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O Cântico do Cisne na Alvorada
Em teus braços esperarei
tranquilo
pelo lugar que incendeia o alumiar da Esperança
Em teus olhos brincarei
frenético
ao tempo que rodopia pelos devaneios de criança
Em tuas mãos ficarei
estático
em inerte prisão que liberta golfadas de paixão
Em tua voz velarei
fluído
nas epopeias que apregoa aos mares de aguarela
Em teus lábios mergulharei
faminto
pelo abismo que desnorteia teu inóspito coração
Em teu peito beberei
saciado
do ébrio perfume que matiza teu ar de donzela
Não esperes.
Sim, por ti desespero.
Vem depressa.
Fica, em mim, no vagar devagar.
Prende-me para sempre.
Nunca me deixes solto.
Prende-me ao Amor da tua sempre Liberdade.
tranquilo
pelo lugar que incendeia o alumiar da Esperança
Em teus olhos brincarei
frenético
ao tempo que rodopia pelos devaneios de criança
Em tuas mãos ficarei
estático
em inerte prisão que liberta golfadas de paixão
Em tua voz velarei
fluído
nas epopeias que apregoa aos mares de aguarela
Em teus lábios mergulharei
faminto
pelo abismo que desnorteia teu inóspito coração
Em teu peito beberei
saciado
do ébrio perfume que matiza teu ar de donzela
Não esperes.
Sim, por ti desespero.
Vem depressa.
Fica, em mim, no vagar devagar.
Prende-me para sempre.
Nunca me deixes solto.
Prende-me ao Amor da tua sempre Liberdade.