Rogério Seabra Cardoso
Biografia
Rogério Afonso Seabra Leitão Cardoso nasceu em 1943, em Viseu, cidade onde cresceu e estudou. Em 1960, passou a residir em Lisboa. Terminou o secundário no colégio O Académico e frequentou a Escola Superior de Belas Artes. Posteriormente, licenciou-se em História (1968). Começou a lecionar na Escola Industrial Marquês do Pombal e, em 1969, foi admitido, como redator, na Repartição de Estudos e Publicações, da SEIT. Iniciou-se, então, na pesquisa documental e no gosto pela escrita, tendo colaborado no Panorama e no Observador, entre outras publicações.
Em março de 1972 foi mobilizado para Moçambique, Zona Operacional de Tete, como oficial miliciano, especialidade de Ação Psicológica. Recebeu louvor publicado pelo Comando (maio de 1973). Regressado a Lisboa (junho de 1974), ingressou na carreira técnica superior e coordenou o grupo que criou o Centro de Documentação do Ministério da Comunicação Social, Centro que dirigiu até 1991. Requisitado para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (1992) e tendo a seu cargo a Direção dos Serviços de Documentação, realizou uma série de estudos sobre a história da atividade assistencial da SCMI, trabalhos concretizados na obra Provedores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: 1851-1998 e numa séria de artigos publicados nas revistas Cidade Solidária e Santa Casa. Aposentou-se em 2004.
Pós-graduado em Ciências Documentais (UAL), foi formador da Direção Geral da Administração Pública.
Lecionou nas Escolas Ferreira Borges e Machado de Castro (1974 – 1977) e foi professor de técnicas especiais (jornalismo), na Escola Secundária de Cascais (1986 a 1988), vila onde residiu entre 1982 e 1995.
Publicou, em 2010, Rota Sem Fim, livro de memórias da guerra em Moçambique (1ª edição, Areias do Tempo; 2ª edição, 2018, Edições Esgotadas), em 2011, Fábulas Familiares (Coimbra, Areias do Tempo) e, em 2014, A vida em tuas mãos, Edições Esgotadas.
Vive em Viseu onde assegura e executa os trabalhos agrícolas na pequena quinta da "Eira Velha", em Torredeita.
Em março de 1972 foi mobilizado para Moçambique, Zona Operacional de Tete, como oficial miliciano, especialidade de Ação Psicológica. Recebeu louvor publicado pelo Comando (maio de 1973). Regressado a Lisboa (junho de 1974), ingressou na carreira técnica superior e coordenou o grupo que criou o Centro de Documentação do Ministério da Comunicação Social, Centro que dirigiu até 1991. Requisitado para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (1992) e tendo a seu cargo a Direção dos Serviços de Documentação, realizou uma série de estudos sobre a história da atividade assistencial da SCMI, trabalhos concretizados na obra Provedores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: 1851-1998 e numa séria de artigos publicados nas revistas Cidade Solidária e Santa Casa. Aposentou-se em 2004.
Pós-graduado em Ciências Documentais (UAL), foi formador da Direção Geral da Administração Pública.
Lecionou nas Escolas Ferreira Borges e Machado de Castro (1974 – 1977) e foi professor de técnicas especiais (jornalismo), na Escola Secundária de Cascais (1986 a 1988), vila onde residiu entre 1982 e 1995.
Publicou, em 2010, Rota Sem Fim, livro de memórias da guerra em Moçambique (1ª edição, Areias do Tempo; 2ª edição, 2018, Edições Esgotadas), em 2011, Fábulas Familiares (Coimbra, Areias do Tempo) e, em 2014, A vida em tuas mãos, Edições Esgotadas.
Vive em Viseu onde assegura e executa os trabalhos agrícolas na pequena quinta da "Eira Velha", em Torredeita.
partilhar
Em destaque VER +
Sobreviventes
Numa época em que o romance histórico se tornou um género literário altamente apreciado por um público pouco exigente em qualidade, tanto literária, quanto histórica, o romance Sobreviventes marca a diferença, oferecendo ao leitor um estilo de escrita escorreito e de agradável leitura, a par de um enquadramento histórico de grande rigor, não fosse o seu autor um redator calejado e um historiador experiente.