Ricardo Santo
Biografia
Nascido em Leiria, em 1976.
Criado em Pataias.
Vive atualmente em Barcelona, onde exerce a atividade de designer industrial e é ilustrador, animador e autor de BD no tempo que lhe sobra.
Em BD recebeu vários prémios em festivais e certames. O primeiro no Amora BD em 1991. E o último no Festival de BD da Amadora, em 2005.
Começou a fazer BD desde que aprendeu a escrever e estreou-se a publicar ainda nos anos 80, durante a instrução primária, no Jornal de Pataias, com a série "Ching Xung", inspirada nos "Jovens heróis de Shaolin".
Já na idade adulta, teve uma breve passagem pelo cartoon político, também na imprensa regional e contribuiu com histórias suas para vários fanzines, revistas e coletâneas de banda desenhada, tendo sido autor do seu próprio "Fanzine para machos" e coautor do pasquim "O Desgraçadinho".
Em 2017, publicou em edição de autor o albúm de BD "Livro sagrado".
Criado em Pataias.
Vive atualmente em Barcelona, onde exerce a atividade de designer industrial e é ilustrador, animador e autor de BD no tempo que lhe sobra.
Em BD recebeu vários prémios em festivais e certames. O primeiro no Amora BD em 1991. E o último no Festival de BD da Amadora, em 2005.
Começou a fazer BD desde que aprendeu a escrever e estreou-se a publicar ainda nos anos 80, durante a instrução primária, no Jornal de Pataias, com a série "Ching Xung", inspirada nos "Jovens heróis de Shaolin".
Já na idade adulta, teve uma breve passagem pelo cartoon político, também na imprensa regional e contribuiu com histórias suas para vários fanzines, revistas e coletâneas de banda desenhada, tendo sido autor do seu próprio "Fanzine para machos" e coautor do pasquim "O Desgraçadinho".
Em 2017, publicou em edição de autor o albúm de BD "Livro sagrado".
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Boarding Pass
Ricardo Santo é um autor português residente em Barcelona, e Boarding Pass é o seu mais recente trabalho, um álbum que explora as vicissitudes da emigração nos meios urbanos europeus, neste caso na cidade que elegeu para viver.
As suas páginas dinâmicas e coloridas ilustram de modo algo irónico, algo humorístico, mas sempre cheias de movimento, as vidas caóticas, tristes, desesperadas, esperançosas, positivas, muitas vezes violentas, daqueles que foram forçados a fazer a vida longe da sua terra natal. É neste ambiente que dois jovens cheios de sonhos e com um amor comum à música se conhecem, enquanto procuram um sentido para a sua existência e um lugar aonde ficar.
Entre o seu habitual traço algo cartunesco, e um tom mais realista que já explorou noutras das suas obras, Boarding Pass dá uma nova voz à vivência contemporânea urbana. Poder emigrar é um direito, mas ter de emigrar é uma injustiça.
As suas páginas dinâmicas e coloridas ilustram de modo algo irónico, algo humorístico, mas sempre cheias de movimento, as vidas caóticas, tristes, desesperadas, esperançosas, positivas, muitas vezes violentas, daqueles que foram forçados a fazer a vida longe da sua terra natal. É neste ambiente que dois jovens cheios de sonhos e com um amor comum à música se conhecem, enquanto procuram um sentido para a sua existência e um lugar aonde ficar.
Entre o seu habitual traço algo cartunesco, e um tom mais realista que já explorou noutras das suas obras, Boarding Pass dá uma nova voz à vivência contemporânea urbana. Poder emigrar é um direito, mas ter de emigrar é uma injustiça.