Ricardo Valente
Biografia
É docente na área de Finanças na Faculdade de Economia do Porto e nas áreas de análise projetos de investimento, financiamento, gestão de risco e mercado de capitais na EGP – UniversityOporto Business School.
Mestre em Finanças e MBA em Finanças pela Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Lisboa.
Tem exercido a sua atividade profissional na área financeira, nomeadamente na área de consultoria em gestão de risco, na área de mercado de capitais, gestão de patrimónios e posteriormente área da Banca de Investimentos.
É atualmente Consultor de Investimentos certificado pela CMVM.
Mestre em Finanças e MBA em Finanças pela Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Lisboa.
Tem exercido a sua atividade profissional na área financeira, nomeadamente na área de consultoria em gestão de risco, na área de mercado de capitais, gestão de patrimónios e posteriormente área da Banca de Investimentos.
É atualmente Consultor de Investimentos certificado pela CMVM.
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Risco Financeiro
Num mundo caracterizado pela globalização, e num momento em que vivemos uma enorme crise financeira, as empresas estão sujeitas a diferentes tipos de risco, nomeadamente risco de mercado, de preço, cambial e de taxa de juro. Se alguns tipos de risco não se podem eliminar, outros há que, via estratégias de cobertura, podem ser reduzidos.
Esta obra apresenta uma exposição teórica das problemáticas associadas à gestão do risco. Os vários tipos de instrumentos de cobertura de risco existentes, a racionalidade subjacente à sua utilização, a sua forma de avaliação e as várias componentes de risco que as empresas financeiras e não financeiras têm que gerir no seu dia-a-dia.
Casos práticos ilustram a teoria de modo a que os leitores mais facilmente consolidem e operacionalizem os conhecimentos adquiridos e deles tirem partido.
Esta obra apresenta uma exposição teórica das problemáticas associadas à gestão do risco. Os vários tipos de instrumentos de cobertura de risco existentes, a racionalidade subjacente à sua utilização, a sua forma de avaliação e as várias componentes de risco que as empresas financeiras e não financeiras têm que gerir no seu dia-a-dia.
Casos práticos ilustram a teoria de modo a que os leitores mais facilmente consolidem e operacionalizem os conhecimentos adquiridos e deles tirem partido.