Salman Rushdie
Biografia
Salman Rushdie é autor de uma vasta obra, da qual se destacam os romances Os Filhos da Meia-Noite (que conquistou o Prémio Booker em 1981, o Booker dos Bookers em 1993 e, em 2008, o Melhor do Booker), Vergonha, Os Versículos Satânicos, O Último Suspiro do Mouro e Quichotte, todos eles finalistas do Prémio Booker.
Foi distinguido com inúmeros prémios, entre eles o Prémio Whitbread para Melhor Romance, que ganhou por duas vezes; o Prémio James Tait Black; o Prémio do Melhor Livro Estrangeiro publicado em França; o Prémio Aristeion de Literatura da União Europeia; o Grande Prémio de Literatura de Budapeste; e o Prémio Grinzane Cavour (Itália). Em 2007, foi agraciado com o título de Cavaleiro por serviços prestados à literatura. Foi presidente do PEN América e é membro da Royal Society of Literature e Commandeur de l’Ordre des Arts et des Lettres. Em 2012, a Dom Quixote publicou a sua autobiografia, Joseph Anton – Uma Memória.
Foi distinguido com inúmeros prémios, entre eles o Prémio Whitbread para Melhor Romance, que ganhou por duas vezes; o Prémio James Tait Black; o Prémio do Melhor Livro Estrangeiro publicado em França; o Prémio Aristeion de Literatura da União Europeia; o Grande Prémio de Literatura de Budapeste; e o Prémio Grinzane Cavour (Itália). Em 2007, foi agraciado com o título de Cavaleiro por serviços prestados à literatura. Foi presidente do PEN América e é membro da Royal Society of Literature e Commandeur de l’Ordre des Arts et des Lettres. Em 2012, a Dom Quixote publicou a sua autobiografia, Joseph Anton – Uma Memória.
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Faca
A 12 de agosto de 2022, trinta e três anos depois da fatwa contra ele decretada pelo aiatola Khomeini, assim que subiu ao palco do anfiteatro de Chautauqua, Nova Iorque, para falar sobre a importância de manter os escritores fora de perigo, Salman Rushdie foi atacado, e quase morto, por um jovem com uma faca.
Falando pela primeira vez, e com memorável pormenor, dos traumáticos acontecimentos desse dia, Salman Rushdie responde à violência com a arte e relembra-nos o poder que as palavras possuem de racionalizar o que é impensável.
Ao fazê-lo, oferece-nos não só o relato pungente e profundamente pessoal da experiência - e superação - desse atentado, mas também uma revigorante meditação sobre a vida, a perda, o amor e a arte - e sobre a descoberta da força que permite a alguém voltar a erguer-se.
Falando pela primeira vez, e com memorável pormenor, dos traumáticos acontecimentos desse dia, Salman Rushdie responde à violência com a arte e relembra-nos o poder que as palavras possuem de racionalizar o que é impensável.
Ao fazê-lo, oferece-nos não só o relato pungente e profundamente pessoal da experiência - e superação - desse atentado, mas também uma revigorante meditação sobre a vida, a perda, o amor e a arte - e sobre a descoberta da força que permite a alguém voltar a erguer-se.
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