Sílvia Mota Lopes
Biografia
Sílvia Mota Lopes, natural de Braga, onde nasceu em 1970. Poeta, pintora, ilustradora, autora de literatura infantil e juvenil.
Editou: Alícia no Bosque (texto e ilustração), 2012; Ser dia e noite ser (texto), 2013; A magia de Auris (Ilustração), 2013; Chegaste primeiro (ilustração), 2014; É aqui que ela mora (texto), 2015; O cavalinho que queria saber a que cheira a primavera (ilustração), 2015; Pássaro de mil cores (autora do libreto da ópera infantil), 2016; Esboço (poesia), 2017; Aqui há gato (ilustração), 2017; Estrela Watato (ilustração), ano 2017; Quando somos nuvens (ilustração), 2018; Dar corda às palavras (texto), 2018.
Editou: Alícia no Bosque (texto e ilustração), 2012; Ser dia e noite ser (texto), 2013; A magia de Auris (Ilustração), 2013; Chegaste primeiro (ilustração), 2014; É aqui que ela mora (texto), 2015; O cavalinho que queria saber a que cheira a primavera (ilustração), 2015; Pássaro de mil cores (autora do libreto da ópera infantil), 2016; Esboço (poesia), 2017; Aqui há gato (ilustração), 2017; Estrela Watato (ilustração), ano 2017; Quando somos nuvens (ilustração), 2018; Dar corda às palavras (texto), 2018.
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Ofício Volátil da Memória
«Um ano volvido sobre a exposição Pintura com Poesia, Sílvia Mota Lopes, cruzando discursos, o poético e o memorialista, fala-nos por si própria num diário íntimo e fragmentado, onde lugares, pessoas e situações acontecem, por entre evocações nunca gastas, confissões, perplexidades e gestos íntimos. É todo um mundo que a autora surpreende e questiona neste seu novo Ofício Volátil da Memória.
O tempo de Sílvia Mota Lopes é aqui, um tempo de poesia - pelo menos da poesia que seja genuinamente vontade de comunicação através da linguagem escrita, transportando a sua vivência ao encontro com os leitores. Com simplicidade, criatividade e por vezes a intensidade da extroversão, Sílvia constrói textos em que há empatia com o outro numa pureza de linguagem que seduz. A sua expressão criativa tem-se vindo a depurar, ganhando mais transparência sem perder emotividade. Espelho do seu quotidiano, depoimento de um exílio sem ausência, comunhão com lugares, sentimentos, segredos ou com aspirações comuns, a escrita poética de Sílvia Mota Lopes flui neste livro com particular singeleza. Agora, o seu prazer no texto realiza-se de uma forma profunda quando transmigra para a nossa vida, escrevendo fragmentos da nossa própria quotidianidade.»
Henrique R.
O tempo de Sílvia Mota Lopes é aqui, um tempo de poesia - pelo menos da poesia que seja genuinamente vontade de comunicação através da linguagem escrita, transportando a sua vivência ao encontro com os leitores. Com simplicidade, criatividade e por vezes a intensidade da extroversão, Sílvia constrói textos em que há empatia com o outro numa pureza de linguagem que seduz. A sua expressão criativa tem-se vindo a depurar, ganhando mais transparência sem perder emotividade. Espelho do seu quotidiano, depoimento de um exílio sem ausência, comunhão com lugares, sentimentos, segredos ou com aspirações comuns, a escrita poética de Sílvia Mota Lopes flui neste livro com particular singeleza. Agora, o seu prazer no texto realiza-se de uma forma profunda quando transmigra para a nossa vida, escrevendo fragmentos da nossa própria quotidianidade.»
Henrique R.