Sigmund Freud
Biografia
Sigmund Freud nasceu no dia 6 de maio de 1856 em Freiberg, no Império Austro-Húngaro, numa família de tradição judaica. Muda-se com a família para Viena com apenas 4 anos de idade, e lá viverá até à ocupação alemã de 1938.
Estudante aplicado e ambicioso, entra para a faculdade de Medicina no ano de 1873, terminando o curso em 1881. Entretanto conhece Josef Breuer, com quem discute a hipnose. No ano de 1885 desloca-se a Paris para estagiar com Jean-Martin Charcot, um neurologista conhecido por toda a Europa pelos seus estudos sobre a histeria e o uso da hipnose. No ano seguinte Freud regressa a Viena e casa com Martha Bernays.
Abre um consultório particular no qual usa a hipnose na cura dos seus pacientes. A publicação da sua "Interpretação dos Sonhos" data de 1900. Com esta obra Freud apresenta ao público uma descrição sobre o inconsciente da mente humana. Dois anos mais tarde é nomeado Professor "Extraordinarius" da Universidade de Viena e reúne à sua volta um grupo de discípulos com quem, em 1908, forma a "Sociedade Psicanalítica de Viena".
Incontornáveis são os seus estudos e teorias sobre a sexualidade, com os quais chocou a sociedade a partir de 1905. Com 67 anos de idade é-lhe diagnosticado um cancro, que tenta curar com sucessivas operações nos 16 anos seguintes.
Freud vê os seus livros serem queimados na praça pública em Berlim, depois da ascensão de Hitler ao poder. Com a anexação da Áustria pela Alemanha, foge com a mulher para Londres, onde vem a morrer de cancro, no dia 23 de setembro de 1939.
Estudante aplicado e ambicioso, entra para a faculdade de Medicina no ano de 1873, terminando o curso em 1881. Entretanto conhece Josef Breuer, com quem discute a hipnose. No ano de 1885 desloca-se a Paris para estagiar com Jean-Martin Charcot, um neurologista conhecido por toda a Europa pelos seus estudos sobre a histeria e o uso da hipnose. No ano seguinte Freud regressa a Viena e casa com Martha Bernays.
Abre um consultório particular no qual usa a hipnose na cura dos seus pacientes. A publicação da sua "Interpretação dos Sonhos" data de 1900. Com esta obra Freud apresenta ao público uma descrição sobre o inconsciente da mente humana. Dois anos mais tarde é nomeado Professor "Extraordinarius" da Universidade de Viena e reúne à sua volta um grupo de discípulos com quem, em 1908, forma a "Sociedade Psicanalítica de Viena".
Incontornáveis são os seus estudos e teorias sobre a sexualidade, com os quais chocou a sociedade a partir de 1905. Com 67 anos de idade é-lhe diagnosticado um cancro, que tenta curar com sucessivas operações nos 16 anos seguintes.
Freud vê os seus livros serem queimados na praça pública em Berlim, depois da ascensão de Hitler ao poder. Com a anexação da Áustria pela Alemanha, foge com a mulher para Londres, onde vem a morrer de cancro, no dia 23 de setembro de 1939.
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Além do Princípio do Prazer
Além do Princípio do Prazer é um dos trabalhos mais importantes de Sigmund Freud, sendo provavelmente a sua mais reconhecida revisão da teoria do instinto e um ponto de viragem na teoria psicanalítica.
Até à sua publicação, em 1920, pensava-se que, no binómio prazer-dor, o indivíduo procurava evitar a dor e buscava o prazer. No entanto, Freud apercebeu-se da existência de instintos de morte (do ego), opostos aos instintos de vida (sexuais), levando-o a pensar que deveria haver algo mais, algo para lá do princípio do prazer, algo que, uma vez alcançado e ultrapassado o limite do prazer, desviava o aparelho psíquico para a instabilidade.
Com esta nova teoria, a da pulsão de morte, ou seja, a do desejo, inerente ao ser humano, de redescobrir um estado inorgânico anterior à vida, Freud expande os limites da própria psicanálise ao postular, pela primeira, a existência de uma tendência destrutiva no ser humano.
Até à sua publicação, em 1920, pensava-se que, no binómio prazer-dor, o indivíduo procurava evitar a dor e buscava o prazer. No entanto, Freud apercebeu-se da existência de instintos de morte (do ego), opostos aos instintos de vida (sexuais), levando-o a pensar que deveria haver algo mais, algo para lá do princípio do prazer, algo que, uma vez alcançado e ultrapassado o limite do prazer, desviava o aparelho psíquico para a instabilidade.
Com esta nova teoria, a da pulsão de morte, ou seja, a do desejo, inerente ao ser humano, de redescobrir um estado inorgânico anterior à vida, Freud expande os limites da própria psicanálise ao postular, pela primeira, a existência de uma tendência destrutiva no ser humano.
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