Quaresma Costa
Biografia
Nasceu em 21 de janeiro de 1991 no Porto, onde reside. É filho de pais nobres que residiam numa aldeia perto de Viseu, que se mudaram para a cidade invicta desde muito jovens e, por entre ruídos e betão, nasceu o "poeta louco".
Homem sensível, sozinho e pacato com o mundo, doente com a vida e com o pânico de nunca ter vivido um grande amor, considera-se um hipócrita em dívida para consigo e em busca de encontrar a febre da paixão. É um pensador exausto de pensar e necessita de escrever para viver. Trabalha na área da restauração. Este é o seu primeiro projeto poético e tem a chancela da Lua de Marfim.
Homem sensível, sozinho e pacato com o mundo, doente com a vida e com o pânico de nunca ter vivido um grande amor, considera-se um hipócrita em dívida para consigo e em busca de encontrar a febre da paixão. É um pensador exausto de pensar e necessita de escrever para viver. Trabalha na área da restauração. Este é o seu primeiro projeto poético e tem a chancela da Lua de Marfim.
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Sedenta Dor de Amor
Papéis!
Sobe-me a esperança de coisas críveis
De coisas que não são nada, fúteis como papéis
Escrevo sonhos, pois nunca sonharam reis,
Que meus versos fossem histórias possíveis.
Histórias de amor são sempre impossíveis
Não me canso de amar, amar, fáceis cordéis
Faço a honra daqueles que foram fiéis,
Pois ao amor falta-me engenhos níveis!
Tem que se viver a vida somente em dor
Não a creio injusta, hipócrita sem amor
Se o meu passado me lembra quem tudo diz,
O futuro a mim virá rude, brando
Creio um possível amor nem eu sei quando,
Nem eu sei quando serei feliz!
Sobe-me a esperança de coisas críveis
De coisas que não são nada, fúteis como papéis
Escrevo sonhos, pois nunca sonharam reis,
Que meus versos fossem histórias possíveis.
Histórias de amor são sempre impossíveis
Não me canso de amar, amar, fáceis cordéis
Faço a honra daqueles que foram fiéis,
Pois ao amor falta-me engenhos níveis!
Tem que se viver a vida somente em dor
Não a creio injusta, hipócrita sem amor
Se o meu passado me lembra quem tudo diz,
O futuro a mim virá rude, brando
Creio um possível amor nem eu sei quando,
Nem eu sei quando serei feliz!