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As Chaves do Concílio
Segundo o especialista de cultura religiosa europeia, o jesuíta John O’Malley, «um dos elementos mais ignorados dos ensinamentos do Vaticano II é o seu caraterístico estilo retórico […], pois, em vez da dura linguagem associada às condenações e sanções [tradicionais, dos concílios anteriores], o Concílio faz um uso considerável de "termos horizontais" como "irmãos e irmãs", "povo de Deus", "sacerdócio comum dos fiéis" e "colegialidade" […]. Atender a esta mudança de linguagem é fundamental para se chegar a uma apreciação adequada daquilo que o Concílio estava a tentar comunicar nos seus documentos».
Os autores deste livro, ao longo de vinte capítulos, percorrem os documentos mais significativos, pela diferença de linguagem, do Concílio, e revelam, particularmente, a atualidade da mensagem de cada um, assim como a profundidade da renovação eclesial a que ainda não se chegou. «Propõem uma abordagem fundamental, preocupando-se com o fornecimento de chaves hermenêuticas que ajudam à concentração no essencial e evitam o desvio para questões secundárias»
Os autores deste livro, ao longo de vinte capítulos, percorrem os documentos mais significativos, pela diferença de linguagem, do Concílio, e revelam, particularmente, a atualidade da mensagem de cada um, assim como a profundidade da renovação eclesial a que ainda não se chegou. «Propõem uma abordagem fundamental, preocupando-se com o fornecimento de chaves hermenêuticas que ajudam à concentração no essencial e evitam o desvio para questões secundárias»