Paula de Sousa Lima
Biografia
Paula de Sousa Lima nasceu em Lisboa, filha de pais açorianos,
e vive nos Açores desde os seis anos, com uma passagem por
Moçambique.
É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e mestre em Literatura Portuguesa. É professora do Ensino Secundário, tendo lecionado no Ensino Superior, como convidada, durante mais de uma década. No âmbito da investigação académica, publicou artigos sobre literatura, língua e didática em revistas das especialidades. Tem, desde há vários anos, uma colaboração assídua em jornais, com crónicas e artigos sobre literatura e língua. Atualmente mantém um suplemento quinzenal no Açoriano Oriental, em cocoordenação com o doutor Rui Faria. É coautora de uma obra de gramática (Explicações de Português), publicada pela ASA. No âmbito da atividade literária, publicou cerca de duas dezenas de contos em jornais e nas revistas NEO e Insulana e três romances - Crónica dos Senhores do Lenho, Variações em Dor Maior e Tempo Adiado.
É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e mestre em Literatura Portuguesa. É professora do Ensino Secundário, tendo lecionado no Ensino Superior, como convidada, durante mais de uma década. No âmbito da investigação académica, publicou artigos sobre literatura, língua e didática em revistas das especialidades. Tem, desde há vários anos, uma colaboração assídua em jornais, com crónicas e artigos sobre literatura e língua. Atualmente mantém um suplemento quinzenal no Açoriano Oriental, em cocoordenação com o doutor Rui Faria. É coautora de uma obra de gramática (Explicações de Português), publicada pela ASA. No âmbito da atividade literária, publicou cerca de duas dezenas de contos em jornais e nas revistas NEO e Insulana e três romances - Crónica dos Senhores do Lenho, Variações em Dor Maior e Tempo Adiado.
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Pretérito Quase Perfeito e Outros Contos
De um homem que se suicida mas continua a escrever até uma mulher que quer morrer em cima do palco, ao longo destes contos acompanha-se um desfile de personagens cuja normalidade - ou mesmo banalidade - da vida é enredada em situações inusitadas e marcadas pela estranheza.
Nestas histórias curtas, a escrita, por vezes irreverente, eivada de poeticidade, ao mesmo tempo que crua e brutal, dá vida a personagens cuja vida é tocada pela tragédia, no seu sentido pleno ou feita de minudências aparentemente desapropriadas. Não é, no entanto, a tristeza que sobressai, mas a celebração da vida - ou de vidas, todas elas distintas entre si, conquanto enraizadas no mais profundo sentido da humanidade. e a morte, quase omnipresente, não representa senão uma faceta da vida.
É, de facto, a humanidade que aqui se reúne, nos seus mais variados cambiantes, os quais, balizados entre o vulgar e o estranho, assumem uma verdade inequívoca, embora alicerçada no insólito e no absurdo.
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