico)
18.3.3. Billings (muco cervical)
18.3.4. Método sintotérmico
18.3.5. Preservativo masculino
18.3.6. Preservativo feminino
18.3.7. Diafragma
18.3.8. Anticoncepcionais hormonais orais (pílula)
18.3.9. Métodos hormonais injetáveis
18.3.10. Anticoncepcional hormonal vaginal
18.3.11. Contracepção de emergência
18.3.12. Dispositivo intra-uterino (DIU)
18.3.13. Métodos cirúrgicos
18.3.14. Laqueadura tubária
18.3.15. Vasectomia
18.4. Exercícios de aprendizagem
18.5. Bibliografia consultada
Capítulo 19 - Assistência à Criança e ao Adolescente
19.1. Crescimento e desenvolvimento da criança
19.1.1. Definições
19.1.2. Fatores que influenciam o crescimento e o desenvolvimento
19.1.3. Crescimento
19.1.4. Desenvolvimento
19.2. Assistência de enfermagem
19.2.1. Assistência de enfermagem ao recém-nascido
19.2.2. Assistência de enfermagem ao lactente
19.2.3. Assistência de enfermagem ao pré-escolar e ao escolar
19.2.4. Assistência de enfermagem ao adolescente
19.3. Exercícios de aprendizagem
19.4. Bibliografia consultada
Capítulo 20 - Assistência a Pacientes em Tratamento Cirúrgico no Centro Cirúrgico e na Recuperação Anestésica
20.1. Definição e finalidades de um Centro Cirúrgico
20.2. Setores e áreas do Centro Cirúrgico
20.3. Elementos da equipe e coordenação do Centro Cirúrgico
20.3.1. Cirurgião titular
20.3.2. Cirurgião assistente
20.3.3. Anestesista/anestesiologista
20.3.4. Auxiliar de anestesia
20.3.5. Instrumentador cirúrgico
20.3.6. Enfermeiro coordenador
20.3.7. Enfermeiro assistencial
20.3.8. Circulante da sala de operações
20.3.9. Auxiliar administrativo
20.4. Definição de recuperação anestésica
20.5. Planejamento físico e equipamentos da recuperação anestésica
20.6. Recursos humanos na recuperação anestésica
20.7. Cuidados de enfermagem no período pós-operatório imediato na recuperação anestésica
20.8. Principais complicações do paciente cirúrgico no período pós-operatório imediato
20.9. Considerações finais
20.10. Exercícios de aprendizagem
20.11. Bibliografia consultada
Capítulo 21 - Assistência em Saúde Mental e Psiquiatria
21.1. Apresentação da evolução histórica da loucura no mundo
21.1.1. Psiquiatria francesa - 1ª revolução
21.1.2. Psiquiatria alemã - 2ª revolução
21.1.3. A antipsiquiatria
21.2. A reforma psiquiátrica no Brasil
21.3. Apresentação das funções psíquicas
21.4. Avaliação do estado psíquico do paciente
21.5. Crise
21.6. Ambiente terapêutico
21.7. Comunicação terapêutica
21.8. Assistência de enfermagem em psiquiatria
21.9. Transtornos de personalidade
21.9.1. Transtorno de personalidade borderline
21.9.2. Transtorno de personalidade anti-social
21.9.3. Esquizofrenia
21.10. Transtornos do humor e do afeto
21.11. Transtornos de ansiedade
21.12. Transtornos alimentares
21.12.1. Anorexia nervosa
21.12.2. Bulimia nervosa
21.13. Emergências psiquiátricas e uso de substâncias psicoativas
21.13.1. Agitação psicomotora e/ou comportamento agressivo
21.13.2. Quadros de ansiedade
21.13.3. Tentativas de suicídio
21.13.4. Uso de substâncias psicoativas
21.13.5. Cuidados de enfermagem na administração de medicações psicotrópicas
21.14. Assistência de enfermagem à família
21.15. Exercícios de aprendizagem
21.16. Bibliografia consultada
Capítulo 22 - Atendimento e Assistência a Pacientes em Situações de Emergência
22.1. Atendimento pré-hospitalar
22.2. Avaliação e atendimento do trauma na emergência
22.2.1. Definição
22.2.2. Avaliação primária
22.3. Choque
22.3.1. Choque hipovolêmico
22.3.2. Choque distributivo
22.3.3. Choque cardiogênico
22.3.4. Tratamento
22.3.5. Assistência de enfermagem no choque
22.4. Infarto agudo do miocárdio
22.4.1. Introdução
22.4.2. Descrição da fisiopatologia
22.4.3. Fatores de risco
22.4.4. Manifestações clínicas
22.4.5. Diagnóstico
22.4.6. Tratamento
22.4.7. Assistência de enfermagem no IAM
22.5. Edema agudo de pulmão
22.5.1. Introdução
22.5.2. Descrição da fisiopatologia
22.5.3. Fatores de risco/etiologia
22.5.4. Manifestação clínica
22.5.5. Diagnóstico
22.5.6. Tratamento
22.5.7. Assistência de enfermagem no edema agudo de pulmão
22.6. Parada cardiorrespiratória
22.6.1. Introdução
22.6.2. Tratamento
22.6.3. Suporte básico de vida na PCR
22.6.4. Suporte avançado de vida na PCR
22.6.5. Assistência de enfermagem na PCR
22.7. Exercícios de aprendizagem
22.8. Bibliografia consultada
Capítulo 23 - Assistência a Pacientes em Estado Grave
23.1. Introdução
23.2. Histórico do desenvolvimento das UTIs
23.3. A equipe de enfermagem em UTI
23.4. Normas e rotinas em UTI
23.5. Funções do técnico/auxiliar de enfermagem em UTI
23.6. Sedação do paciente em UTI
23.7. Cuidados de enfermagem ao paciente sedado
23.8. Ventilação mecânica
23.9. Cuidados de enfermagem ao paciente intubado sob ventilação mecânica
23.10. Exercícios de aprendizagem
23.11. Bibliografia consultada
Capítulo 24 - Gestão em Saúde
24.1. Estabelecimentos assistenciais à saúde
24.1.1. Definições
24.1.2. Atribuições dos EAS
24.2. Organização e funcionamento das instituições de saúde e do serviço de enfermagem
24.2.1. Estrutura organizacional do hospital
24.2.2. Equipe de saúde
24.2.3. Serviços de enfermagem
24.3. Recursos físicos e ambientais em estabelecimentos de saúde
24.3.1. Recursos ambientais
24.3.2. Recursos materiais
24.3.3. Funções da administração de materiais
24.3.4. Modalidades de aquisição de materiais
24.4. Recursos financeiros
24.5. Planejamento em saúde
24.6. Parâmetros para avaliação da qualidade da assistência de enfermagem
24.7. Exercícios de aprendizagem
24.8. Bibliografia consultada
Capítulo 25 - Assistência à Saúde do Idoso
25.1. Introdução
25.2. Crescimento demográfico brasileiro
25.3. Conceitos fundamentais da enfermagem gerontológica
25.3.1. Envelhecimento
25.3.2. Envelhecimento saudável
25.3.3. Envelhecimento com fragilidade
25.3.4. Senescência ou senectude
25.3.5. Senilidade
25.3.6. Idade cronológica
25.3.7. Longevidade
25.3.8. Velhice
25.3.9. Autonomia
25.3.10. Independência
25.3.11. Capacidade funcional (CF)
25.3.12. Saúde
25.3.13. Doenças crônico-degenerativas
25.4. Fatores associados ao envelhecimento populacional brasileiro
25.5. Algumas alterações fisiológicas do envelhecimento
25.5.1. Sistema tegumentar
25.5.2. Sistema Nervoso e órgãos sensoriais
25.5.3. Sistema cardiovascular
25.5.4. Sistema respiratório
25.5.5. Sistema gastrintestinal
25.5.6. Sistema geniturinário
25.5.7. Sistema musculosquelético
25.6. Doença de Alzheimer
25.6.1. Definição
25.6.2. Fisiopatologia
25.6.3. Fatores de risco
25.6.4. Manifestações clínicas
25.6.5. Diagnóstico
25.6.6. Tratamento
25.6.7. Assistência de enfermagem
25.7. Doença de Parkinson
25.7.1. Definição
25.7.2. Fisiopatologia
25.7.3. Fatores de risco
25.7.4. Manifestações clínicas
25.7.5. Diagnóstico
25.7.6. Tratamento
25.7.7. Assistência de enfermagem
25.8. Osteoporose
25.8.1. Definição
25.8.2. Fisiopatologia
25.8.3. Fatores de risco
25.8.4. Manifestações clínicas
25.8.5. Diagnóstico
25.8.6. Tratamento
25.8.7. Assistência de enfermagem
25.9. Considerações finais
25.10. Exercícios de aprendizagem
25.11. Bibliografia consultada
Capítulo 26 - Procedimento de Enfermagem Relacionado à Administração de Medicamentos
26.1. Drogas e medicamentos
26.1.1. Receita médica
26.1.2. Componentes de uma receita médica
26.1.3. Instruções verbais
26.1.4. Sistema de distribuição de medicamentos
26.1.5. Armazenamento de medicamentos
26.2. Administração de medicamentos
26.2.1. Administração de medicamentos via oral (VO)
26.2.2. Administração de medicamentos por sonda
26.2.3. Medicamentos tópicos e por inalação
26.2.4. Administração de medicamentos no olho
26.2.5. Administração de medicamento nasal
26.2.6. Via sublingual
26.2.7. Via vaginal
26.2.8. Aplicações retais
26.2.9. Via inalatória
26.3. Administração de medicamentos parenterais
26.3.1. Aplicação de medicação subcutânea
26.3.2. Aplicação de medicação via intramuscular
26.4. Punção venosa
26.4.1. Punção venosa com dispositivo para infusão com asas (Scalp ou Butterfly)
26.4.2. Punção venosa com dispositivo de cateter sobre a agulha (Gelco ou Abbocath)
26.5. Administração de medicamentos via intravenosa
26.5.1. Administração em infusão contínua
26.5.2. Administração por um orifício de entrada intravenoso
26.5.3. Administração por dispositivo para controle de volume (bureta)
26.5.4. Cálculo de medicamentos
26.6. Exercício de aprendizagem
26.7. Bibliografia consultada
Capítulo 27 - Procedimentos de Enfermagem Relacionados aos Curativos
27.1. Procedimentos de enfermagem relacionados aos cuidados com as feridas
27.1.1. Integridade da pele
27.1.2. Estrutura da pele
27.1.3. Estágios do processo de cicatrização
27.1.4. Tipos de cicatrização de feridas
27.1.5. Fatores que afetam a cicatrização das feridas
27.1.6. Úlcera por pressão
27.1.7. Feridas cirúrgicas
27.1.8. Curativo
27.1.9. Cateteres venosos centrais
27.1.10. Curativo de cateter venoso central
27.1.11. Cuidados na retirada do cateter venoso central
27.1.12. Ferida cirúrgica
27.1.13. Curativo de úlceras
27.2. Exercícios de aprendizagem
27.3. Bibliografia consultada
Capítulo 28 - Assistência de Enfermagem Pós-Óbito
28.1. Descrição da técnica
28.2. Assistência ao paciente sem possibilidade de cura e sua família
28.3. Exercícios de aprendizagem
28.4. Bibliografia consultada
Capítulo 29 - Procedimentos de Enfermagem Relacionados à Verificação de Sinais Vitais
29.1. Sinais vitais
29.2. Pressão arterial (PA)
29.2.1. Introdução
29.2.2. Conceitos
29.2.3. Assistência de enfermagem na verificação da pressão arterial
29.2.4. Cuidados com o equipamento de aferição da PA
29.2.5. Classificação da pressão arterial (> 18 anos)
29.3. Temperatura
29.3.1. Introdução
29.3.2. Locais de medida
29.3.3. Medidas equivalentes tomadas com termômetro a mercúrio
29.3.4. Sinais e sintomas de febre
29.3.5. Sinais e sintomas de hipotermia
29.3.6. Técnica de verificação da temperatura
29.4. Freqüência cardíaca (FC)
29.4.1. Locais de verificação do pulso
29.4.2. Avaliações da freqüência cardíaca
29.4.3. Freqüências de pulsação por minuto de acordo com a idade
29.4.4. Técnica de verificação do pulso
29.5. Freqüência respiratória (FR)
29.5.1. Avaliação da freqüência respiratória
29.5.2. Valores de freqüências respiratórias normais
29.5.3. Técnica de verificação da respiração
29.6. Dor: o quinto sinal vital
29.6.1. Conceitos
29.6.2. Instrumentos para avaliar a dor
29.7. Exercícios de aprendizagem
29.8. Bibliografia consultada
Capítulo 30 - Terminologias Essenciais
30.1. Terminologias
30.2. Bibliografia consultada
Apêndice A - Respostas dos Exercícios
Índice Remissivo