Rui Cardoso Martins
Biografia
Rui Cardoso Martins (Portalegre, 1967) é escritor, cronista e argumentista. É autor dos romances E Se Eu Gostasse Muito de Morrer (2006), Deixem Passar o Homem Invisível (2009, Grande Prémio de Romance e Novela APE), Se Fosse Fácil Era para os Outros (2012) e O Osso da Borboleta (2014), bem como das coletâneas de crónicas Levante-se o Réu (2015) e Levante-se o Réu Outra Vez (2016, Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE). É autor da coletânea Passagem pelo Vazio e Outros Contos (2022). Tem livros traduzidos em diversas línguas e publicou contos em várias revistas nacionais e internacionais.
Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, foi repórter internacional e cronista do Público na sua fundação, recebeu dois prémios Gazeta e é hoje cronista no Jornal de Notícias.
É autor de peças de teatro como Última Hora (Teatro Nacional D. Maria II, 2020) e coautor de A Sorte Que Tivemos, comemoração dos 50 anos do 25 de Abril (Teatro de Almada, 2024). É argumentista de cinema e televisão, destacando-se nesta área o argumento original do filme A Herdade (2019, coautoria), candidato ao Leão de Ouro e Melhor Argumento no Festival de Veneza; as séries policiais da RTP Sul, Causa Própria, Matilha (2019 a 2023, coautor e argumentista); e os filmes Em Câmara Lenta (2012), Zona J (1998), Sombras Brancas (2023, coautoria). Foi cofundador das Produções Fictícias e cocriador e autor dos históricos programas de humor Contra-Informação, Herman Enciclopédia e Conversa da Treta.
É professor convidado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde leciona a cadeira de Arte da Crónica na pós-graduação em Artes da Escrita, e no Departamento de Cinema e Artes dos Media da Universidade Lusófona.
Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, foi repórter internacional e cronista do Público na sua fundação, recebeu dois prémios Gazeta e é hoje cronista no Jornal de Notícias.
É autor de peças de teatro como Última Hora (Teatro Nacional D. Maria II, 2020) e coautor de A Sorte Que Tivemos, comemoração dos 50 anos do 25 de Abril (Teatro de Almada, 2024). É argumentista de cinema e televisão, destacando-se nesta área o argumento original do filme A Herdade (2019, coautoria), candidato ao Leão de Ouro e Melhor Argumento no Festival de Veneza; as séries policiais da RTP Sul, Causa Própria, Matilha (2019 a 2023, coautor e argumentista); e os filmes Em Câmara Lenta (2012), Zona J (1998), Sombras Brancas (2023, coautoria). Foi cofundador das Produções Fictícias e cocriador e autor dos históricos programas de humor Contra-Informação, Herman Enciclopédia e Conversa da Treta.
É professor convidado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde leciona a cadeira de Arte da Crónica na pós-graduação em Artes da Escrita, e no Departamento de Cinema e Artes dos Media da Universidade Lusófona.
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As Melhoras da Morte
Dez anos depois, um novo romance de Rui Cardoso Martins. No Alentejo podemos matar-nos, mas não há-de ser de aborrecimento. A morte apoteótica de um amigo leva Cruzeta de volta ao Alentejo. Muitos anos e viagens passaram até chegar o dia do regresso à terra onde até o coveiro se mata, a mesma de E Se Eu Gostasse Muito de Morrer, para mais uma grande aventura interior, dores e alegrias, fantasmas e afectos.
Chuva de enforcados, monstros na catedral, a cave dos morcegos, um dente pilar do universo, espadas de matar dragões, passarinhos, luas, guerras antigas e novas, um capote napoleónico, aranhas, o peixe-bolha. Aqui, as pessoas são capazes dos mais fantásticos tipos de grandeza, e não só de misérias. Atravessada a cidade, subida a Serra, haverá esperança para um novo começo? Se há as melhoras da morte, também terá de haver as melhoras da vida.
Do autor vencedor do GRANDE PRÉMIO DE ROMANCE E NOVELA APE 2009 e do GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA E DISPERSOS LITERÁRIOS APE 2017, e argumentista de filmes como A Herdade e Zona J e das séries policiais Sul, Causa Própria e Matilha (RTP).
Chuva de enforcados, monstros na catedral, a cave dos morcegos, um dente pilar do universo, espadas de matar dragões, passarinhos, luas, guerras antigas e novas, um capote napoleónico, aranhas, o peixe-bolha. Aqui, as pessoas são capazes dos mais fantásticos tipos de grandeza, e não só de misérias. Atravessada a cidade, subida a Serra, haverá esperança para um novo começo? Se há as melhoras da morte, também terá de haver as melhoras da vida.
Do autor vencedor do GRANDE PRÉMIO DE ROMANCE E NOVELA APE 2009 e do GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA E DISPERSOS LITERÁRIOS APE 2017, e argumentista de filmes como A Herdade e Zona J e das séries policiais Sul, Causa Própria e Matilha (RTP).