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Projectos Editoriais e Propaganda
Projectos Editoriais e Propaganda. Imagens e Contra-Imagensn no Estado Novo pretende trazer à discussão os «projectos editoriais» do período entre 1934 e 1974, entendidos quer enquanto materiais impressos autónomos na sua maioria com imagens fotográficas (livros, catálogos, guias de viagem, álbuns ou fotolivros), mas também numa concepção mais alargada. É o caso de revistas de longa duração, como a revista
Panorama, ou a produção documental de divulgação de uma grande exposição, como as várias que o regime promoveu.
Os projectos editoriais são pensados enquanto objectos de mediação entre o poder político e o campo cultural e enquanto propaganda política e arte, pois os seus autores - fotógrafos, pintores, poetas, realizadores, produtores e designers - criam discursos imagéticos próprios a fim de responderem a objectivos comunicacionais de massas, estabelecerem relações e estratégias conceptuais e gráficas, produzirem diferentes suportes e novas formas de editar, publicar e circular pelo público.
Os projectos editoriais aqui analisados integram-se tanto na propaganda visual do regime como em oposição a ele, depois da Segunda Guerra Mundial, naquilo a que chamámos «contra-imagens».
Os projectos editoriais são pensados enquanto objectos de mediação entre o poder político e o campo cultural e enquanto propaganda política e arte, pois os seus autores - fotógrafos, pintores, poetas, realizadores, produtores e designers - criam discursos imagéticos próprios a fim de responderem a objectivos comunicacionais de massas, estabelecerem relações e estratégias conceptuais e gráficas, produzirem diferentes suportes e novas formas de editar, publicar e circular pelo público.
Os projectos editoriais aqui analisados integram-se tanto na propaganda visual do regime como em oposição a ele, depois da Segunda Guerra Mundial, naquilo a que chamámos «contra-imagens».
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