Ricardo Alexandre Saraiva Gomes
Biografia
Ricardo Alexandre Saraiva Gomes licenciou-se em Gestão de Empresas, especialização Económico-Financeira pela Universidade Moderna de Lisboa, no ano de 2000. Estudou Pós-Graduação em Matemática na qual tomou contato com os primeiros tópicos de Estatística Avançada e Mestrado em Prospeção e Análise de dados no ISCTE-IUL, apresentando a respetiva tese em aplicação de séries cronológicas. Atualmente, frequenta o programa Doutoral em Métodos Quantitativos Aplicados à Economia e Gestão, pela Faculdade de Economia da Universidade de Algarve, especialização em Econometria. Trabalhou na área financeira como Técnico Oficial de contas em empresas como a Grula e Siemens. As funções foram desenvolvidas nas áreas da Contabilidade Geral e Analítica, Gestão Orçamental e Gestão de Projetos. Ensinou no Externato Nacional de Moscavide, foi Monitor de Análise de Dados na Universidade Moderna nos anos de 2007 e 2008 e foi Professor Assistente convidado na Escola Superior de Gestão e Tecnologia do Instituto Politécnico de Bragança. É investigador na área de modelos multivariados de Séries Cronológicas e Modelos de Regressão com variável dependente qualitativa e limitada, objeto de aplicação na tese de doutoramento que se encontra a preparar. Encontra-se a trabalhar com médicos do Hospital Universitário de Coimbra em termos de apoio estatístico, na publicação de artigos científicos relacionados com as Ciências da Saúde.
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O Café Indígena
O stress pós-traumático consiste num conjunto de reações disfuncionais, intensas e desagradáveis, que são espoletadas por um evento traumático.
O Café Indígena é o primeiro romance autobiográfico de Ricardo Alexandre Gomes. Este narra a história de um primeiro amor, um amor salutar, com todas as virtudes inerentes à descoberta de um sentimento tão louvável. Este amor é ainda ancorado numa fortíssima relação colegial, que motivou o autor a uma paixão ímpar pela Matemática e Biomedicina.
A morte da amada, vítima de um acidente de carro, trouxe um conjunto de complicações no plano emocional e social, mas também um modo muito peculiar de ver a vida, com uma força interior bastante razoável em prol da realização dos seus sonhos.
O livro evoca a importância da comunicação como fator essencial para evitar desentendimentos, que podem perigar as relações humanas, até então sólidas e de enorme empatia, destacando a disponibilidade e simplicidade interior como substanciais.
Deste modo, realça tudo aquilo que a vida tem de interessantíssima - a possibilidade de lutar por um projeto de vida ou sonho, com trilhos mais difíceis, tornando-se um rio que se desvia de dificuldades e provações.
Há amores que mudam as nossas vidas para sempre...
O Café Indígena é o primeiro romance autobiográfico de Ricardo Alexandre Gomes. Este narra a história de um primeiro amor, um amor salutar, com todas as virtudes inerentes à descoberta de um sentimento tão louvável. Este amor é ainda ancorado numa fortíssima relação colegial, que motivou o autor a uma paixão ímpar pela Matemática e Biomedicina.
A morte da amada, vítima de um acidente de carro, trouxe um conjunto de complicações no plano emocional e social, mas também um modo muito peculiar de ver a vida, com uma força interior bastante razoável em prol da realização dos seus sonhos.
O livro evoca a importância da comunicação como fator essencial para evitar desentendimentos, que podem perigar as relações humanas, até então sólidas e de enorme empatia, destacando a disponibilidade e simplicidade interior como substanciais.
Deste modo, realça tudo aquilo que a vida tem de interessantíssima - a possibilidade de lutar por um projeto de vida ou sonho, com trilhos mais difíceis, tornando-se um rio que se desvia de dificuldades e provações.
Há amores que mudam as nossas vidas para sempre...
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