Sarah Kaminsky
Biografia
Sarah Kaminsky é uma escritora, guionista, comediante e atriz francesa, conhecida pelos seus papéis nos filmes Raid - Pelotão Chanfrado (2016), Gauguin (2017) e A Minha Família do Norte (2018).
Nascida na Argélia em 1979, de pai argentino com raízes russas e de mãe argelina tuaregue, Sarah Kaminsky descobriu desde cedo a paixão pelas artes. Começou a tocar violoncelo aos 4 anos e na adolescência encontrou as duas paixões entre as quais divide, ainda hoje, a sua vida profissional: a escrita e o teatro.
Nascida na Argélia em 1979, de pai argentino com raízes russas e de mãe argelina tuaregue, Sarah Kaminsky descobriu desde cedo a paixão pelas artes. Começou a tocar violoncelo aos 4 anos e na adolescência encontrou as duas paixões entre as quais divide, ainda hoje, a sua vida profissional: a escrita e o teatro.
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Adolfo Kaminsky: O Falsificador
Adolfo Kaminsky, judeu russo de nacionalidade argentina, tinha 17 anos quando foi despejado de casa, com a família, e enviado para o campo de concentração de Drancy. Os seus passaportes argentinos garantiriam à família Kaminsky a libertação deste campo, salvando-os, por uma questão de horas, da deportação para Auschwitz.
Já com a fuga de França marcada, Kaminsky é recrutado pela 6ª, o braço secreto do UGIF, onde se tornaria o mais jovem falsificador ao serviço da Resistência francesa e onde o seu trabalho garantiria salvo-conduto a milhares de judeus nos últimos anos da Segunda Guerra Mundial.
Após a tomada de Paris, Kaminsky é recrutado pelos serviços secretos franceses, que abandona aquando da Guerra da Indochina. Regressado à clandestinidade, nas décadas seguintes viria a colaborar com a resistência antifranquista, com resistente gregos contra a ditadura dos coronéis, com antissalazaristas em Portugal, com a Frente Nacional de Libertação da Argélia, com objetores de consciência norte-americanos durante a Guerra do Vietname, com vários movimentos de esquerda na América do Sul e com diversos movimentos independentistas africanos (Guiné, Guiné-Bissau, Angola e África do Sul). Kaminsky nunca aceitou dinheiro pelo seu trabalho de falsificador, recusando tornar-se um mercenário e comprometer os ideais maiores de liberdade e dignidade humana que o guiavam. Esta é a história de um verdadeiro herói.
Inclui glossário de Luísa Gabão e José Hipólito dos Santos.
Posfácio de Irene Hipólito dos Santos.
Já com a fuga de França marcada, Kaminsky é recrutado pela 6ª, o braço secreto do UGIF, onde se tornaria o mais jovem falsificador ao serviço da Resistência francesa e onde o seu trabalho garantiria salvo-conduto a milhares de judeus nos últimos anos da Segunda Guerra Mundial.
Após a tomada de Paris, Kaminsky é recrutado pelos serviços secretos franceses, que abandona aquando da Guerra da Indochina. Regressado à clandestinidade, nas décadas seguintes viria a colaborar com a resistência antifranquista, com resistente gregos contra a ditadura dos coronéis, com antissalazaristas em Portugal, com a Frente Nacional de Libertação da Argélia, com objetores de consciência norte-americanos durante a Guerra do Vietname, com vários movimentos de esquerda na América do Sul e com diversos movimentos independentistas africanos (Guiné, Guiné-Bissau, Angola e África do Sul). Kaminsky nunca aceitou dinheiro pelo seu trabalho de falsificador, recusando tornar-se um mercenário e comprometer os ideais maiores de liberdade e dignidade humana que o guiavam. Esta é a história de um verdadeiro herói.
Inclui glossário de Luísa Gabão e José Hipólito dos Santos.
Posfácio de Irene Hipólito dos Santos.