Rogério Paulo Moura
Biografia
Rogério Paulo da Silva Moura nasceu na Sé, Porto, a 5 de outubro de 1959. Advogado, publicou alguns artigos em publicações da Ordem dos Advogados, fez parte do Conselho Geral da OA e foi Vice-Presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados.
Portuense e portista praticou futebol federado, foi treinador diplomado de futebol. Colaborou no trissemanário desportivo Gazeta dos Desportos. Apaixonado pela música, especialmente de Mozart, publicou artigos no suplemento musical Som 80, do jornal Portugal Hoje. Nos anos noventa foi Presidente da Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins e deputado municipal da Assembleia Municipal de Sintra, tendo ao longo da sua vida vasta participação cívica, em Associações desportivas e culturais e de solidariedade social. Fundador e responsável pelo T.P.C. – Teatro para Cynthia –, grupo de teatro da Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB 2/3 D. Fernando II, em Sintra, escreveu guiões encenados e representados. Foi Presidente dessa Associação.
Quatro poemas de sua autoria integram a coletânea de poesia e texto poético da lusofonia Paradigma(s), das Edições Colibri, em 2016. Em novembro do mesmo ano, publicou o conto irónico Monólogo de um Idiota e em 2018 Rio Azul ambos pelas Edições Colibri. Vila Azul é o seu segundo romance.
Portuense e portista praticou futebol federado, foi treinador diplomado de futebol. Colaborou no trissemanário desportivo Gazeta dos Desportos. Apaixonado pela música, especialmente de Mozart, publicou artigos no suplemento musical Som 80, do jornal Portugal Hoje. Nos anos noventa foi Presidente da Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins e deputado municipal da Assembleia Municipal de Sintra, tendo ao longo da sua vida vasta participação cívica, em Associações desportivas e culturais e de solidariedade social. Fundador e responsável pelo T.P.C. – Teatro para Cynthia –, grupo de teatro da Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB 2/3 D. Fernando II, em Sintra, escreveu guiões encenados e representados. Foi Presidente dessa Associação.
Quatro poemas de sua autoria integram a coletânea de poesia e texto poético da lusofonia Paradigma(s), das Edições Colibri, em 2016. Em novembro do mesmo ano, publicou o conto irónico Monólogo de um Idiota e em 2018 Rio Azul ambos pelas Edições Colibri. Vila Azul é o seu segundo romance.
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Vila Azul
Com prazer correspondo ao pedido do autor Rogério Paulo Moura para escrever algo sobre a obra agora publicada. Vila Azul é uma história trabalhada a preceito, um romance de assinalável bom gosto e desafiante. Interpela-nos, desde a primeira página, para as coisas boas da vida, para a necessidade de todos tentarmos dar o nosso melhor e, assim, contribuirmos para um mundo onde o viver não seja feito de apreensão, sofrimento e dor.
O autor, através da personagem Rodrigo, revela-se inflexível face ao comportamento humano desajustado, eticamente reprovável, moralmente intolerável que grassa pelas sociedades modernas. A par disto, Vila Azul é uma história de amor e saudade escrita de forma escorreita, com evidente mestria que nos obriga a ler sem cessar. Finalmente, o facto de grande parte da trama se passar na Ericeira tem, para mim, um significado especial. Com Vila Azul, revisitei a Ericeira dos idos anos setenta e oitenta do século passado, mas também a Ericeira dos dias de hoje. Afinal, e como diz o protagonista, o mar da vila é o mesmo.
O autor denota pela Ericeira um carinho muito especial. Conhece-a bem, identifica-se com a paisagem e com as gentes, reconhece-se no espírito "jagoz". Assim, através desta obra literária, o(a) leitor(a) descobrirá retalhos duma Ericeira que importa visitar, sempre. [FILIPE ABREU]
"… Enfim, um livro que escreve um livro, como o leitor compreenderá, e que elogia o amor, no sentido romântico, mas, também, no sentido fraternal e, mesmo, universal! (…) há obras de leitura recomendável e obras de leitura obrigatória. "Vila Azul" é uma obra de leitura obrigatória para todos os que seguem a célebre frase do poeta romano Terêncio - homo sum: humani nihil a me alienum puto." [DO PREFÁCIO]
O autor, através da personagem Rodrigo, revela-se inflexível face ao comportamento humano desajustado, eticamente reprovável, moralmente intolerável que grassa pelas sociedades modernas. A par disto, Vila Azul é uma história de amor e saudade escrita de forma escorreita, com evidente mestria que nos obriga a ler sem cessar. Finalmente, o facto de grande parte da trama se passar na Ericeira tem, para mim, um significado especial. Com Vila Azul, revisitei a Ericeira dos idos anos setenta e oitenta do século passado, mas também a Ericeira dos dias de hoje. Afinal, e como diz o protagonista, o mar da vila é o mesmo.
O autor denota pela Ericeira um carinho muito especial. Conhece-a bem, identifica-se com a paisagem e com as gentes, reconhece-se no espírito "jagoz". Assim, através desta obra literária, o(a) leitor(a) descobrirá retalhos duma Ericeira que importa visitar, sempre. [FILIPE ABREU]
"… Enfim, um livro que escreve um livro, como o leitor compreenderá, e que elogia o amor, no sentido romântico, mas, também, no sentido fraternal e, mesmo, universal! (…) há obras de leitura recomendável e obras de leitura obrigatória. "Vila Azul" é uma obra de leitura obrigatória para todos os que seguem a célebre frase do poeta romano Terêncio - homo sum: humani nihil a me alienum puto." [DO PREFÁCIO]