Simon Johnson
Biografia
PRÉMIO NOBEL DA ECONOMIA 2024
Nascido em 1963, é Ronald A. Kurtz Professor of Entrepreneurship na Sloan School do MIT, onde também chefia o Global Economics and Management Group. Foi economista-chefe no Fundo Monetário Internacional, tendo trabalhado com crises económicas globais durante 30 anos. Johnson publicou mais de 300 textos influentes em publicações importantes como The New York Times, Washington Post, Wall Street Journal, Atlantic e Financial Times. É coautor dos livros Jump-Starting America, White House Burning e 13 Bankers. Trabalha com empresários, governos e organizações da sociedade civil de vários países.
Nascido em 1963, é Ronald A. Kurtz Professor of Entrepreneurship na Sloan School do MIT, onde também chefia o Global Economics and Management Group. Foi economista-chefe no Fundo Monetário Internacional, tendo trabalhado com crises económicas globais durante 30 anos. Johnson publicou mais de 300 textos influentes em publicações importantes como The New York Times, Washington Post, Wall Street Journal, Atlantic e Financial Times. É coautor dos livros Jump-Starting America, White House Burning e 13 Bankers. Trabalha com empresários, governos e organizações da sociedade civil de vários países.
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Poder e Progresso
A tecnologia está a virar do avesso o nosso mundo - automatizando empregos, acentuando as desigualdades e criando ferramentas de vigilância e desinformação que ameaçam a democracia. Mas Acemoglu e Johnson demonstram que o rumo da tecnologia não é uma força da natureza que escape ao controlo humano.
Ao longo da história, a evolução tecnológica - seja ela o desenvolvimento das técnicas agrícolas na Idade Média, a Revolução Industrial ou a inteligência artificial dos nossos dias - tem sido considerada o principal motor da prosperidade, em favor do interesse público.
Porém, na realidade, a tecnologia é moldada pelos desejos e convicções dos poderosos, gerando riqueza, respeito social, domínio cultural e uma influência política acrescida para os que já detêm esse poder. Para todos os outros, existe apenas uma ilusão de progresso.
Ao longo da história, a evolução tecnológica - seja ela o desenvolvimento das técnicas agrícolas na Idade Média, a Revolução Industrial ou a inteligência artificial dos nossos dias - tem sido considerada o principal motor da prosperidade, em favor do interesse público.
Porém, na realidade, a tecnologia é moldada pelos desejos e convicções dos poderosos, gerando riqueza, respeito social, domínio cultural e uma influência política acrescida para os que já detêm esse poder. Para todos os outros, existe apenas uma ilusão de progresso.